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100
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| de la C O L L E C T I O N “ S T E L L A ”,
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| TROIS MOIS (6 romans), j
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Les Publications de la Société Anonyme du PETIT ECHO lie la MODE £
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L I S E T T E , Journal des Petites Filles
H e b d o m a d a ire .
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A b o n n e m e n t : un an , 1 0
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fran c s.
G U I G N O L , Cinéma des Enfants
M a g a z i n e m e n s u e l p o u r f i l le t t e s e t « a r ç o n s , le n* : 1 f r a n c . F r a n c o , 1 i r . 1 5 .
A b o n n e m e n t : un an , 1 2
fra n c s ; E tra n g e r :
1 8 fran c s.
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M O N O U V R A G E
J o u r n a l ¿ ’O u v r a g e s d e D a in e s p a r a i s s a n t le l ' 1' e t le 1 5 d e c h a q u e m ois.
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C e t a l b u m , q u i p a r a î t q u a t r e f o is p a r a n , c h a q u e f o is s u r 3 2 p a g e s ,
d o n n e p o u r t î n m e s , m e s s i e u r s e t e n f a n t s , d e s m o d è le s s im p le s ,
p r a t i q u e s e t f a c i l e s à e x é c u t e r . C ’t s t l e m o i n s c h e r e t le p l u s c o m p l e t
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d e s a lb u m s d e p a tro n s .
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E tra n g e r
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fran c s.
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La Collection STELLA
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D e m a n d e z b i e n " S T E L L A ” . C *e a/
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“ P e tit E c h o d e la M o d e ” .
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C o l l e c ti o n
STELLA
Éditions du “ Petit Écho de 1« Mode ”
1, Rue Gazan, Pari*
( X I V ')
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BELLE
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Da n s cet t e vie ille et p it tor esq u e m aison de la
p la ce des Lices, à Ren u es, il y a va it qu a tr e h a b i
t a n t s vie u x et p it tor esq u es : M. M ich el Ritidebau d ; M lle M a d elein e, sa sœ u r , a p p elée M ad elon
p a r ses in t im es ; O live , leu r ser va n te, qu e la gou t te
a va it a t t ein t e à leu r s e r vice ; Ron r on , le clia t le
p lu s célèb r e d e la ville p a r son gr a n d â ge e t sa
fid élité.
La m aison ét a it sit u ée d an s cet t e p a r t ie d u vie u x
R en n es ver s la q u elle le vo ya ge u r in t e llige n t se d i
r ige t ou jou r s de p r éfér en ce. Cer tes, les b ou leva r d s
son t b e a u x, les r u es n ou velles son t la r ges et bien
p er cées ; su r les q u a is s ’a lign e n t a vec ord r e des
m aison s sp len d id es ; m ais cela p eu t se vo ir p a r tou t,
cela affecte le t ou m od er n e, l ’u n ifor m it é, et tou t le
m on de, sa n s en excep t er les p a r t isa n s fa n a tiq u es
de la lign e d r oite, s ’accord e à r econ n a ît r e a vec le
p oète qu e
L ’ e n n u i n a q u i t u n jo u r d e l 'u n i f o r m i té .
Or , si l ’on t r ou ve p a r t ou t des r u es d r oites, des
b ou leva r d s, d e b elles m a ison s, on n e t r ou ve pas
p a r t ou t u u e p la ce où d u Gu es cliu a fa it ses p r e
m ièr es arm es ; les r u in es d ’u n e p or te sous les
voû tes d e la q u elle d u cs et p r éla t s p r êt a ia n t leurp lu s solen n el ser m en t a va n t de fr a n ch ir la h er se
a b aissée, et d on t la m açon n er ie est en r ich ie d ’un e
p ier r e ch a r gée d ’u n e in s cr ip t io n gallo-r om ain e ;
en fin u n e r u e des Da m es, qu i d oit son n om a u x
d am es d ’h on n eu r d e la d u ch esse An n e.
Si la p la ce des Lices est r ich e en sou ven ir s, elle
n ’est p as r ich e en bea u té. Des éch op p es ou de
vie u x h ôtels l ’en tou r en t et l ’a vo isin en t , et il y a
p lu s d ’éch op p es qu e d ’h ôtels. C ’est la id , m ais c ’est
tr ès p ittor esq u e. Là , ch aqu e m aison a sa r am pe de
bois ou son esca lier de p ier r e, son b a lcon , sa vign e
ou son liser on , son a u ven t d ’a r d oises ou la fen êtr e
ét r a n ge d ’u n e m an sa r d e q u i a l ’a ir de su r p lom ber .
To u t un p eu p le de r even d eu r s se m eu t d an s cette
p a r t ie su p ér ieu r e de la p la ce des Lices. Sou s les
la r ges a u ven t s se b a la n cen t les p a n t a lon s gar a n ce,
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P E T IT E
BELLE
les b r an d eb ou r gs fa n és, les ép a u lettes ter n ies. Il y
a des m a lles de vo ya ge en p ile, des or eiller s su r
des ch a ises, d es ca sser oles accr och ées à de vie u x
fa u teu ils.
J a d is, la m aison des Rin d eb au d a va it de m oin s
p a u vr es voisin s ; m ais peu à peu ch acu n a va it su ivi
le cou r a n t, et s ’ét a it logé d an s les n ou velles r ues.
Ils n ’a va ien t p as q u itt é, eu x, leu r vie ille d em eu re
su r la q u elle u n e glycin e m a gn ifiq u e ét en d a it u n
vo ile ép a is et m ou va n t. E lle en ca d r a it les p ortes,
elle en va h issa it le balcon , elle b ou ch a it p r esqu e
les fen êtres. On la la is sa it cou r ir , et, à l ’ép oqu e où
s ’ou vr e cette h ist oir e, il n ’y a va it p lu s de façad e
prop rem en t d ite, m ais u n e sor te de b u isson giga n
tesqu e sem é çà et là de ver r es r elu isa n ts, et don t
d eu x la r ges p or tes vit r ées for m a ien t la base.
M. M ich el et sa sœ u r ét a ien t les d er n ier s m em
br es d ’u n e fa m ille n om br eu se et estim ée, d ’u n e
fa m ille de lib r a ir es. Le lib r a ir e, a u t r efois, n ’ét a it
p as r ega r d é com m e u n com m er çan t or d in a ir e. La
n atu re de son com m erce en n ob lissa it, en q u elqu e
sor te, ce com m erce lui-m êm e. C ’ét a it or d in a ir e
m en t u n h om m e in st r u it , qu i d ’a illeu r s p ou va it
s ’in str u ir e tou s les jou r s au con ta ct d e ses a ffair es.
M. M ich el a va it h ér ité du m a ga sin de lib r a ir ie et
d e la con sid ér a tion m ér itée p ar ses an cêtr es, m ais
n on p oin t de leu rs a p titu d es com m er cia les, et,
com m e il n e s ’ét a it p as m ar ié, il n ’a va it d on n é au
cu n e im p u lsion au com m erce exp ir a n t . Act u e lle
m en t, l ’im p r im er ie n ’e xis t a it p lu s et la lib r a ir ie
n ’é t a it p lu s q u ’un sq u elette, u n e om bre, u n e sorte
de m yt h e. De tem p s en tem p s les am is des d eu x
vieilla r d s leu r a d r essa ien t les a m ateu r s en qu ête de
vie u x ou vr a ges, les élèves d ésir eu x de se p r ocu r er
des cla ssiq u es à bon m ar ch é, et c ’ét a it tou t.
M ais il est tem p s d ’en tr er d an s ce vie u x m a ga
sin q u i n ’est p o in t du tou t u n e b ou tiq u e vu lga ir e,
m ais qu i r essem ble p lu t ôt à la va ste b ib lioth èq u e
d ’u n er u d it, m or t d ep u is lon gt em p s. L ’im m en se
a p p a r tem en t est ga r n i de h a u t en bas d ’éta gèr es
en vie u x ch ên e, d on t ch acu n e p orte u n e ou p lu
sieu r s ét iq u ett es très ja u n ies. Cer t a in s volu m es,
a u x t it r es d or és, son t ici r a n gés a vec or d r e; là,
d ’a u tr es, p lu s d éd a ign és, s ’en ta ssen t p êle-m êle su r
les r a yon s. Les t r a n ch es r ou ges, ja u n es, m u lt ico
lor es, se con fon d en t. La p ou ssièr e éten d p a r tou t
son vo ile ter n e et gr is , on r esp ir e u n e sor te d ’odeu r
d e p a p ier m oisi et de bois p ou r r i.
Les m aîtr es du m a ga sin on t d ép assé l ’â ge où la
vieille ss e a en cor e u n e cer t a in e ver d eu r ch ez les
gen s d ou és d ’u u tem p ér am en t vigo u r e u x. Ils son t
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t r ès vie u x p h ysiq u em en t , et les in fir m ités se m on
tr en t . M. M ich el, qu i n ’en ten d p lu s d ’un e or eille,
p or te la tête su r l ’ép a u le d r oite, et sa t a ille s ’af
fa isse t ellem en t, qu e son m en ton a p a r fois l ’a ir de
vo u loir s ’a p p u ye r su r ses ge n o u x. M lle Mad elon ,
d on t la ja m b e ga u ch e est à d em i p a r a lysée, m ar ch e
p én ib lem en t , lou r d em en t su r la jam b e d r oite, qu i
lu i r efu se d ’a illeu r s un ser vice p r olon gé. P h ys iq u e
m en t ils n e se r essem b len t p a s. 11 est ja u n e, sec,
r id é, la id , il a les t r a its a n gu le u x, effilés ; elle est
ron d e, gr a sse, ses jou es on t con ser vé u n e sor te de
color is q u i d evien t vif qu an d elle s ’a n im e ; et la
for m e en cor e gr a cieu se de ses t r a it s d on n e à p en ser
q u ’elle n ’a p as m an q u é d ’u n e cer t a in e beau té.
M or a lem en t ils n e se r essem b len t p as d a va n ta ge.
E lle a tou jou r s su r les p er son n es et les ch oses un e
op in ion ar r êtée, d éfin ie; elle a im e à se m êler u n
p eu au m ou vem en t de la vie des a u t r es ; son esp r it
en éveil con ser ve, com m e ses jou es, u n r este de
fr a îch eu r , et la fer m eté de son ca r actèr e a d om in é
l ’a ffa ib lissem en t r ed ou tab le q u i fr a p p e sou ven t à
cet â ge les fa cu ltés in t elle ct u elles. Lu i est u n vie u x
r êveu r 1 Dou cem en t ber cé en tr e son in n ocen te p a s
sion p ou r les livr es et l ’a ffection de sa sœ u r , d ’un e
n a tu r e p a is ib le et essen tiellem en t b ien veilla n t e, il
a vie illi, il s ’est a ffa ib li p r esq u e sa n s s ’en ap er ce
voir , s ’occu p a n t de l ’om bre de com m erce q u ’il se
figu r e con tin u er , se r ep osa n t p ou r tou tes les a f
fa ir es de la vie a ct ive su r sa sœ u r M ad elon et ne
viva n t p lu s qu e d an s ses b ou q u in s.
Ils n e sor ta ien t p lu s n i l ’un n i l ’au tr e, m a is ils
r eceva ien t des vis it e s d an s l ’a n cien m a ga sin .
C ’ét a it là d ’a illeu r s q u ’il fa lla it les voir . Aille u r s ,
ils eu ssen t p r od u it l ’effet de p or t r a it s h or s de leu r
cad re.
Bien qu e la m a t in ée soit p eu a va n cée, ils son t
tou s les d e u x à leu r p oste. M. M ich el, vêtu d ’un
h a b it com p let de d r ap ja u n â t r e, la tête cou ver te
d ’u n e ca sq u et t e én or m e, à vis iè r e d r oite, son n ez
m in ce ch a r gé de gr osses lu n et tes, est a ssis d eva n t
u n bu r eau ver m ou lu , d an s leq u el son t p er cés des
tr ou s à l ’u sa ge des ja m b es, et d on t les ser r u r es,
p lacées de t r a ver s, son t orn ées de la r ges a n n ea u x
r ou illés. I l fe u ille t t e d ’u n e m ain t r em b la n t e u n
gr o s in -folio d on t il a com m en cé la lect u r e, il y a
p lu sieu r s m ois.
M lle M ad elon occu p e l ’em br asu r e de la cr oisée.
Son costu m e n ’a p as va r ié d ep u is tr en t e an s. Robe
ét r oite et cou r te, la r ge t a b lier , ch â le br u n , bon n et
ga r n i d e t u ya u x si la r ges, si p r ofon d s et si d u r e
m en t em p esés, qu e les m ou cu es y en tr en t ailes
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d ép loyées et y d em eu r en t ju s q u ’à ce qu e la vie ille
d em oiselle, en n u yée p ar leu r s bou r d on n em en ts, se
cou e b r u sq u em en t la tête p ou r les fa ir e sor tir ,
ép er d u es, des b la n ch es ga ler ies où la cu r iosit é les
a p ou ssées.
O live, q u i a con ser vé son p it tor esq u e costu m e de
p a ysa n n e m or b ih a n n a ise, t r otte en b oita n t de la
cu isin e au salon , d u sa lon au m a ga sin , d u m a ga
sin d an s la r ue, p ou r les a ffa ir es in t ér ieu r es et
e xt ér ieu r es d u m én a ge. Ron r on , q u i a a u ssi l ’a ir
vie u x et sa va n t , est t a p i su r u n r a yon ch oisi, d ’où
il fa it p a r fois sa n s en tr a in , sa n s p a ssion , la gu er r e
a u x r on geu r s qu i gr ign o t e n t cette vie ille lit t é r a
t u r e. Act u ellem en t il d or t, son gr os dos b la n ch â tr e
tou r n é au jou r et le n ez su r u n e p ile de livr e s , que
les d en ts de ses en n em is a gile s on t en tou r és de
feston s.
La vie, le m ou vem en t, se son t r éfu giés tou t en
t ier s d an s u n e p et it e ca ge su sp en d u e con tr e la
fen êtr e et d an s u n va se de ter r e com m u n e p lacé
su r le la r ge r ebord boisé. Da n s la ca ge un jo li ser in
ja u n e va , vien t , r ega r d e à t r a ver s ses b a r r ea u x,
fr otte a vec colère son bec con tr e le t r e illa ge ; d an s
le va se s ’ép a n ou it u n beau gér a n iu m r ou ge a u x
p éta les de velou r s, d on t le fe u illa ge b ou ge et m u r
m u re q u an d u n cou r a n t d ’a ir s ’ét a b lit .
P ar m i ces vie ille r ie s , cette p ou ssièr e, l ’oisea u et
la fleu r on t tou t à fa it l ’a ir d ’in tr u s.
— Qu elle h eu r e est-il, O live ? d em an de M lle Mad elon en p ou ssa n t l ’a igu ille de son tr icot.
Cette d em an d e r ep r ésen te la seu le m an ie q u ’a it
con tr actée la vie ille d em oiselle. On n e com p te p lu s
d an s la jou r n ée com bien de fois elle d em an de
l ’h eu r e q u ’il est. E lle qu i a t a n t vécu , elle a im e à
sa vo ir à q u elle h eu r e elle vit .
O live , sa n s con su lt er le m oin d r e ca d r a n , répon d
gr a vem en t .
— Il n ’est pas loin de on ze h eu r es, m ad em oiselle.
C ’est a u ssi sa r ép on se h a b itu elle. Un e h eu r e
q u elcon qu e n ’est ja m a is loin , et M lle M ad elon n ’en
d em an d e p as d a va n t a ge.
Com m e O live p r on on ça it cette r ép on se va gu e , la
p or te d u m a ga sin gr in ça su r ses gon d s r ou illés,
s ’o u vr it vivem en t , et ce q u elq u e ch ose qu i r este
ét er n ellem en t jeu n e, ce qu elq u e ch ose qu i don n e
u n e gr â ce fu git ive au visa ge le p lu s m or n e, le p lu s
r id é, le p lu s p étr ifié, u n sou r ir e en fin , écla ir a sou
d a in la p h ysion om ie des d eu x vieilla r d s .
Celu i q u i p r ovoq u a it ce sou r ir e ét a it u n jeu n e
h om m e qu i a va it d ép assé tr en te an s, si on ju ge a it
de son â ge p ar les r id es cr eu sées su r son fr on t et
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BELLE
D
a u coin d e ses lèvr es. Le secon d coup d ’œ il le r a
je u n issa it . Sa bar be blon d e ét a it fin e, flocon n eu se ;
ses ch e ve u x .p lu s fon cés ét a ien t ép a is, sou p les,
b r illa n t s, et d an s ses gr a n d s ye u x, d ’un bleu d ’ar
d oise, s cin t illa it , a vec tou t l ’ecla t qu e lu i d on n e la
jeu n esse, la flam m e de l ’in t elligen ce.
— Bon jou r , m a d em oiselle ; b on jou r , m on sieu r
M ich el, d it-il en se d écou vr a n t.
E t le va n t la tête, il a jou ta gr a vem en t :
— Bon jou r , Ron r on .
— Bon jou r , F r a n cis, r ép on d ir en t d eu x vo ix a f
fectu eu ses.
Ron r on , r éveillé p a r le b r u it cr ia r d de la p or te,
sou leva ses p a u p ièr es m olles e t fit en ten d r e u n
m ia u lem en t tr ès gr a ve a u ssi.
Le jeu n e h om m e s ’é t a it a p p r och é de M lle Madelon .
— E st-ce qu e le p a tr on est m ala d e ? d em an d a la
vie ille d em oiselle.
— N on , il d éjeu n e en ville .
— Ce la vou s d on n e... ?
F r a n cis le va d e u x d oigt s :
— D e u x bon n es h eu r es.
— H eu r eu x ga r ço n ! Les m in u tes à cop ier r em
p lacées p a r ...
F r a n cis m it ses d oigt s su r ses lèvr es et r ega r d a
M. M ich el.
— E st-ce q u ’il en ten d ? r ep r it M lle M ad elon avec
u n m ou vem en t d ’ép a u les. Le p a u vr e ga r ço n ! ce
n ’est p as lu i qu i vou s ven d r a it.
— P a s volon ta ir em en t p eu t-êtr e, m a is vou s sa
vez qu e, p ou r m et tr e le feu à u n e m in e de pou dr e,
il n e fa u t q u ’u n e ét in celle, et u n e p a r ole est si vit e
p r on on cée !
— Tr ès bien , d on n ez-m oi d es leçon s de p r u
d en ce, e n fa n t ; m ais je vou s r e t ie n s ; a llez, a llez,
jeu n e fou. O live !
O live r ép on d it : « Qu oi ? » de la cu isin e.
— Vo ici M. F r a n cis.
— C ’est bon , m a d em oiselle ; il s a it le ch em in , je
p en se.
— Cer t a in em en t , d it F r a n cis. A b ien tôt , m ad e
m o is elle; à b ien tôt , m on sieu r M ich el!
I l se d ir igea vers la cu isin e, où O live l ’a t t en d a it ,
u n e gr o sse clef à la m ain .
— Où d on c est a llé le vie u x r ou é, qu e vou s lu i
jou ez des tou r s à p a r eille h eu r e, m on sieu r F r a n
cis ? d em an d a -t-elle eu sou r ia n t.
— Ch ez M. le p r em ier , où il d éjeu n e, O live . M ais
d on n ez-m oi vit e la clef, je su is p r essé.
�1°
P E T IT E
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— Oh ! t ou jou r s, vou s êtes tou jou r s p r essé de
vou s en fer m er là .
E lle lu i d on n a la clef et r etou r n a d an s sa cu isin e
en m u r m u r a n t :
— C ’est-y d rôle, m on Dieu ; c ’est -y d rôle !
D e u x h eu r es p a ssèr en t san s qu e le silen ce lou r d
d u m a ga sin fû t r om pu u n e seu le fois.
U n p eu a va n t m id i, M lle Mad elon éleva la vo ix.
— Qu elle h eu r e est-il, O live ? d em an d a-t-elle.
— M ad em oiselle, il n ’est p as loin de m id i, ré
p o n d it O live sa n s le ve r les ye u x.
— F r a n cis s ’ou b lie. Alle z d on c lu i r a p p eler
l ’h eu r e.
— L ’h eu r e son n er a à la ca th éd r a le, m ad em oi
selle, r ép on d it O live a vec u n gr a n d flegm e. I l fa u t
des jam b es com m e les sien n es p ou r gr im p er à la
m an sar d e.
— Vou s p ou r r iez l ’a p p eler du bas de l ’esca lier .
— J e m ’égosiller a is in u t ilem en t. Qu a n d il est
là , il d evien t a u ssi sou r d qu e m on sieu r .
E lle p r êta l ’or eille et a jou ta :
— Le voici.
F r a n cis r en t r a it en effet. Son _t e in t p â le ét a it
an im é, et la flam m e de ses ye u x é t a it p lu s vive .
M lle M ad elon ôta ses lu n et tes p ou r le r ega r d er ,
et lu i t en d it, sa n s r ien d ir e, u n e br osse q u ’elle
t r ou va à la p or tée de sa m ain .
Il la p a ssa vivem en t su r les m an ch es de son
p a leto t , cou ver tes cà et là de tach es gr isâ t r e s.
— Un tou r de m ain à vos ch eveu x, m a in ten a n t,
d it la vie ille d em oiselle, q u i s u iva it a t t en tivem en t
l ’o p ér a t ion ; u n cler c d ’a vou é n e d oit p oin t r essem
b ler à u n a r t ist e, a jou ta -t-elle en sou r ia n t.
F r a n cis ôta d ocilem en t son ch a p ea u et p a ssa les
d oigt s d an s ses ép a is ch eveu x, t o u t em m êlés et
tou t gr isâ t r e s a u ssi.
— J e p u is m e p r ésen ter à l ’étu d e m a in ten a n t ?
d em an d a-t-il en se secou a n t.
— Ou i, m on am i, votr e on cle vou s tr ou ver a ir r é
p r och able. N ou s vien d r ez-vou s ce so ir ?
— J e l ’espèr e.
E t , éleva n t la vo ix, il a jou ta :
— M on sieu r M ich el, r ecom m a n d ez ce Soir à
O live d e p la cer l ’éch iq u ier .
Le vie illa r d sou r it et d it :
— J e n ’y m a n q u er a i p a s.
— A ce so ir ! d it F r a u cis en s a lu a n t affectu eu
sem en t.
E t il sor tit .
La p or te vit r ée s ’é t a it à p ein e r efer m ée d er r ièr e
lu i, q u ’elle se r o u vr it de n ou vea u d eva n t u n fa c
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teu r . I l y a va it san s d ou te bien lon gt em p s qu e cet
u u ifor m e-là n e s ’ét a it p r ésen té d eva n t les ye u x de
M lle M ad elon , car elle p a r u t très su r p r ise. ¡VI. M i
ch el r ega r d a le n ou veau ven u a vec p lu s d ’éton n em en t en cor e et ôta sa ca squ ette.
Le fa cteu r p r it u n e let tr e d an s sa b oîte, la posa
su r le bu r eau , t ou ch a la visièr e de son k ép i et r ou
vr it la porte.
U n gest e de M lle M ad elon l ’arr êta.
— Un in sta n t , d it-elle. Etes-vou s sû r q u e cette
let tr e soit p ou r n ou s ?
Le fa cteu r r ep r it la let tr e et lu t t ou t h au t
l ’ad r esse :
« M on sieu r M ich el R in d eb a u d , p lace des Lices,
Ren n es. »
M lle Mad elon n e p u t r et en ir u n e excla m a tion
d ’éton n em en t. E lle ap p ela O live , se le va et m ar
ch a ver s le bu r eau .
— Q u ’y a-t-il ? d em an d a M. M ich el, en voya n t ,
ch ose r ar e, sa sœ u r se d ér a n ger . Qu e vo u la it cet
officier , M ad elon ?
— Un officier , M ich el ? C ’est tou t bon n em en t
u n fa ct eu r qu i vien t d ’ap p or ter u n e let t r e p ou r toi.
— Un e le t t r e ! r ép éta-t-il d ’un a ir in cr éd u le. Ce
n ’est pas p o ssib le ; n ou s n e r ecevon s ja m a is de
let tr es, tu sa is bien .
— Vo ilà bien d ix an s q u ’u n fa cteu r n ’es t en tr é
ici, c ’est vr a i, r ép on d it M lle M ad elon ; et la p r eu ve,
c ’est qu e tu n e con n a issa is m êm e pas sou u n ifor m e.
E t elle a jou ta eu sou p ir a n t :
— On n ’écr it pas de l ’a u tr e m on d e!
— M ais en fin , d ’où vien t -elle, cette le t t r e ? r e
p r it le vieilla r d en p osa n t son livr e su r ses gen o u x.
— De Sa in t-Br ieu e, je cr ois ; les let tr es d u tim br e
son t u n peu effacées, et j ’ai de si m a u va is ye u x !
E lle p r it la let tr e, br isa le ca ch et, et p a ssa à
ga u ch e de son fr èr e. O live s ’ét a it a p p r och ée; Ron
r on , in st a llé d ep u is q u elq u es secon d es su r le bu
reau , a va it l ’a ir d ’êtr e d even u u n q u a tr ièm e
au d iteu r . M lle M ad elon , vo ya n t t ou t le m ou d e
a tt en tif, lu t à h a u te vo ix le b ille t su iva n t :
« M on sieu r ,
« J e n e sa is si l ’on vou s a in for m é de la m or t d e
votr e p ar en te, Mm e Vict o r R och en a y ; m ais je m e
p er m ets de ve n ir vou s p a r ler de sa p et ite-fille,
com p lètem en t aban d on n ée p ar son t u t eu r a ct u el.
Il n e m e sem b le pas con ven a b le de la isser p lu s
lon gt em p s cet t e p a u vr e en fa n t en tr e les m a in s de
la ser va n te de sa gr a n d ’m ère, fem m e a va r e et m a
lign e , q u i a con ser vé d an s la m a ison l ’a u tor ité
�12
P E T IT E
BELLE
q u ’elle a va it su a cca p a r er p eu à p eu . Vou s êtes
son su b r ogé-t u teu r , et vot r e m aison d evien t , il m e
sem b le, l ’a sile n a tu r el d ’Isa b elle. J e l ’a u r a is pr ise
volon tier s eliez m oi, m ais elle est bien jeu n e ; je vis
bien r etir ée, et d ’a illeu r s je con n a is trop l ’em p ir e
exer cé p ar la ser va n te su r son t u t eu r p ou r essa yer
de r éa liser u n p r ojet d e ce gen r e. M ais vou s a vez
le d r oit d ’e xige r ce qu e je n ’a u r a is p as bon n e gr â ce
i d em an d er , et j ’esp èr e q u ’ap r ès la r écep tion de
cette let tr e vou s p a r t ir ez de su it e p ou r Cesson . La
m aison de ca m p a gn e de M. R och en a y se tr ou ve,
com m e vou s le sa vez, u n peu au d elà d e ce b ou r g,
■t a ssez p r ès d u Lé gu é , ou je d em eu r e.
« J ’a i cr u d evoir vou s a ver t ir de ce qu i se p asse,
ifin q u e vou s e s sa yiez de r em éd ier à l ’in cu r ie du
tu teu r d ’I sa b elle, qu i 11e p a r a ît p a s com p r en d r e le
ir em ier m ot de ses d evoir s m or a u x vis-à -vis de sa
m p ille, et q u i la la isse sou s la d om in a tion d ’u n e
em m e sa n s éd u cation , q u i n ’a m êm e p as d r oit a u x
p r ivilèges qu e d on n e le d évou em en t, de qu elqu e
la r t q u ’il vien n e.
« R ecevez, M on sieu r , l ’exp r ession de m es sen tin en ts de con sid ér a tion tr ès d ist in gu ée.
<t Cla r a B o t s e r v a n . #
1
— Cet t e let tr e an n on ce qu e la fem m e du p a u vr e
Vict o r est m or te, je cr o is? d em an d a M. M ich el.
— Oui.
— M. Vict o r R och en a y, u n gr os blon d , d it O live ,
je 111’en sou vien s p a r fa it em en t , et de son fils a u ssi.
— J e cr ois bien , r ép on d it M lle M ad elon ; il y a
tr en te a n s Vict or R och en a y ve n a it ch ez n ou s tou s
les s o ir s ; n ous l ’a im ion s beau cou p .
— E t qu e d evien d r a la p et ite-fille de Vict o r ?
d em an d a M. M ich el.
— Ce q u ’elle d evien d r a ? On n ou s p r op ose de la
p ren d re, t u vois bien . Au fa it, q u i la p r en d r a it ?
Nou s som m es ses d er n ier s p a r en ts.
— E lle a a u ssi ses p a r en ts m a t er n els, Mad elon .
— Ceu x-là n ’exis t e n t p as p ou r elle. Qu an d le fils
de Vict o r se m ar ia , 011 d is a it q u ’il ép ou sa it sa
fem m e u n peu con tr e le gr é de sa fa m ille. E lle ét a it
r iclie, très jo lie ; m ais c’é t a it u n e t r is t e fem m e, tu
d ois t ’en sou ven ir a u ssi ?
— E lle ét a it tr iste, Mad elon ? oh ! n on ; la seu le
fois qu e je l ’ai vu e, elle r ia it bien , je t ’assu r e.
— Sa n s d ou te, elle r ia it de n ou s. Tu 11e m ’as
p as com p r ise; j ’en ten d s d ir e qu e c ’ét a it u n e écer
velée, u n e d ép en sièr e, u n e coq u ette, u n e n ia ise,
q u i a d on n é d u fil à r etor d r e à tou s les sien s. Me
com p ren d s-tu m a in ten a n t ?
�P E T IT E
BELLE
13
— P a r fa item en t .
— J e te le r ép ète, n ou s som m es les d er n ier s p a
ten t s d e cette en fa n t, q u i est eu d éfin it ive la p etitefille du p a u vr e Vict or .
— N ot r e cou sin J osep li Bon n em ain , son t u teu r ,
lu i r este a u ssi.
— J oseph est Un égoïste, q u i 11’a ja m a is pen sé
q u ’à lu i.
— D éjà é go ïs t e ? m u r m u r a M. M ich el.
— Com m en t, d éjà ! Qu el â ge d on n es-tu à J oseph ?
— J e n e sa is p a s son â ge e xa ct , m ais je l ’a i vu
si je u n e !
— Ah ! m on p a u vr e M ich el, sou p ir a M lle MadeI011, p a r ce qu e tu vie illis là d an s ton fa u teu il, t u te
figu r es qu e le tem p s 11e m ar ch e pas ; J oseph a cin
q u a n te a n s, bien p assés.
M. M ich el leva en l ’a ir ses d e u x m ain s trem
b la n t es et r ép éta :
— Cin q u a n t e a n s, m on D ieu !
— M ais o u i! A p r op os d ’â ge, je m e d em an d e
q u el est celu i de la p et ite-fille de Vict o r . E lle est
n ée à P a r is, je cr ois, et n ou s étion s alor s u n peu
b r ou illés, gr â ce à l ’h u m eu r de m ad am e sa m ère.
J e 11e sa is p lu s d u t ou t qu el â ge elle p eu t bien
a voir , cet t e p et ite. Vict o r a été lon gt em p s m a r ié
sa n s a voir d ’en fa n ts.
— Tr ès lon gt em p s. 11 m e sem b le m êm e qu e cette
en fa n t est n ée l ’a n n ée de sa m or t. Com p te d ’après
cela . Vict o r est m or t il y a u n e d iza in e d ’an n ées,
n ’est-ce p a s ?
•
— Oh ! n on ; il 11’y a p as p lu s de s ix an s.
— M etton s s ix a n s ; l ’en fa n t eu a p r ob ab lem en t
sep t.
— E t qu e fer on s-n ou s d ’u n e en fa n t de sep t an s
d an s n otr e m aison , M ich el ?
—• E lle s ’a r r a n ger a com m e elle p ou r r a, M ad elon .
— Da n s tou s les ca s, elle n e se r a it pas p lu s m al
h eu r eu se q u ’elle 11e d oit l ’êtr e d ’ap r ès cette let tr e,
m u r m u r a M lle M ad elon . M ais il y a u n e a u tr e d if
ficu lté, r ep r it -elle p lu s h a u t : M lle Boiser va n te
p r ie d ’a ller ch er ch er cet t e p et ite Isa b elle. Ou vo it
bien q u ’elle n e n ou s con n a ît p a s. Ce 11’est r>as pos
sib le, n i p ou r toi, n i p ou r m oi, n i p ou r O live.
— J ’ir a is b ien , s ’il y a va it en cor e des voit u r es,
d it la vie ille O live ; m a is je 11e p ou r r a is n i m on ter
d an s leu r s d ia b les de wa gon s n i en d escen d r e.
— Com m en t fa ir e a lor s, m a p a u vr e M a d elon ?
— J e n ’en sa is r ien ; a tten d on s à ce soir p ou r
n ou s d écid er .
—« C’est ça ; n ou s con su lter on s nos am is.
— Cer t a in em en t . N ou s som m es bieu vie u x, sais-
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P E T IT E
BELLE
t u , p ou r n ou s ch a r ger a in si à l ’étou r d ie d ’u n e en
fan t.
— Ou i, b ien vie u x, r ép éta M. M ich el en r ep r e
n a n t son livr e.
M lle M ad elon r ega gn a p én ib lem en t sa p lace, et,
u n e fois a ssise, elle p r om en a sou r ega r d au tou r
d ’elle.
— U n en fa n t ici, m u r m u r a -t-elle, fer a it l ’effet du
ser in et du gér a n iu m ; il y ser a it bien d ép lacé. E t
n ou s! n ou s Te tr ou ver ion s p eu t-êtr e gên a n t . M ais,
ap rès tou t, il n ou s r en d r a it un p eu de m ou vem en t,
u n p eu de ga iet é, u n p eu de vie.
E lle d em eu r a u n e secon d e silen cieu se, et elle
a jou ta , tou jou r s à d em i-voix :
— E t p u is en fin , cette p et ite, c’est la p etite-fille
de Vict or .
Cet t e p h r ase con clu a n te p r on on cée, elle se r em it
à t r icoter , et r ien n e t r ou b la p lu s le silen ce du
m a ga sin .
II
L ’h eu r e de la vis it e q u otid ien n e qu e r en d a ien t
a u x d eu x vie illa r d s les am is et les p a r en ts q u i leu r
ét a ien t r estés fid èles, ét a it son n ee. Ils a va ien t
q u itté le m a ga sin p ou d r eu x, et ils ét a ien t p a ssés
d an s le p et it sa lon q u i en é t a it u n e esp èce de su c
cu r sale. Là se t r ou va ien t en cor e des ét a gèr es ga r
n ies de livr e s ; u n e ta b le à t r é t ea u x, p lacée d eva n t
la ch em in ée, su p p or ta it des volu m es de for m e et
d ’a sp ect d iffér en ts, des jou r n a u x et des r evu es. Les
livr es é t a ie n t vie u x, m ais si sou ven t feu illet és, que
la p ou ssièr e n ’a va it pas le tem p s de s ’y a tta ch er .
Les jou r n a u x et les r evu es ét a ien t l ’éch o des b r u its
du jou r , et r ep r ésen ta ien t le m on d e m od er n e d an s
la vie ille d em eu re. C ’ét a it à M lle M ad elon qu e ces
n o u vea u x ven u s d eva ien t leu r en tr ée d an s ce sa n c
tu a ir e de la lit t ér a t u r e cla ssiq u e. Les fem m es, en
gén ér a l, r en on cen t m oin s vit e qu e les h om m es à la
cu r iosité des ch oses de ce m on de, et la vie ille d e
m oiselle a va it cr a in t, m êm e p ou r ses vie u x am is,
l ’en n u i ou p lu t ôt la m on oton ie d u p a ssé. P ar u n e
m esu re p olit iq u e for t h a b ile, elle a va it don c vou lu
que les h a b itu és t r ou va ssen t a u p r ès du m a jest u eu x
in -folio et d u gr a cie u x elzevir cette feu ille vola n te,
bien ou m al im p r im ée, où se con sign en t les d is
cou rs, les h a u ts fa it s, les sot tises de la gén ér a tion
actu elle.
Sep t h eu r es son n a ien t à la ca th éd r a le de Sa in t -
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BELLE
15
en tr èr en t su ccessivem en t d an s le sa lon a vec la
fa m ilia r it é d ’h a b itu és. D ’abord se p r ésen ta u n
h om m e soign é d an s sa m ise, élé ga n t d an s sa tou r
n u r e, ce q u ’on a p p elle u n vie u x d am er et en fin .
M ad elon a p p ela celu i-là « m on ch er con seiller , »
p u is, p lu s fa m ilièr em en t , « Ger m a in , » et le fit a s
seoir p r ès d ’elle. Ap r ès lu i en tr èr en t F r a n cis et
u n e d am e Agée, a vec la q u elle sa r essem blan ce ét a it
vr a im en t sa is is s a n t e ; en fin , un q u a tr ièm e p er son
n a ge vin t fer m er le cer cle. Celu i-là a va it à p ein e
d ép a ssé cin q u a n t e a n s ; c ’ét a it u n h om m e m a igr e,
p et it , à l ’œ il vif, au sou r ir e n a r q u ois, a ya n t d ’a il
leu r s u n e p ièt r e m in e, m a lgr é je 11e sa is qu oi d an s
l ’a ir q u i r é vé la it u n êtr e q u i se r econ n a issa it u n e
cer ta in e im p or tan ce. C ’ét a it M. Bia is e Le r o u x,
l ’on cle et le p atr on d e F r a n cis.
On eu t à p ein e éch a n gé q u elq u es bon soir s et
q u elq u es-u n es de ces p h r ases de ca m ar a d er ie in tim e
q u i son t en u sa ge ch ez les ge n s q u i se voien t tou s
les jou r s, q u e M lle M ad elon p r it la let t r e r eçu e le
m a t in , en an n on çan t solen n ellem en t à ses am is
q u ’elle a va it u n con seil à leu r d em an d er .
— U n con seil, M ad elon ? d it le con seiller en ca
r essa n t d e ses d oigt s bla n cs l ’elzévir q u ’il a va it
t r o u vé à la p or tée d e sa m a in ; vou s n ou s faites
trop d ’h on n eu r , vr a im en t .
— Bea u cou p tr op d ’h on n eu r , r ép éta M. Ler o u x,
car en fin c ’est à vou s, n otr e d oyen n e, qu e n ou s
ven on s m a in tes fois d em an d er d es con seils.
— Qu e vou s n e su ive z gu è r e, en tr e n ou s soit
d it , m on ch er Bia ise, r ép on d it vivem en t la vie ille
d em oiselle.
M . Le r o u x se m it à r ir e d ’u n r ir e sa ccad é, st r i
d en t, qu i d on n a it à sa p et it e face p a r ch em in ée u n e
exp r ession ext r a or d in a ir em en t m oq u eu se et m a
lign e .
— Sa vez-vou s p ou r q u oi, M a d elon ? r ep r it -il en
la n ça n t 1111 cou p d ’œ il ver s F r a n cis, c ’est qu e je
m e m éfie d es fem m es en gén ér a l, et de vou s en
p a r t icu lier . Vou s a vez p ou r cer ta in es u top ies, qu i
h a n t en t les cer ve a u x jeu n es, u n e in d u lgen ce sou
ve n t exa gé r é e , q u i p r ou ve p eu t-êtr e la bon té de
vot r e cœ u r , m ais q u i est t ou t à fa it con tr air e à la
sa in e r aison .
— Ta isez-vou s, Bia ise, et n e cr oyez p as va loir
b ea u cou p parce qu e vou s êtes p ét r i de fer , et n on
d ’a r gile , com m e les a u tr es.
M. Le r o u x p eletou n a sa p et it e p er son n e d an s
son fa u teu il d e p a ille, et r ép on d it a vec u n e m od es
t ie affectée :
— J e su is u n h om m e p r a t iq u e, vo ilà tou t.
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— Eli bien , en vot r e q u a lit é d ’h om m e p r a t iq u e,
vou s a llez, je l ’esp èr e, m e t ir er d ’em ba r r a s. E cou
tez, je vou s p r ie.
M lle M ad elon lu t la let tr e q u ’elle a va it r eçu e le
m atin ; elle lu t len tem en t, et a vec des p a u ses q u i
lu i p er m et ta ien t de su r veiller l ’im p r ession ép r ou
vée p a r ses a u d iteu r s.
Q u a n d e lle fin it , M . I .e r o u x e u t u n fo r m id a b le
h o ch e m e n t d e t ê t e ; le co n s e ille r , d o n t la p h ys io
n om ie » 'a it tou jou r s qu elq u e ch ose d ’in d écis, p r it
u n a ir tou t p er p lexe. F r a n cis et sa m èr e, qu i
a va ien t écou té a vec u n in t ér êt vis ib le , se r ega r d è
r en t com m e p ou r se con su lter .
— E li b ien , d em a n d a M lle M a d e lo n , fa u t - il n o u s
ch a r ge r d e ce t e n fa n t ?
— Ce se r a it u n gr a n d d évou em en t, d it la vo ix
m a l a ssu r ée d u con seiller .
— Ce ser a it u n e bon n e a ct ion , d it la vo ix d ou ce
de M m e L a n ccn cu r .
— Ce ser a it u n e in sign e folie, d it la vo ix m ét a l
liq u e d e M . Le r o u x.
— Un e folie, m on sieu r ? a jou ta u n e q u a tr ièm e
vo ix p r ofon d ém en t cou rr ou cée, la vo ix d ’O live, q u i
s u iva it de sa cu isin e tou tes les con ver sa tion s, et
q u i a va it ju gé à p r op os de ve n ir s ’a ccou d er su r le
d ossier d u fa u t e u il d e son m a ît r e p ou r m ie u x en
ten d r e celle-ci, q u an d elle a va it p r is u n e tou r n u r e
in t ér essa n t e p ou r elle.
— Tie n s ! vou s vo ilà , m a vie ille Qu im p ér oise ?
r ép on d it M. Le r o u x eu se t ou r n a n t p ou r la m ieu x
r ega r d er .
— Ou i, m on sieu r , m e voilà . Le bon D ieu n ou s
d on n e u n e or p h elin e ; p ou r qu oi n e vou lez-vou s pas
q u ’on la p r en n e, s ’il vou s p la ît ?
— L a ! j ’en ét a is sft r ; elle a u ssi. M a is, bon n e
fem m e, q u i la soign er a , cette or p h elin e, q u i l ’élè
ver a ?
— Q u i? M oi, m on sieu r P la ise.
— Vo u s ? M ais vou s êtes a u ssi in va lid e qu e vos
m aîtr es, m a bon n e O live . Cr oyez-m oi, n ’a llez p as
leu r con seiller de p r en d r e u n e ch a r ge p a r eille. A
votr e Age, n ia bon n e fem m e, on 11e s ’em b a r r a sse
p lu s d ’en fa n ts.
— Les en fa n ts n e son t ja m a is de tr op , m on sieu r .
Mon m aîtr e et 111a m a îtr esse vou s le d ir on t.
— J ’aim e beau cou p les en fa n ts, d it M. Mich el
a vec un sou r ir e tr ès jeu n e.
m
— Là , vo yez-vo u s, d it O live t r io m p h a n t e ; si
n otre m on sieu r 11’es t p as r ou é com m e vou s, il n ’a
p as non p lu s le cœ u r a u ssi sec, allez.
— O live , va d on c vo ir si Ron r on n ’a p p r och e p a s
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BELLE
17
t r op d e ton feu , d it M lle M ad elon a vec u n cer tain
a ir d ’au tor ité.
O live , qu e cette p h r a se con géd ia it , r etou r n a ve r s
sa cu isin e en m a r m ottan t en tr e ses d en ts.
— Rep r en on s la q u estion , d it la vie ille d em oi
s e lle ; je p r en d s les a vis p a r r a n g d ’â ge. Qu el est
votr e a vis , Ger m ain ?
— J e ser a is u n p eu de l ’a vis de Le r o u x, d it le
con seiller , qu i a va it d éjà m od ifié sou op in ion .
— E t vou s, Ca r o lin e?
— Dan s les affair es de cœ u r , le cœ u r seu l cons e iïle , r é p o n d it M m e La n ce n e u r .
— Tu as la m an ie des r ép on ses q u in t essen ciées,
M . Le r o u x b r u s q u e m e n t .
U n e v ie ille fe m m e
m eu r t, la issa n t u n e p et ite-fille qu e son t u t eu r a b a n
d on n e et q u i n ’a p lu s d ’a sile. Le cœ u r 11’a r ien à
vo ir là -d ed a n s; c’est u n e affa ir e de con ven a n ce.
— Cet t e en fa n t est la p et ite-fille d e Victor , d it
d it
M . M ic h e l,
q u i a v a it
en ten d u
cette
p h ra se
v in g t
fois ce jou r -la .
— P a r b le u ! c’e s t vr a i. Ce gr os "Victor vou s fa i
sa it la cou r ja d is, M ad elon . J e le vois d ’ici, p a ssa n t
tou t p im p a n t d an s son u n ifor m e d ’en seign e d eva n t
le m a ga sin . O11 vou s m a r ia it en sem b le, et je m e
r a p p elle l ’éton n em en t qu e ca u sa l ’a n n on ce d e son
m a r ia ge a vec u n e au tr e.
— Sa m èr e ét a it a m b it ieu se, d it M lle Mad elon ,
d on t la figu r e calm e s ’ét a it légèr em en t a ssom br ie.
C ’est à elle qu e je d ois d ’a voir coiffé sa in t e Ca t h e
rin e.
— Le gr os Vict o r n ’ét a it pas p ou r t a n t vo t r e seu l
p r éten d u , à ce qu e j ’ai ou ï d ir e, m a ch èr e.
— J e n e d is p as ; m a is qu e m ’im p or t a ien t les
a u tr es ?
— Vou s a u ssi, Mad elon ? C ’est ét on n a n t com m e
i l y a des gen s r om an esqu es d e p a r le in on d e. J e
vou s a u r a is cr u e p lu s sen sée, cou sin e.
— J ’a i été jeu n e, m on p a u vr e Bia ise.
— P a r b leu ! et m oi a u ssi.
— E11 êtes-vou s sû r ?
•— Allo n s, vou s vou s ga u ssez de m oi. R e ve n o n s .
à n otre affair e, s ’il vou s p la ît . P ar ce qu e cette
p etite-fille est la p etite-fille de l ’a n cien Vict o r ,
vou s a llez vou s en em b a r r a sser ?
— Non . Par ce q u e cette p et ite fille 11’a p lu s d ’a u
tres p a r en ts qu e n ous ; p ar ce q u ’elle est d éla issée,
aban d on n ée, n ous la p r en on s ch ez n ou s ; vo ilà tou t.
— Qu el â ge a-t-elle ?
— N ou s 11e le sa von s p as exa ct em en t . M ich el a
ca lcu lé q u ’elle d oit a vo ir de h u it à d ix an s.
— L ’â ge in su p p or t a b le p a r exce lle n ce !
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P E T IT E
BELLE
— M ais je vou s a ssu r e, Bia ise, d it le con seiller ,
qu e m a fille Sop h ie n ’é t a it p oin t d u t ou t in su p
p or ta b le à cet â ge-là .
— Oh ! d it M. Le r o u x en je t a n t u n secon d cou p
d ’œ il à son n e veu q u i a va it fa it u n m ou vem en t,
M lle Sop h ie a d û t ou jou r s êtr e p a r fa it e et ch a r
m an te. M ais, d ’ap rès l ’éd u cation q u ’a r eçu e cette
p et ite, on p eu t p en ser q u ’elle n ’a au cu n r ap p or t
a vec cette m ign on n e Sop h ie qufc j ’a i fa it si sou ven t
d an ser su r m es gen o u x.
—■Qu i sa it ? d it Min e La n cen eu r , l ’en fa n ce a u n
ch ar m e n a t u r el q u i com p en se tou t.
—? C ’est u n e su p p osit ion qu e je fa is, p a s au tr e
ch ose, r ep a r t it sèch em en t le p e t it avou é.
— E n fin , ciuelle q u ’elle soit , n ous d evon s p eu têtr e la p r en d r e, d it M lle M ad elon . N ou s l ’avon s
tr op a ban d on n ée, n ou s a u ssi. M ich el a en vo yé d an s
le tem p s sa p r ocu r a tion à J oseph Bon n em aiu , et
n ou s en som m es r estés là . P lu s j ’y p en se, p lu s je
tr ou ve im p ossib le de r efu ser de n ou s eu ch a r ger .
— Cela m e p a r a ît , en effet, a ssez d ifficile, m u r
m u r a le con seiller , fa isa n t u n e p et it e évolu tion
d ’op in ion p ou r n e pas con t r a r ier sa vie ille am ie.
— Im p ossib le, im p ossib le, r ép ét a M ich el.
— Vo yon s, écla ir cisson s la q u estion , r ep r it
l ’a vou é d ’u n ton vif, ou p lu t ô t p oson s-la bien n et
tem en t, fr a n ch em en t, sa n s arn bage. M ad elon , avezvou s en vie de vou s ch a r ger d e cet t e en fa n t ?
— Ou i et n on .
— P a n s la bou ch e d ’u n e fem m e, cela ve u t d ir e
ou i. N ou s d em an d er con seil ét a it in u t ile ; pren ezla , et qu e vot r e volon té soit fa ite. •
— N ou s la p r en d r on s, n ’est-ce p a s, M ich el t
— Cer t a in em en t , n ou s la p r en d r on s.
— J e vou s d on n e h u it jou r s p ou r en êtr e au r e
gr e t , m es bon n es gen s.
— C ’est p o ssib le ; n ou s a viser on s alor s.
— Ce ser a u n peu tar d ; il eû t m ie u x va lu la
la isser à son t u t eu r ; c’est son a ffa ir e, à lu i.
— C ’est p lu s, c ’est son d evoir , d it en cor e
Mm e La n cen eu r .
— , Un d evoir q u ’il r em p lit b ien m a l, il p a r a ît,
a jou ta le con seiller .
—- Il n e l ’a pas com p r is san s d ou te, d it M lle Ma
d elon . J oseph Bon n em ain n e va p a s si h a u t.
— La cau se est-elle en ten d u e et ju g é e ? d em an d a
M. Bia ise en p r en a n t son jou r n a l.
— Ou i ; m a is cep en d an t, u n m om en t, s ’il vou s
p la ît ! Il le st e u n e gr a n d e d ifficu lt é. Pou r a voir
cette en fa n t , la p r em ièr e con d ition est d ’ob ten ir
q u ’on n ous la d on n e ; la secon d e, c ’est d ’a ller la
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BELLE
>9
ch er ch er . Cet t e d er n ièr e su r t ou t est des p lu s em
b ar r a ssan tes. I l n ’y a pas u n de n ou s q u i p u isse
vo ya ger .
— P as m êm e O live , q u i m e p a r a ît si p lein e de
zèle, d it M. Le r o u x a vec u n p et it r ir e n a r q u ois.
— J ’ir a is b ien s ’il y a va it en cor e des d ilige n ces,
r ép on d it O live de la cu isin e.
E lle fit u n e p a u se et a jou ta :
— S i M ad em oiselle ve u t , j ’essa ye r a i d e la ju
m en t n oire.
— Au t r em en t d it la Va p e u r ! s ’écr ia M. Bia ise
en écla ta n t de r ir e.
M lle M ad elon h a u ssa les ép a u les.
— C ’est à p ein e si elle p eu t a ller ju s q u ’à Sa in t Au b in , d it -e lle ; elle r est er a it en r ou te. N on , j ’a va is
p en sé à d em an d er ce ser vice à l ’un de vou s. Le
vo ya ge n e ser a it p as lo n g, êt l ’a ffa ir e, j ’en su is
p er su ad ée, se co n clu r a it vit e.
— J e m e m et tr a is bien à vot r e d isp osit ion , d it
vivem en t le con seiller , m ais je con d u is Sop h ie ch ez
u n e d e ses am ies q u i h a b it e a u p r ès d e Vit r é , et
ch ez la q u elle n ou s r ester on s q u elq u es jou r s.
— Mes a ffa ir es m e clou en t à Ren n es, a jou ta
M. Le r o u x ; et , d ’a illeu r s, m a figu r e a tou jou r s
effr a yé les en fa n ts.
— Ce qu i n ’a r ien d ’ét on u a n t , m on sieu r , d it la
vo ix d ’Olive.
— Si m es d ou leu r s n é vr a lgiq u es n e m e d éfen
d a ien t p as de vo ya ger , d it Mm e La n ceu eu r , je
vou s offr ir a is m es s e r vice s ; m ais il n ’y a pas
m oyen d ’y son ger . Bia ise p er m et tr a it p eu t-êtr e à
F r a n cis de s ’ab sen ter q u elq u es jou r s. Il p o u r r a it
bien a ller ch er ch er vot r e p u p ille, q u i, en d éfin i
t ive , n ’est en cor e q u ’u n e en fa n t.
M lle M ad elon r ega r d a F r a n cis, p u is M. Ler o u x.
— Pou r vou s fa ir e p la is ir , M ad elon , je ve u x bien
m e p a sser de m on p r em ier cler c ces jou r s-ci, d it
l ’a vo u é; m ais alor s cju’il p a r te au p lu s vit e. J ’a u r ai
essen tiellem en t besom de lu i la sem a in e p r och ain e.
— Il p eu t p a r t ir d em ain , si vou s le lu i p er m et
tez, m on cou sin .
— J e le lu i p er m ets.
— Vou lez-vou s bien vou s ch a r ger de cette cor
vée, tnon ch er F r a n cis ?
— Cer t a in em en t , m a d em oiselle; a vec p la isir .
— M er ci. N ou s a u r on s q u elq u es d er n ier s a r r a n
gem en ts à p r en d r e. P ar exem p le...
— Con clu on s, con clu on s, ¿lit l ’a vou é a vec u n e
cer tain e im p a t ien ce. Vou s lu i d on n er ez vos in s
tr u ction s p lu s tard.
— C ’est tou t con clu , Bia ise. Allo n s , u n p eu de
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P E T IT E
BELLE
p a tien ce ; l ’éch iq u ier est a u p r ès d e vou s d ’a illeu r s,
et r ien n e n ou s em p êch e de com m en cer . Ger m a in ,
vou lez-vou s ch a n ger de p la ce a vec Mich el ?
Le ch a n gem en t se fit, la p a r t ie com m en ça, et se
t er m in a au coup de h u it h eu r es. Alo r s, M lle Madelon , q u i a va it été p en sive, et F r a n cis, q u i a va it été
r êveu r , éch a n gèr en t q u elqu es p a r oles et se d on n è
r en t rende/ .-vous p ou r le len d em a in m atin
III
Le len d em a in , F r a n cis, a p r ès sa vis it e m a t in a le
à la m aison de la p lace des Lices, a r r iva à la ga r e
d e Ren n es ga i, d isp os, en ch a n té d ’aba n d on n er p ou r
q u elq u es h eu r es la som br e étu d e et les p a p er asses
t im b r ées. En m et t a n t le p ied d a n s la sa lle ba n a le
où em p loyés et vo ya geu r s se m ou va ien t a ffa ir és, il
a p er çu t l ’am i de son on cle, le con seiller Dau m er ,
qu i p r om en a it p a r la sa lle u n e jeu n e fille tr ès em
p a n a ch ée, d on t la vu e co u vr it les jou es p âles du
jeu n e h om m e d ’un in ca r n a t tr ès vif. M lle Sop h ie
Da u m er a va it u n e cer ta in e r ép u ta t ion de beau té,
gr â ce à u n e t a ille u n p eu lou r d e, m a is tr ès n oble,
à u n n ez tr ès d r oit et à u n o va le de vis a ge t r ès p u r .
Cet t e b elle p er son n e n ’a va it en r eva n ch e a u cu n e
sor te d ’exp r ession ; elle p a r a issa it a voir ju st e a ssez
d ’a n im ation p ou r vivr e , et sa d ém ar ch e a va it q u el
qu e ch ose d ’a u tom a tiq u e q u i la r en d a it sou ver a in e
m en t d ép la isa n te à bien d es gen s. On le d evin a it ,
elle n ’ign or a it p a s q u ’elle é t a it d ou ée d ’u n e cer
t a in e b e a u t é ; m a is sa t oilet t e d ém on tr a it q u ’elle
n ’en a va it p a s du t o u t l ’in t elligen ce. E lle d eva it
a vo ir la p a ssion d es r ien s, elle en ét a it cou ver te,
ce qu i é t a it u n e fa u te con tr e le go û t . Da n s sa t o i
le t t e de vo ya ge , elle a va it a bu sé d e t ou tes les jolies
ch oses qu i p u llu le n t d an s l ’a r sen a l d e la coq u et te
r ie m od er n e; elle ét a it cou ver t e de fleu r s, de p om
p on s, d e gr elo t s, de ba n d er oles, d ’o is e a u x, de
seq u in s, de p a n a ch es; elle é t a it bea cou p tr op b r il
la n t e en fin . Sou s t ou t cela : la d ist in ct ion p a r t icu
liè r e à t ou t es les fem m es qu i on t tou jou r s vécu
d an s le m on de, u n e m a n ièr e d e sa lu er ir r ép r och a
b le, et u n e gr a n d e dose d e cet ap lom b q u i est d e
ven u de m od e p a r m i les jeu n es fem m es, et q u i,
ch ez b eau cou p d ’en tr e elles, se n u a n ce d ’u n e sor te
d ’im p or tan ce va n it eu se vé r it a b lem en t in su p p or
t a b le.
x
F r a n cis a lla s ’in clin er t ou t ém u d eva n t M lle D a u
m er et en d u r a p a tiem m en t les p la is a n t e r ies q u ’elle
d a ign a fa ir e eu a p p r en a n t le b u t de son vo ya ge .
�P E T IT E
BELLE
21
U n m om en t il eu t m êm e u n e cr a in te p oign a n te,
celle de p a r a ît r e r id icu le a u x ye u x de la belle
M lle Sop h ie, et, s ’il n ’a va it p a s été a u ssi en ga gé,
il eû t été ca p a b le de r ecu ler . Mais il es s a ya de r ir e
lu i-m êm e de ce m ét ier de bon n e d ’en fa n ts d on t il
a va it l ’ext r ê m e ob ligea n ce d ’essa yer . Le b r u it du
siffle t , en a n n on ça n t le d ép a r t d u t r a in p ou r Vit r é ,
vin t m ettr e fin à son su p p lice. I l q u it t a le con seil
ler et sa fille , et se r en d it d an s la sa lle d ’atten te.
Cet t e r en con tr e a va it su ffi p ou r d im in u er le con
t en t em en t q u ’il ép r ou va it à r en d r e ser vice à ses
vie u x am is, et il m on ta d an s le w a gon , a vec les
p la isa n ter ies de la b elle Sop h ie su r le cœ u r . Son
accès d e m a u va ise h u m eu r em p êch a tou t e con ver
sa t ion , et le vo ya ge d ’a illeu r s se fit r ap id em en t.
Ar r ivé à Sa in t -Br ieu c, il d ép osa son lége r b a ga ge
à l ’h ôtel, et, le tem p s ét a n t beau , il p r it à p ied le
ch em in de Cesson , t a n t il a va it h â te d ’en fin ir .
Il a t t e ign it b ien tôt le b ou r g, et, su r les r en sei
gn em en ts q u ’il y p r it , il con t in u a d ’a va n cer ver s
la m er . M a is, si son p a s é t a it éla st iq u e, son esp r it
m a r ch a it vit e a u ssi, et il n e s ’a p er çu t q u ’il s ’ét a it
tr om p é d e ch em in q u ’en a r r iva n t su r u n e gr ève
d éser te, en tou r ée de fa la is es a ssez h a u t es. Su r l ’u n e
d ’elles se d r essa it la vie ille tou r de Cesson , r u in e
ga llo-r o m a in e, d ’un p it tor esq u e e ffe t ; m ais a u tou r
de lu i p a s tin t o it n e fu m a it , p as u n e h a b ita t ion ne
se m on t r a it. A t ou t p r en d r e, ce n ’é t a it q u ’un re
t a r d ; la m er ve n a it , fest on n a n t d ’écu m e les gr èves
sécliées, et il s ’a ssit su r u n fr a gm en t d e r och er,
p ou r a vo ir le p la is ir de vo ir a r r iver à ses p ied s le
p r em ier flot. Il n ’ét a it p a s seu l. A u n e p et ite d is
tan ce d e lu i, un vieilla r d ét a it d eb ou t d an s le sen
tier d e la fa la ise et sem b la it p oser p ou r le p la isir
d ’un p ein tr e. A son costu m e r ap ièce de d r ap gr os
bleu s ’a jo u t a it un d e ces ét r a n ges ch a p ea u x ja u n es
en t o ile cir ée, in ven t és p ou r la com m od ité des
h om m es de m er . Ce ch a p ea u , q u i om b r a ge le cou
et q u i d ép a sse le collet d e l ’h a b it en ar r ièr e, a la
visiè r e r elevée, et la face br on zée, én er giq u e, du
vie u x m a t elot r eceva it en p lein les r a fa les d ’un e
b r ise ca p r icieu se, m ais a ssez for te. Il n ’en p r en a it
n u l sou ci, il fu m ait, tou t eu s u iva n t de l ’œ il les
lége r s b a t e a u x à vo iles q u i t r a ve r sa ien t la b a ie d e
va n t lu i, et il d em eu r a it a u ssi im m obile q u e s ’il
eû t été t a illé d an s les r och es b r u n es q u i lu i for
m a ien t com m e u n p iéd est a l.
De tem p s en tem p s cep en d a n t il t ou r n a it légè r e
m en t la tête, com m e p ou r in t er r oger la p a r t ie du
sen t ier cayliée à F r a n cis, et ce m ou vem en t d eve
n a it p lu s fr éq u en t, qu a n d t o u t à cou p u n e vo ix
�22
P E T IT E
BELLE
cla ir e, vib r a n t e, cr ia : <t P ilo t e » au -d essu s de la
fa la is e !
Le vie u x m a t elot ôta sa cou r te p ip e d ’en tr e ses
d en ts, et r ép on d it p a r u n e sor te de m u gissem en t
r au qu e q u i a u r a it p u s ’en ten d r e à u n q u a r t de
lieu e de là.
F r a n cis, a ver t i qu e q u e lq u ’u n a r r iva it , se leva ,
et a p er çu t u n e jeu n e fille q u i a ccou r a it, pr écéd ée
p ar un én or m e cliien de Ter r e-N eu ve. De la d is
tan ce où il se t r o u va it il p o u va it r econ n a ît r e qu e
ce n ’ét a it p oin t u n e p a ysa n n e. Bien tôt elle a p p a r u t
b on d issa n te a u p r ès du vie u x m a telot, au bras d u
qu el elle se su sp en d it fa m ilièr em en t . Le d ésor d r e
t r ès a p p a r en t de sa p a u vr e t oilet t e , q u i eû t p a r u
ch oq u an t p a r t ou t a illeu r s, n e se r va it en ce m om en t
q u ’à r elever les- gr â ces n a t u r elles de sa p er son n e.
Un e p a r tie de ses ch eveu x n oir s, r em ar q u ab lem en t
b r illa n t s, s ’ét a it éch ap p ée de sa r ésille tr ou ée, et
flott a it lib r em en t su r son cou n u , sim p lem en t en
tou r é p ar l ’ét r oit liser é bleu de sa r ob e; u n e sorte
d e vie u x m an teau tom b a it de ses ép a u les, et, san s
d ou te p ou r fa cilit er ses m ou vem en ts, elle l ’a va it
ser r é à la t a ille p a r un la r ge r u b an . Gr â ce à cette
in n ova t ion , elle p a r a iss a it vêtu e d ’u n e gr a n d e
b lou se de cou leu r som br e, à cein tu r e ; m ais il y
a va it d an s cet t e t a ille jeu n e et svelt e t a n t de sou
p lesse et t a n t d ’élégan oe, qu e le gr a n d sa r r au
p r od u isa it u n effet des p lu s gr a cie u x.
F r a n cis n ’ét a it pas p o sit ivem en t un h om m e p r a
t iq u e com m e son on cle, et il se la is sa a ller à con
tem p ler le jo li ta b lea u de gen r e qu e le h a sa r d
p la ça it d eva n t lu i. Ce vie u x lou p d e m er et cette
gr a cieu se fille, a in si p lacés p r esq u e en tr e ciel et
ter r e, for m a ien t un gr ou p e r a vissa n t. Le beau
ch ien n oir et b la n c qu i s ’ét a it cou ch é à leu r s p ied s
le com p léta it. La jeu n e fille a va it cr oisé les d eu x
br as su r celu i de son in t er locu t eu r , et lu i p a r la it
a vec a n im a tion . Lu i, h och a it gr a vem en t la tête et
d on n a it des sign es d ’im p atien ce. Le colloqu e dura
u n e d iza in e de m in u tes, p u is ils d escen d ir en t tou s
tr ois, l ’un «après l ’a u tr e, l ’a b r u p t sen t ier de la fa
la ise, le ch ien ou vr a it la m ar ch e, et, qu an d il a p
p r och a de l ’ét r a n ger , il s ’a r r êt a un m om en t pou r
gr on d er . F r a n cis le calm a p ar u n e car esse. La
jeu n e fille, q u i s u iva it im m éd ia tem en t, se p en ch a
p ou r r ega r d er ce q u ’a va it flair é le ter r e-n eu ve au
d étou r d u r och er , et elle se t r ou va face à face avec
le jeu n e h om m e qu i le ca r essait. E lle fit u n m ou
vem en t de su r p r ise, et p or ta m a ch in a lem en t la
m ain à ses ch eveu x flotta n ts, m ais n e p a r u t a u cu
n em en t d écon cer tée et p a ssa d eva n t F r a n cis san s
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BELLE
23
* lu i r en d r e son sa lu t , ce q u i n e le b lessa n u llem en t .
Les gr a n d s ye u x bleu de m er , bord és de cils n oir s,
<jui s ’ét a ien t ar r êtés su r lu i, a va ie n t le r ega r d si
fr a n c et si d ou x, q u ’011 11e p o u va it a ccu ser d ’im
p er tin en ce u n e p er son n e d ou ée de ce r ega r d . F r a n
cis s u ivit lon gt em p s des ye u x le t r io su r la gr ève.
Qu a n d les r och ers se p r ésen t a ien t, la jeu n e fille les
esca la d a it lestem en t et p a r fois s ’a p p u ya it su r
l ’ép a u le du vie u x m atelot. Un e fois ils s ’ar r êtèr en t
in d écis. Un e flaqu e d ’eaii ét a it là sa n s d ou te. Il la
vit se su sp en d r e au cou d u bon h om m e, q u i l ’en
leva d an s ses br as et a lla la d ép oser q u elq u es pas
p lu s loin . Qu a n d ils eu r en t d isp a r u , F r a n cis p en sa
d ’abord q u ’il s ’ét a it tr op lon gt em p s ou b lié su r la
gr ève, en su ite q u ’il a va it perd u l ’occa sion de r e
con n aîtr e son ch em in , en n é glige a n t de p r en d r e
des r en seign em en t s p r ès de ceu x qu i ve n a ien t de
p asser d eva n t lu i. A tou t h a sa r d , il se d écid a à r e
m on ter le p e t it ch em in p ier r e u x, et il a lla d em an
d er le ch em in de la Ville-Ber n a r d à la p r em ièr e
m aison q u i s ’offr it à lu i. Qu elq u es ch am p s seu le
m en t l ’en sép a r a ien t . Il p r it le sen t ier qu i lu i ét a it
in d iq u é, et a r r iva en fin à la vie ille m aison b lot t ie
d an s u n p li de t er r a in , a u m ilieu d ’u n b ou q u et
d ’arb res tou ffu s qu i a va ien t m ir a cu leu sem en t
gr a n d i en cet en d r oit, q u elq u e p eu ga r a n t i q u ’il
fû t de la b r ise d esséch a n te de la m er . Le jeu n e
h om m e en tr a d an s u n e gr a n d e cou r n é gligé e , et,
vo ya n t u n e porte ou ver te, il p én étr a d a n s la m a i
son , et se t r ou va d an s u n e va st e cu isin e où flam
b a it u n gr a n d feu . P lu sieu r s p er son n es en tou r a ien t
la t a b le, su r la q u elle fu m a it un b a ssin r em p li de
p om m es de t er r e cu ites à l ’e a u ; l ’u n e d ’elles r em
p lis sa it de la it b a r atté les écu elles de ter r e a lign ées
d eva n t elle. Ce fu t à celle-là qu e F r a n cis ad r essa
la p a r ole. Du p r em ier cou p d ’œ il il a va it r econ n u
la ser va n te m a ît r esse d on t il é t a it p a r lé d an s la
let tr e ad r essée à M. M ich el.
— E st-ce bien ici la Ville -Ber n a r d ? d em an d a-t-il
t ou ch a n t son ch ap eau d u d oigt.
Un e figu r e r evêch e, in t e llige n t e et sou r n oise se
t ou r n a ver s lu i.
— C ’est ici, m on sieu r , r ép on d it la m én a gèr e
d ’u n ton m au ssad e.
> — J e vou d r a is p a r ler à Sa in t e Glon .
— C ’est m oi, m on sieu r .
— Com m e vou s 111e p a r a issez tr ès occu p ée, ve u il
lez m e d ir e où je d ois a ller vou s a tt en d r e : je vou s
a tten d r a i.
Sa in t e fixa su r lu i son œ il n oir , d éfia n t et scr u
t a t eu r , et, sa n s m ot d ir e, r em on ta la cu isin e.
�24
P E T IT E
BELLE
I l la s u ivit et il p én étr a à sa su it e d an s u n sa lon *
m al m eu b lé, m ais où se vo ya ie n t cep en d a n t des
objets de gr a n d e va leu r .
— Si vou s n ’en a vez p a s p ou r lon gt em p s, m on
sieu r , d it la gou ver n a n te, je n e d em an d e pas m ieu x
qu e d e vou s écou ter m a in ten a n t . Les la va n d ièr es
p eu ven t a tt en d r e leu r d în er q u elq u es m in u tes.
— M ais j ’en a i p ou r qu elq u e tem p s. Alle z à vos
a ffa ir es, je vou s p r ie, je p u is atten d r e.
E t il s ’a ssit d ’u n a ir d éga gé su r u n e vie ille
ch a ise scu lp t ée, qu i, a u p r ès des vu lga ir e s fa u teu ils
d e p a ille , ses vo isin s, fa isa it l ’effet d ’u n e gr a n d e
d am e éga r ée d an s u n cer cle d ’a r tisa n s.
Sa in t e lu i jet a u n r ega r d q u i s ign ifia it cla ir e
m en t : « Qu e m e ve u t cet in d ivid u , et qu e vien t -il
fa ir e ici ? » P u is elle p r om en a u n œ il d éfia n t su r
les m eu b les, a b solu m en t com m e p ou r s ’a ssu r er
q u ’a u cu n ob jet de va leu r n ’a va it ét é la issé t r a în er ,
et en fin elle se d écid a à sor tir .
— L ’en fa n t n ’est p a s à la m aison , il p a r a ît ,
p en sa F r a n cis q u i, en for m e de p asse-tem p s, se
m it à fa ir e l ’in ven t a ir e de l ’ét r a n ge m ob ilier form é
des ob jets les p lu s d isp a r a tes.
Il y a va it de d étest a b les gr a vu r es e t d e b ea u x
t a b lea u x, d es h ou sses d e p er se com m u n e et des r i
d ea u x d e d am as de soie. Su r la ch em in ée, a u p r ès
d ’a ffr eu x va ses color iés, p osa ien t d e m a gn ifiq u es
va ses en p or cela in e de Ch in e, d on t il exa m in a
lon gt em p s les fr a îch es p ein tu r es. M ais ce q u i l ’in
tér essa le p lu s, ce fu t d eu x p o r t r a it s se fa isa n t
p en d a n t. L ’u n r ep r ésen t a it u n gr os jeu n e h om m e
blon d et fr a is en u n ifor m e d ’en seign e.
— L ’a n cien a m ou r eu x de M lle M ad elon san s
d ou te, p en sa F r a n cis, qu i a va it m a in te fois en
ten d u p a r ler de ce gr os Vict or .
L ’a u t r e r ep r ésen t a it u n e r a vissa n t e p et it e fille
de s ix a n s, ou i a p p u ya it d ’un a ir p lein de con fian ce
ses d eu x jolies m ain s p otelées su r la tête én or m e
d ’un m a gn ifiq u e ter r e-n eu ve.
— E lle , san s d ou te, p en sa d e n ou vea u F r a n cis.
E lle est ch a r m a n te, elle a q u elq u e ch ose de la jo lie
éch evelée de la gr ève.
Il fin issa it l ’in ven t a ir e d u p e t it sa lon qu an d
Sa in t e r en tr a et vin t t r ès gr a vem en t s ’asseoir d e
va n t lu i.
F r a n cis, se r a p p ela n t les in st r u ct ion s qu e lu i
a va it d on n ées M lle M ad elon , com m en ça p a r d ir e
qu e, p a ssa n t p a r Sa in t -Br ieu c, il a va it p r is la p ein e
d e ven ir sa voir des n ou velles d ’Isa b elle, afin d ’en
d on n er à son su b r ogé-tu teu r , q u i, n a t u r ellem en t ,
s ’in t ér essa it b eau cou p à sa p u p ille.
�P E T IT E
BELLE
25
— Vo u s p ou vez lu i d ir e q u ’elle est t r ès b ien ,
m on sieu r , r ép on d it Sa in t e sèch em en t, a u ssi b ien
q u ’elle p eu t l ’êtrey la p a u vr e fille !
— P la ît -il ? J e n e com p ren d s p a s, d it F r a n cis,
éton n é d e l ’a ccen t de com m isér a tion a vec leq u el
cette p h r a se a va it été p r on on cée.
— Vou s n e la con n a issez p a s, m on sieu r ?
— Non .
Sa in t e p in ça les lèvr es, sou p ir a et d it :
— Ce n ’est p as p ou r m e va n ter , m ais il fa u t qu e
ce so it p a r r econ n a issa n ce p ou r m ad am e cjue je
r este a vec Isa b elle à la Ville-Ber n a r d . M ais m a
d am e m ’a d it : « T u con n ais la p a u vr e I sa b elle ;
Sa in t e, p a r a m it ié p ou r m oi, 11e la q u it t e ja m a is. »
E t je r este a vec elle, m on sieu r ; m a is cela s ’a p p elle
fa ir e m on p u r ga t oir e su r la ter r e.
E n p r on on ça n t ces d er n ier s m ots, son ton s ’ét a it
a la n gu i, et sa figu r e m éch a n te a va it p r is u n e e x
p r ession d ou cer eu se et béa te q u i fit p en ser à F r a n
cis q u ’il a va it r ar em en t r en con tr é u n p a r e il t yp e
d ’h yp ocr it e.
— P ou r q u oi son t u t e u r n e s ’en ch a r ge-t-il p a s ?
d em an d a -t-il en se con ten a n t p ou r n e p as la isser
p a r a îtr e ses im p r ession s.
— Oh ! M. et Mm e Bon n em ain a im en t tr op leu r s
aises p ou r p r en d r e u n e p a r e ille ch a r ge.
— M ais q u ’est-elle d on c, cette e n fa n t ? r ep r it
F r a n cis, im p a t ien t é p r esq u e m a lgr é lu i.
— Ce q u ’elle est, m on sieu r ? O11 n e p eu t p as sa
vo ir . Son gr a n d -p èr e la gâ t a it b ea u cou p ; et m a
d am e et tnoi n ’a von s ja m a is pu ve n ir à b ou t d ’elle.
A son â ge elle s a it à p ein e lir e, elle*n e fa it r ien ,
elle cou r t tou t e la jou r n ée su r la gr è ve , elle n e
r en tr e q u elq u efois q u ’à la n u it , elle n e ve u t r ien
écou ter, elle 11e ve u t obéir à p er son n e. J e la p r en d s
com m e cela , il le fa u t bien ; p u is en fin je p en se
q u ’elle est vin p eu id iote, ce q u i fa it qu e je n e la
con tr ar ie p lu s.
i « Ali! m on D ie u ! p en sa F r a n cis, u n e en fa n t ,
c ’ét a it d éjà beau cou p d an s la m aison t r a n q u ille de
n ies vie u x a m is ; m ais il 111e p a r a ît im p ossib le de
leu r con d u ir e u n e en fa n t id iote. »
.— N e p ou r r iez-vou s la fa ir e ch er ch er ? d em an da*
t 'il, je ser a is bien a ise de la voir .
— J e vou s l ’a i d it , m on sieu r , je n e sa is ja m a is
où elle p asse son tem p s.
— M a is en fin elle r en tr e à l ’h eu r e des r ep a s, je
su p p ose ?
•
— Pas t ou jou r s, c ’est com m e cela lu i tou r n e en
tete.
�26
P E T IT E
BELLE
— M ais où m a n ge-t-elle ? car en fin il fa u t bien
q u ’elle m a n ge.
— Ch ez les p êch eu r s, m on sieu r . E lle a im e m ieu x
p a sser son tem p s a vec ces getis-là qu e de r ester
ici, bien con ven a b lem en t , à cou d r e et à s ’occu p er
com m e u n e fille de son â ge d oit sa voir le fair e.
-— Ain s i elle p eu t n e p a s r en tr er a va n t la n u it ?
— Cer t a in em en t . Cep en d a n t, a t t en d ez; il m e
sem b le qu e je l ’en ten d s d an s la cour.
Sa in t e p r êta l ’or eille, a lla à la p or te, et, se d é
tou r n a n t ver s F r a n cis a vec u n gest e q u i vo u la it
d ir e : « Vo u s a llez vo ir q u ’elle est bien t elle q u e je
vou s l ’a i d ép ein te, » elle d it :
— Vo ici Isa b elle, m on sieu r ; 011 p eu t fa ir e u n e
cr o ix su r la p or te. C ’est u n vr a i m ir a cle de la voir
à cet t e h eu r e.
La p or te s ’o u vr it vivem en t , et la jeu n e fille que
F r a n cis ve n a it de r en con tr er d escen d an t le sen t ier
d e la fa la ise p a r u t d eva n t ses ye u x su r p r is. C ’ét a it
d on c là l ’en fa n t q u ’il ve n a it ch er ch er : u n e en fa n t
d e d ix-h u it a n s !
Il d issim u la l ’en vie de r ir e qu e lu i in s p ir a it la
m ép r ise d u e à la m a u va ise m ém oir e de ses vie u x
a m is ; et, se leva n t , il sa lu a Isa b elle, q u i d em eu r a it
d ebou t 1111 filet su r l ’ép a u le, r ega r d a n t , de ses
gr a n d s ye u x b r illa n t s, cet ét r a n ger in s t a llé ch ez
elle.
— M on sieu r vie n t de la p a r t de M. R in d eb a u d ,
vot r e su b r ogé-tu teu r , d it »Sainte, qu i se tr om p a it
com p lètem en t su r l ’im p r ession p r od u ite p ar la vu e
d ’Isa b elle su r F r a n cis, et qu i a t t r ib u a it l ’éton n em en t q u i s ’ôta it p ein t su r sa figu r e à l ’ét r a n ge
t oilet t e de la jeu n e fille.
— M. R in d eb a u d ? r ép éta I s a b e lle ; gr a n d -p èr e
p r on on ça it sou ven t ce n om -là.
— J e vien s en effet de la p a r t d e M. et de
M lle Rin d eb a u d , d it F r a n cis ; ils s ’in t ér essen t b ea u
cou p à vou s, m ad em oiselle.
Isa b elle h och a la tête d ’u n a ir de d ou te et r ep r it
sér ieu sem en t :
— I ls n e m e con n a issen t p as.
— P a s p er son n ellem en t ; m ais M. Rin d eb a u d est,
vou s le sa vez b ien , votr e su b r o gé-t u t eu r ?
— J e 11e sa is r ien . 11 m e sem b la it n ’a vo ir q u ’u n
t u t eu r , M. Bon n em ain , et c ’est d éjà b ien assez
com m e cela , c ’est m êm e beau cou p trop .
Sa in t e r ega r d a tr iom p h a lem en t F r a n cis et fit un
ge s t e de com p a ssion .
— J e vois cpie votr e t u t e u r n ’a p as vot r e s ym
p a th ie, d it le jeu n e h om m e, qu e cette b r u sq u e sor
t ie a va it fa it sou r ir e, et qu i r ega r d a it a vec u n in t é
�P E T IT E
BELLE
27
r êt r éel cette jeu n e et ch a r m a n té figu se, à la q u elle
son exp r ession m u tin e, r ésolu e et sin gu lièr e m en t
n a ïve, d on n a it u n ch ar m e tou t p a r t icu lier .
Isa b elle 11e com p r it p as tou t d ’abord ce m ot de
s ym p a t h ie d on t s ’ét a it ser vi le jeu n e h om m e, et
p u is elle d it vivem en t :
— Vo u s m e d em an d ez p eu t-êtr e si je l ’aim e,
m on sieu r ?
— P r écisém en t.
— J e n e l ’aim e pas.
Sa in t e leva les d eu x m ain s au ciel.
— U n h om m e si b ien ! s ’écr ia-t-elle ; q u i vou s
p asse tou tes vos fa n t a isies, m a d em oiselle!
Isa b elle la r ega r d a fixem en t et d it d ’u n ton sé
r ieu x :
— Vo u s m en t ez t ou jou r s, Sa in t e.
— Isa b elle ! p ou vez-vou s p a r ler a in si d eva n t
m on sieu r ? d it Sa in t e, d on t les jou es blêm es d e
vin r en t éca r la tes.
— Il n e fa lla it p as m e d ir e cela d eva n t m on
sieu r . Mou t u t eu r n ’est pas bon , et il n e s ’occu p e
pas d u tou t de m oi. La d er n ièr e fois q u ’il est ven u ,
il a p a r lé de fa ir e fu siller Gar e-à-toi.
E t sa m a in se p osa su r la gr osse tête d u ch ien
qu i n ’a va it p as bou gé d ’a u p r ès d ’elle.
— Qu a n d un ch ien est m éch a n t, on l ’a bat ; n ’estce p as, m on sieu r ? d it Sa in t e, qu i vo u la it évid em
m en t m ettr e F r a n cis de son côte.
— Gar e-à-toi n ’est pas m éch a n t, r ép on d it vive
m en t Isa b elle ; il est fid èle.
E lle se p en ch a , em br assa p a ssion n ém en t le ch ien ,
et r ecu la ver s la p orte com m e p ou r sor tir .
— Un in st a n t , je vou s p r ie, m a d em oiselle, d it
I*r a n cis ; a u r a i-je le p la is ir de vou s r en con tr er p r o
ch a in em en t ?
— P ou r q u oi ?
— M ais t ou jou r s p ou r vou s p a r ler au nom de
votr e su b r ogé-t u teu r , qui a u n e p etite p r op osition
a vou s fa ir e, r ép on d it F r a n cis en ca r essan t Gar ea-toi, q u i s ’ét a it ap p r och é de lu i. #
— E st-ce qu e vou s êtes m on p a r en t a u ssi ? d e
m an d a Isa b elle en sou r ia n t à son ch ien qu i fr ott a it
sa gr osse tête su r les ge n o u x du jeu n e h om m e.
F r a n cis in clin a la t ête en sign e d ’a ssen tim en t.
—- Mon on cle ?
Secon d s ign e d ’a ssen t im en t . Sa m ission lu i pa
r a issa it m a in ten a n t si ét r a n ge a u p r ès de la jeu n e
fille, q u ’il p en sa q u ’il n e r isq u er a it r ien à u su r p er
m om en ta n ém en t le t it r e q u ’il p la isa it à celle-ci de
lu i d on n er , tou t en t r o u va n t i n p e t t o q u ’il ét a it
qu elq u e peu r esp ecta b le.
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P E T IT E
BELLE
— E t voù g vou lez r even ir à la Ville-Ber n a r d ?
r ed em a n d a Isa b elle.
— Si vou s le p er m ettez, m ad em oiselle.
— Vou s n ’a vez p as besoin de m a p er m ission
p ou r cela. Vou s sa vez m a in ten a n t le ch em in , n ’estce p as ? M a is, si vou s êtes m on on cle, a p p elez-m oi
I sa b elle, ou Belle, com m e m ’a p p elle n t les p ê
ch eu r s, qu i r a ccou r cissen t tou jou r s les n om s.
E lle p r on on ça cette gr a cieu se a b r évia tion de son
n om a vec u n e sim p licit é q u i d én ot a it u n e ign o
r an ce com p lète d e la façon fla tt eu se d on t on p ou
va it la lu i a p p liq u er .
— Ave c p la isir , d it F r a n cis qu e cet t e gr a n d e
n a ïve t é st u p éfia it. M a is, si je r evien s, je vou d r a is
sa voir où vou s t r ou ver .
— Sa in t e le sa it , d it -e lle ; vou s d em an d er ez à
Sa in t e.
Sa in t e, qu i a va it écou té tou t ce d ia logu e la bou
ch e p in cée et l ’a ir évid em m en t in q u iet , la r ega r d a
d u r em en t et lu i d it d ’un ton am er :
— N on , m ad em oiselle ; je sa is qu e vou s cou rez
p a r la gr è ve u n e p a r t ie d e la jou r n ée, je n e sais
p a s a u t r e ch ose.
— Eh b ie n ! n e p ou vez-vou s m ’e n vo ye r ch er ch er
su r la gr ève ou ch ez P ilo t e ? Mon on cle, a jou ta t -elle en se t ou r n a n t ver s F r a n cis, si vou s vou lez
r even ir , fa ites-vou s con d u ir e ch ez P ilote,_ à d eu x
p a s d ’ici, je vou s p r ie. J e va is tou s les jou r s lu i
a id er à r accom m od er ses filet s, q u i son t tr ès vie u x
et tr ès m a u va is.
— P ilo t e , c ’est ce vie u x m a t elot q u i vou s accom
p a gn a it tou t à l ’h eu r e, je su p p ose ?
— Ou i ; u n vie u x se r vit e u r de m on gr a n d -p èr e,
son a n cien m ou sse, q u i m ’a vu e tou te p et it e et q u i
lo ge Oar e-à-toi.
— Oar e-à-toi n e lo ge d on c p as à la Ville -Ber
n ar d ?
— Oh ! n on ; Sa in t e a son ch ien q u i su ffit pou r
n ou s ga r d er .
— E t où a llez-vou s d e ce p a s, Isa b elle, s ’il m ’est
p er m is d e vou s le d em an d er ?
— J e r etou r n e p êch er d es cr evett es a vec P ilote.
J ’a va is ou b lié m on h a v e n e t , j ’a i ét é ob ligée de r e
ve n ir le ch er ch er .
— Qu an d vou s r ever r a-t-on , m a d em oiselle? d e
m an d a Sa in t e, qu i t en a it évid em m en t à fa ire con s
t a t er à F r a n cis q u e ce q u ’elle a va it d it d es passetem p s d ’Isa b elle n ’é t a it qu e tr op vr a i.
— P as a va n t s ix h eu r es ; bon soir , m on on cle !
E lle so r t it d u salon .
— Q u elle vie p ou r u n e fille de cet â ge ! s ’e x
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BELLE
29
clam a Sa in t e a vec sa fer veu r h yp ocr it e. E t d ir e
qu e c ’est tou s les jou r s la m êm e ch ose !
F r a n cis n e r ép on d it p as. 11 p r essen t a it beau cou p
d e ch oses ; il d evin a it qu e l ’a ffa ir e, q u i a va it p a r u
si sim p le à ses vie u x a m is, n e se t r a it e r a it p as
com m e ils l ’a va ien t p en sé; m ais il com p r it*1a n é
cessité d e n e p as livr e r son secr et à cette fem m e,
p ou r la q u elle Isa b elle m on t r a it si fr a n ch em en t sa
r ép u lsion . Il se bor n a à d ir e q u ’en effet la p etitefille de M. Roch en a y n e lu i p a r a issa it a vo ir n i les
h a b itu d es n i les m an ièr es d ’u n e je u n e fille de sa
p osition , et q u e, s ’il n e r ep a r t a it p as ce soir -là
p ou r Ren n es, il r evien d r a it p r ob ab lem en t à la
Ville-Ber n a r d .
Il la q u it t a su r ces p a r oles, et il r ep r it à gr a n d s
p as le ch em in de Sa in t -Br ieu c. Le soir m êm e il se
p r ésen ta ch ez le t u t eu r d ’I sa b elle, m ais il n e fu t
p as r eçu . R en t r é à son h ôtel, il é cr ivit q u elq u es
lign e s à M lle M ad elon , p ou r lu i a n n on cer d ’abord
qu e l ’en fa n t eu q u estion é t a it bel et bien u n e très
jo lie fille d e d ix-h u it a n s, for t in cu lt e et for t a b a n
d on n ée, a in si qu e l ’a va it écr it M lle Boiser va n ; en
su it e q u ’il n e p en sa it p a s q u ’on con sen t ît fa cile
m en t à la leu r livr e r , m ais q u ’il a lla it le len d em a in
t âch er d ’écla ir cir la q u estion . Ce b ille t écr it , il se
cou ch a tr ès fa t igu é de sa lon gu e p r om en ad e, et il
r êva de la m er , de P ilo t e , de Ga r e-à -toi, de Sa in t e
et d ’Isab elle.
IV
L ’en vo yé de M lle M ad elon se le va d e tr ès bbn n e
h eu r e. Il a va it lon gu em en t p en sé a u x vis it e s qu i
lu i r est a ien t à fa ir e p ou r a r r iver à m ie u x con n aîtr e
la d élica t e a ffa ir e d on t il s ’é t a it ch a r gé, et t ou t u n
p e t it p la n d ’op ér ation s d ip lom a t iq u es s ’é t a it o r ga
n isé d a n s son esp r it . A l ’in t ér êt a ssez t ièd e q u ’il
a va it d ’abord r essen t i au s u jet de sa m ission , com
m en ça it à se join d r e u n e a ssez vive cu r iosit é, n ée
de ce q u ’il a va it vu et en ten d u la ve ille .
Au ss it ô t q u ’il p u t le fa ir e d écem m en t, il se r en
d it ch ez le t u t e u r d ’Isa b elle.
M on sieu r est en cor e sor ti, lu i d it la ser va n te,
m ais il d oit r en tr er p ou r d éjeu n er , et, si vou s a vez
à l ’en tr et en ir d ’a ffa ir es vr a im en t p r essa n tes, il
vou s p r ie de vou loir bien l ’a tten d r e.
E n con séqu en ce, F r a n cis fu t in t r od u it d an s u n
ca b in et t r ès lu xu e u x, d ’u n a sp ect fr oid . Les livr es
de la b ib liot h èq u e ét a ien t for t éléga m m en t vêtu s,
•nais évid em m en t tr ès r a r em en t feu illetés ; le la r ge
bu r eau d ’a ca jou m on t r a it u n ve r n is t ellem en t ir
�30
P E T IT E
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r ép r och a b le q u ’on p o u va it a u ssi su p p oser qu e la
p lu m e et l ’en cre n e se p r om en a ien t p as sou ven t
su r sa su r fa ce b r illa n t e ; tou s ces m eu bles sor ta ien t
d u m a ga sin .
F r a n cis é t a it à p ein e a ssis d an s u n con for tab le
fa u teu il ga r n i en cu ir ve r t , q u ’u n e vo ix s ’éleva
tou t p r ès de lu i.
— F a it e s en tr er cette bon n e Sa in t e d an s m on
ca b in et de t oilet t e, d isa it cette vo ix qu i n ’a va it pas
u n e n ote n a t u r elle ; je n e p u is r em ettr e m a coif
fu r e, et, p u isq u ’elle est p r essée, q u ’elle vien n e.
Un e p or te s ’o u vr it et se r efer m a p r esq u e a u s
sitôt.
— Bon jou r , m ad am e, d it u n e vo ix en rou ée et
d iscor d a n te qu e F r a n cis r econ n u t tou t de su it e.
D ’ap r ès la m a n ièr e d on t il a va it com p r is les p a
roles qu i a va ien t été p r on on cées, il ju ge a qu e la
b ib liot h èq u e t ou ch a it au ca b in et de t oilet t e de
Mm e Bou n em a in ; com m e il n ’y a va it p r ob ab le
m en t q u ’un e m in ce cloison de p lan ch es à les sép a
r er, il r isq u a it fort d ’en ten d r e tou te la con ver sa tion
si les d eu x in t er locu t r ices con t in u a ien t à p a r ler
a u ssi h a u t. Sa d élica tesse le p ou ssa à r em u er sa
ch a ise, à t ou sser légèr em en t. Ce fu t p ein e p er d u e,
et la vo ix p r ét en t ieu se de Mm e Bou n em a in ne
b a issa pas d ’un d em i-ton p ou r d ir e :
— E li bien , m a bon n e Sa in t e, com m en t va n otre
sa u va geon ?
F r a n cis, il fa u t bien le d ir e, n e fu t p as fâ ch é de
n ’a voir pas été en ten d u , d u m om en t qu e l ’en tr e
t ien r ou la it su r Isa b elle. Da n s cette con ver sa tion
q u ’il n ’a va it p lu s le cou r a ge de n e pas écou ter , il
a lla it p eu t-êtr e ap p r en d r e en fin la vér it é.
La répon se de Sa in t e, qu i a va it p a r lé p lu s bas,
n e lu i p a r vin t pas cla ir em en t ; m ais Mm e Bon n em a in se ch a r gea de sa t isfa ir e sa cu r iosité.
— P a r lez d on c p lu s h a u t , d it -e lle ; h ier j ’ai p ris
u n r h u m e, et j ’ai l ’or eille d r oite u n p eu p lu s p a
r esseu se ce m atin .
— J e vou s d is, m ad am e, q u ’elle est t ou jou r s la
m êm e, n i p lu s a im a b le, n i p lu s ob éissa n te. E lle
con t in u e à cou rir les gr èves a vec ce vie u x P ilote,
a r r a n gée qu e c’est u n e h on te de la voir . To u t le
m on d e m e je t t e la p ier r e, et p ou r t a n t vou s sa vez
bien qu e j ’ai fa it t ou t ce qu e j ’ai pu p ou r la r en d r e
p lu s r aison n a b le.
— E t p lu s con ven a b le. C ’est u n e ét r a n ge e n fa n t !
— E t r a n ge , ou i, m a d a m e; m ais a vec cela elle
d evien t de jou r en jou r p lu s m éch a n te. D ep u is la
m or t d e sa gr a n d ’m ère je n e p e u x vr a im en t p lu s
eu ve n ir à bou t. Mad am e lu i fa isa it p eu r , et elle
�P E T IT E
BELLE
lu i ob éissa it u n peu ; m a in ten a n t je n ’a i p lu s un
m ot à d ir e.
— P a u vr e Sa in t e !
F r a n cis, d an s son ca b in et , n e p u t s ’em p êch er de
le ve r les ép au les à cette excla m a t io n d e con d o
léan ce. I l a va it d eva n t lu i ces d e u x vis a ge s : le
vis a ge sou r n ois et cr u el de Sa in t e, le vis a ge ado
r a b lem en t fr a n c d ’Isa b elle, et la com p assion de
Mm e Bou n em a iu lu i p a r a issa it a b solu m en t d ép la
cée.
— M ais ce n ’e s t p as seu lem en t d ’elle qu e je
vien s vou s p a r ler a u jo u r d ’h u i, m ad am e, r ep r it
Sa in t e d on t la vo ix s ’a ccen tu a . J e vien s d ir e à
m on sieu r d e se d éfier . Il est ve n u h ier à la Ville Ber n ar d u n in d ivid u q u i se p r ét en d l ’on cle d ’Isa
b elle, et q u i lu i a p a r lé de son su b r ogé-tu teu r .
Cela m ’a sem b lé tr ès lou ch e, et j ’ai b ien gr on d é
I sa b elle d ’a voir p a r lé a u ssi lib r em en t q u ’elle l ’a
fa it . J e lu i a i b ien d it q u ’il n e fa lla it p a s cr oir e
ce qu e lu i a d it cet ét r a n ger . J e lu i ai r ép été qu e
son t u t eu r a va it t ou jou r s bien soign é ses in tér êts.
J ’éta is fu r ieu se d ’en ten d r e ce m on sieu r lu i p a r ler
a vec t a n t de fa m ilia r it é et la t r a it e r com m e u n e
fille aban d on n ée. J e m e casse la t êt e p ou r tâch er
d e d evin er ce q u ’il ve u t , et je n ’ai p as p u m ’em p ê
ch er de p en ser qu e c ’é t a it u n esp ion en vo yé p ar ces
Rin d eb au d de Ren n es p ou r con tr ôler la con d u ite
d e m on sieu r à l ’éga r d d ’Isa b elle.
— Bon n e Sa in t e ! m u r m u r a F r a n cis d er r ièr e sa
cloison .
— Mon m a r i, m a p a u vr e .Sain te, n ’a eu qu e des
d ésa gr ém en ts a vec cet t e en n u yeu se t u t elle, et j ’ai
bien en vie q u ’il en soit d ébar r assé. S ’il su iva it m es
con seils, il fer a it ém a n cip er le p lu s t ô t p ossib le
cet t e d étesta b le p e t it e fille!
.— L ’ém a n cip er ! p ou r q u oi l ’ém a n cip er ? r ep r it
vivem en t Sa in t e a vec u n e in q u iét u d e p r ofon d e.
Non , m ad am e, il n e fa u t p as la fair e ém a n cip er , au
con tr air e. Qu e d evien d r a -t-elle, m ou Dieu ! Mais
elle est in ca p a b le de se con d u ir e, la p a u vr e fille!
L lle n e fer a it qu e des sottises.
— C ’est vr a i... Lou ise, vou s a va n cez tr op m a
n a t te su r m on fr on t, cela m e vie illit in d ign em en t .
— Com m e m ad am e a t ou jou r s de b ea u x ch e
ve u x ! s ’écr ia Sa in t e.
Un e p et ite t o u x n er veu se lu i r ép o n d it ; m a is, au
fon d , la vie ille coqu ette t r o u va it sa n s d ou te le com
p lim en t a gr éa b le à r ecevoir , car elle r ep r it :
— Vou s n e m e t r o u vez d on c p as tr op la id e en
core, Sa in t e, vou s q u i p ou r t a n t m ’a vez con n u e
jeu n e ?
�32
P E T IT E
BELLE
— Il y a vin g t an s qu e je vou s con n ais, m ad am e,
et je vou s vois t ou jou r s fa m êm e. C ’est éton n a n t,
vo u s n e ch a n gez p as. J ’au r a is bien vou lu q u ’lsab elle se m ît en t ête de vou s r essem b ler u n p eu , de
s ’h a b iller com m e vo u s ; m ais j ’ai p er d u m a p ein e.
E lle est si con t r a r ia n t e, q u ’elle va ju s q u ’à d ir e que
vou s a vez des t oilet t es r id icu les, et q u ’elle aim e
m ie u x sa blou se qu e vos fa lb ala s.
— C ’est u n e od ieu se e n fa n t ! J e n e sa is vr a im en t
p as ce qu e n ou s en feron s.
— J e n e sa is p a s, m ad am e : m ais ce sera bien p is
si on la isse ses p a r en ts de Ren n es se m êler d ’elle.
Q u elle idée leu r a p r is ? J e n e ser a is p as éton n ée
q u e cet t e vie ille e xt r a va ga n t e de M lle Cla r a n e fû t
ca u se de cela . Q u a n t à m oi, je su is b ien d écid ée,
si m on sieu r est de cet a vis , a n e p lu s la is ser voir
Isa b elle à ce jeu n e h om m e.
— C ’est u n jeu n e h om m e?
•
— M ais ou i, et q u i n ’a l ’a ir de r ien de bon .
— Il fa u t a b solu m en t lu i d éfen d r e d e le r ece
vo ir ; cela n ’est p oin t du tou t con ven a b le.
— C ’est bien , m a d a m e; je d ir a i, n ’est-ce p a s?
q u e son t u t eu r n ’en ten d p as q u ’on se m êle cle sa
p u p ille ?
— Cer t a in em en t , vou s p ou vez le d ir e, Sa in t e.
M. Bon n em ain se d on n e a ssez d e m al p ou r con ser
ve r au m oin s l ’a u t or it é qu e lu i la isse la loi. Tou s
ces t em p s-ci je le / voya is occu p é, p r éoccu p é ; et,
qu an d je lu i en d em an d a is la r aison , il m e r ép on
d a it tou jou r s : « Ce son t ces affair es de t u t elle d on t
en vien t en core m e r eb a ttr e les or eilles. » Il p a r a ît
qu e Mm e Roch en a y a la issé én or m ém en t d e d ettes.
Cela éton n e beau cou p de p er son n es, m a bon n e
Sa in te.
— Ah ! d a m e! il n ’y a va it p a s beau cou p d ’ordre
d an s la m aison , et Mad am e d on n a it beau cou p ,
beau cou p trop .
— M ais à q u i d on c?
— Au p r em ier ven u , à t or t et à tr a ver s. J e
vo)ra is l ’a r gen t d isp a r a îtr e, je n e sa va is p a s où il
a lla it . J ’a va is beau p r êch er l ’ord r e, l ’écon om ie;
Mad am e, qu i a va it bien son p et it gr a in , n ’eu fa i
sa it q u ’à sa tête, et m e m a lm en a it qu a n d je lu i
fa isa is des r ep r ésen tation s.
— Vou s a vez t ou jou r s été b ieu d évou ée, Sa in t e,
et Isa b elle est u n e p et ite in gr a t e de n e p as vou s
a im er p lu s q u ’elle n e le fa it.
— Oh ! je m e p a sser ais b ien de son a ffection , si
seu lem en t elle se m on t r a it p lu s d ocile. Mais je
vou s ai a ssez d ér a n gée, m ad am e ; n e m an q u ez pas
d ’a ve r t ir M. Bon n em ain de ce q u i se p a sse, p ou r
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BELLE
33
q u ’il se tien n e su r ses ga r d es. J e m ’en va is, et, si
ce p r éten d u p a r en t r evien t à la Ville -Ber n a r d , je
n e p r en d r a i p as des ga n t s p ou r le m et tr e à la p orte
cette fois.
Ap r ès ces p a r oles, le silen ce se fit d an s le ca b i
n et de t oilet te, et F r a n cis p u t r éfléch ir à l ’a ise su r
ce q u ’il ve n a it d ’en ten d r e. Il lu i sem b la q u ’il com
m en ça it à voir u n peu cla ir d an s les a ffa ir es d ’Isa
b elle, et il se p r om it de n e r ien n é glige r p ou r bien
sa isir tou s les fils des in t r igu e s d on t il la vo ya it
en tou r ée. La sym p a t h ie q u ’il r essen t a it p ou r la
jeu n e fille se for tifia it m a in t en a n t d ’u n e a n t ip a
t h ie b ien d éclar ée p ou r Sa in t e ; il d ém êla it con fu
sém en t u n e fou le d ’op p r ession s et d ’in ju st ices d an s
l ’a n t a go n ism e de cette m éch a n te vie ille fem m e et
de cette en fa n t . Sou esp r it a lla it p lu s loin en cor e,
et l ’op p osition qu e Sa in t e a va it faite • à l ’idée
d ’ém a n cip a tion ém ise p a r Mm e Bon n em ain lu i
d on n a it beau cou p à p en ser . P u is q u ’elle n ’a im a it
p as Isab elle, et q u ’e lle r efu sa it de p r êter la m ain
au m oyen n a tu r el q u i s ’offr a it d ’op ér er u n e sép a
r a tion , c ’ét a it d on c q u ’il é t a it de son in t ér êt de la
m a in ten ir sou s sa d ép en d an ce.
L ’a r r ivée du t u t eu r su sp en d it tou tes ses con jec
tu r es. Qu an d la p or te s ’ou vr iV F r a n cis t r e ssa illit
in volon ta ir em en t. L ’h om m e qu i e n t r a it jou a it u n
r ôle im p or ta n t d an s l ’a ffa ir e qifi l ’occu p a it et ét a it
r evêt u , de p a r la loi, d ’u n e gr a n d e p u issa n ce. 11
ét a it d on c p r u d en t de se le con cilier , ce q u i, d ’ap r ès
les e xcellen t s r ap p or ts q u i p a r a issa ien t e xis t e r
eyt r e Sa in t e et sa fem m e, p o u va it êtr e des p lu s
d ifficiles. I,e p r em ier cou p d ’œ il qu e le jeu n e
h om m e jet a su r M. Bon n em ain le r a ssu r a à d em i.
Da n s cet h om m e à la p h ysion om ie m olle, à l ’a ir
in d olen t et b on asse, il n e p r essen t it pas un a d ver
sair e bien r ed ou table. Il sa va it d éjà , p a r M lle Mad elon , q u ’il a va it a ffa ir e à u n égoïste, ce qu e p r ou
va it su r a bon d a m m en t d ’a illeu r s l'in so u cia n ce du
t u t eu r en ver s sa p u p ille ; et, en d éfin it ive, qu e ve
n a it-il fa ir e ? E ssa ye r d e l ’eu d ébar r asser .
Les p r em ier s com p lim en ts éch a n gés, F r a n cis se
r a ssit et p a r la du bu t a p p a r en t de sa vis it e. Il ve
n a it sa voir d es n ou velles de M lle R och en a y, pou r
les t r a n sm ettr e à ses p a r en ts de Ren n es, qui
ét a ien t su r p r is de n e p lu s en en ten d r e p ar ler .
M. Bon n em ain p r it l ’a ir m au ssa d e.
—
Ma fo i! d it -il assez b r u sq u em en t, je n e sa is
pas tr op ce q u 'e lle d evien t , cet t e p e t it e ; m ais ce
qu e je sa is, c ’est qu e j ’en ai p ar -d essu s la t êt e d e
la t u t elle q u ’on m ’a im posée.
1 3 6 -II.
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— Cer t a in em en t , m on sieu r , e lle d oit êtr e p olir
vou s u n gr a n d su jet d ’em barr as.
— Ne m ’en p a r lez p as. P er son n ellem en t , I sa b elle
m e gên e p eu ; elle vit à la Ville-Ber n a r d a vec la
vie ille fem m e de ch am br e de sa gr a n d ’m èr e, u n e
fille très sû r e, t r ès ca p a b le, tr ès d évou ée.
F r a n cis p en sa q u ’il ét a it d u r d ’en ten d r e p a r ler
a in si de Sa in t e sa n s p ou voir p r otester .
— E lle est t im id e, sa u va ge m êm e, con t in u a le
tu teu r . J e n e la vo ya is ju st e q u ’u n e fois p a r an , et
j ’esp ér ais fa ir e a ller les ch oses ju s q u ’à sa m a jor it é.
Alor s elle a u r a it d éb r ou illé elle- lêtn e ses affa ir es,
ou elle se se r a it m a r iée, et ca la eû t r ega r d é le
m a r i. P oin t d u t ou t . I l y a, il p a r a ît , d es d ett es
én or m es.
Cet i l p a r a i t , d an s la bou ch e de celu i q u i ét a it
ch a r gé des in t ér êt s de la jeu n e fille, p a r u t su p er b e
à F r a n cis.
— Le s cr éa n cier s fon t d u t a p a ge, r e p r it le t u
teu r , et m e vo ilà em bar q u é, bon gr é, m al gr é, d an s
cette affa ir e de su ccession , a vec u n con seil de fa
m ille com p osé de gen s in ca p a b les, ou q u i a im en t
tr op leu r s a ises p ou r se d ér a n ger .
— lït où en est cet t e a ffa ir e, s ’il vou s p la ît ,
m o n sieu r ? J e p a r le t ou jou r s au n om de M. Riu d eb a u d , n e l ’ou b liez p as.
— Ah ! m a foi ! jfe n ’en sa is r ien . J ’a i ch a r gé u n
n ota ir e d e m es am is d ’a r r a n ger t o u t cela p ou r le
m ie u x, et je sign e t ou t les ye u x fer m és. J e cr ois
cep en d an t q u ’on va êtr e ob ligé de ven d r e.
— Me p er m ettez-vou s d ’a ller t r ou ver ' votr e
h om m e d ’affa ir es, m on sieu r ?
— Cer t a in em en t .
— Son ad r esse, s ’il vou s p la ît ? d em an d a F r a n
cis en t ir a n t son ca lep in .
— M. Le sa ge , n otair e, r u e a u x Toiles.
F r a n cis se leva .
; J ’a u r a i l ’h on n eu r de vou s r evoir , m on sieu r ,
d it - il; je n e sa is p a s si M. Rin d eb a u d n ’a p as l ’in
t en t ion d e vou s d em an d er vot r e p u p ille.
— Ce ser a it u n bon d éb a r r a s. M a is il est à p eu
p r ès en en fa n ce, ce p a u vr e on cle, il m e sem b le.
— N on , m on sieu r . 11 est tr ès a ffa ib li, m ais il a
con ser vé t ou tes ses fa cu ltés. F t il a d ’a illeu r s ch ez
lu i sa sœ u r , M lle M a d elein e, qu i, m a lgr é son
gr a n d Age, n ’a r ien p er d u de la fer m eté d e son in
t elligen ce.
— Ta n t m ieu x, t a n t m ie u x. Ain s i d on c, ils a u
r a ien t la p en sée de p r en d r e Isa b elle ch ez e u x?
— I ls l ’a va ien t e u e ; m a is ils se figu r a ien t a vo ir
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affaire à u n e en fa n t de d ix a n s à p ein e. Le s vie il
lar d s se tr om p en t fa cilem en t su r les d ates.
M. Bon n em ain r it b r u ya m m en t .
— Un e e n fa n t ! d it -il. A h ! s ’ils la p r en n en t , ils
en ver r on t de r u d es. J e n ’a i ja m a is r en con tr é u n
p a r eil car actèr e. D ep u is la m or t de sa gr a n d ’m èr e
elle s ’est r évoltée con tr e l ’a u t or it é de cette p a u vr e
Sa in t e, et elle lu i en fa it vo ir de b elles.
— M ais cette a u t or it é, com m en t s ’exer ce-t-elle,
m on sieu r î
_ — Tr ès légit im e m e n t , m on sieu r . J e con n ais
Sa in t e, et n e p ou va is la isser I sa b elle en m eilleu r es
m ain s. J ’a va is eu la p en sée d e la p r en d r e ch ez
m oi, il m ’a fa llu la r en vo yer à la Ville-Ber n a r d .
— F,t la p en sio n ? n ’a vez-vou s ja m a is essa yé de
la p en sion ?
_— Oh ! p ar d on ; on a es sa yé d e t ou t . Le gr a n d p ère viva it en cor e, m ais il é t a it à p eu p r ès tom bé
en en fa n ce. J ’ai fa it coffr er Isa b elle d an s u n d e n os
m eilleu r s p en sion n a t s ; elle a p leu r é p en d a n t h u it
jou r s, et on eu é t a it a r r ivé à cr a in d r e de la voir
m ou r ir d e fa im . Il lu i fa lla it son gr a n d -p èr e, il lu i
fa lla it la Ville -Ber n a r d ; n ou s l ’y a von s r en voyée.
11 n ’y a va it vr a im en t p a s m oyen de fa ir e a u tr e
m en t.
.
— M ais d ep u is, m on sieu r ?
— D ep u is, n ou s a von s 1111 m om en t esp ér é q u ’elle
se m on t r er a it p lu s t r a ita b le. E lle ét a it r even u e au
cou ven t, elle p a r a issa it n e p a s tr op s ’y d é p la ir e ;
et vo ilà q u ’un beau jou r elle a p p r en d q u ’un vie u x
m a telot, q u i a se r vi tr ès lon gt em p s ch ez sou
gr a n d -p èr e, est tom bé m ala d e. E lle d em an d e la
p er m ission de sor tir p ou r ve n ir m e voir , r etou r n e
seu le, à p ied , à la Ville-Ber n a r d , p ou r so ign er P i
lote, q u e ses r h u m a tism es clou en t su r son lit u n e
p a r t ie de l ’a n n ée, et elle r efu se de s ’éloign er d ’au
près d e lu i. J e vou s le r ép ète, c ’est u n e fille
ét r a n ge, et, m a foi ! je n e su is p as éloign é de cr oir e,
com m e Sa in t e, q u ’elle est légèr em en t id iote.
F r a n cis 11e r ép on d it r ien îi cet t e d er n ièr e a sser
tion . Il r ép ét a q u ’il a u r a it l ’h on n eu r d e se r ep r é
sen ter ch ez M. Bon n em ain , et, le sa lu a n t, il sor tit.
’éta it l ’h eu r e de son d éje u n er ; il r etou r n a à l ’h ô
tel, 11e sa ch a n t p lu s qu e p en ser . Ses p r op r es ob
ser va t ion s lu i a va ien t a p p r is qu e tou t n ’é t a it pas
■aux d an s les r a p p or ts faits su r Isab elle.
— Pou r id iote, e lle n e l'e s t p a s, se d is a it -il. M ais
f| Ue fer a M lle Mad elon de cette jeu n e fille au ca
r actèr e in d om p ta b le, à la volon té in d iscip lin é e ?
E n vé r it é, je 11e sa is p lu s m oi-m êm e q u el con seil
lu i d on n er .
�P E T IT E
BELLE
V
Q u a n d F r a n cis a r r iva à l ’h ôtel, il t r ou va un e
d ép êch e t élégr a p h iq u e q u i l ’a tt en d a it. I l l ’o u vr it .
E lle con t en a it ces m ots :
« P er m ission d e r e st e r ; fin ir l ’a ffa ir e ; Isa b elle
co n d u it e à R en n es p ar M lle Boiser va n . »
« C ’est u n e id ée, p en sa F r a n cis ; je p ou r r ai, en
effet, d em an d er ce ser vice à u n e p er son n e q u i p a
r a ît s ’in t ér esser si vivem en t à Isab elle. M ais peu telle p a r t ir ? d oit-elle p a r t ir ? C ’est ici qu e se tr ou
ve n t les vé r it a b les d ifficu lt és. »
Il se p r om en a it p ar la sa lle h m a n ger , sa d ép ê
ch e à la m a in , a tt en d a n t qu e le d éjeu n er fû t ser vi,
q u a n d de b r u ya n t s écla ts de r ir e vin r en t l ’a r r ach er
à ses p en sées. D e u x tr ès jeu n es gen s, m is à la d er
n ièr e m od e, m ais fr a p p és de ce ca ch et d ’in s ign i
fia n ce qu e n u lle éléga n ce n e sa u r a it voiler , r ia ien t
d a n s l ’em b r asu r e d ’u n e cr oisée, et r ega r d a ien t a t
t e n t ive m e n t d an s la cou r ; F r a n cis se t r o u va it tou t
p r ès d ’u n e fen êt r e ; il s ’en ap p r och a m a ch in a le
m en t . Il y a va it d an s cette va ste cou r , en ce m o
m en t à p eu p r ès d éser te, u n e p et it e ch a r r ette à
â n e, d an s la q u elle u n e fr a îch e p a ysa n n e en ta ssa it
m ille ob jets de n a tu r e d iffér en te. Un e d am e, d ’un
cer t a in â ge , lu i in d iq u a it d u ge st e la p la ce qu e
d e va it occu p er ch a q u e ob jet, et c ’é t a it cet t e d am e
q u i ca u sa it évid em m en t l ’h ila r it é des d eu x p en
sion n a ir es. E lle é t a it -e xt r ê m e m e n t la id e, et u n e
t o ilet t e su r a n n ée a u gm en t a it p r od igieu sem en t
cet t e la id eu r , q u i, d ’a illeu r s, n e p o u va it vr a im en t
p a sser in a p er çu e. To u t ét a it d ’u n e ir r égu la r it é
ch oq u a n te d an s cette tou te p et ite fem m e ; elle a va it
u n vis a ge br u n , en cad r é d e ch e ve u x r ou x gr iso n
n a n ts, u n e t ête én or m e, u n cou lo n g et très m in ce,
d es b r a s cou r ts, de p et ites m ain s et de gr a n d s j
p ied s. Cer t es, ou p o u va it r em ar qu er cette r ar e la i
d e u r ; m a is F r a n cis t r ou va q u ’il n ’y a va it r ien en
cet t e d am e q u i p û t e xcit e r ce r ir e im p er t in en t .
E lle d on n a it ses ord r es a vec u n a ir d ’a u tor ité
ca lm e et in t e llige n t e q u i eû t su ffi p ou r éloign er
le r id icu le.
Le s p la isa n t er ies q u ’éch a n gea ien t les d eu x g a n
d in s é t a ie n t d ’a illeu r s d e vu lga ir e s 'm o q u e r ie s , et
n e p o r t a ien t qu e su r l ’e xt ér ieu r de la p et ite d am e
et su r sa t oilet te.
—
Ces ca r ottes r em p la cer a ien t a vec a va n t a ge les
r oses fan ées de son ch ap eau , d is a it l ’un .
�« P E T IT E
BELLE
37
— E t se m êler a ien t a va n t a geu sem e n t à ses bou
cles d ’u n ja u n e ad or able, r ép on d a it l ’au tr e.
— As-t u r em a r q u é ses p ie d s?
— O u i; ils d oiven t êtr e p a lm és. Qu el vila in
oiseau d e m er cela fa it !
— M essieu r s, le d éjeu n er e s t s e r vi, d it en ce
m om en t le m a ît r e d ’iiôtel.
Les- jeu n es gen s se m ir en t à t a b le. U n q u a tr ièm e
co n vive en tr a , u n gr os jeu n e h om m e de l ’a sp ect le
p lu s com m un ; et le d éjeu n er com m en ça it qu a n d la
p orte s ’o u vr it d eva n t la p e t it e d am e de la cou r.
Les jeu n es im p er t in en t s n e l ’iion or èr en t d ’au cu n
sign e d e p olit esse, et se m ir en t à r ir e en d essou s
en vo ya n t l ’a ir effar é a vec leq u el le gr os jeu n e
liom m e ét r a n ger la r ega r d a it . La p et ite d am e, h a
b itu ée san s d ou te d ep u is lon gt em p s à ce gen r e
(l’a tt en tion , n ’y p r it p oin t ga r d e, et vin t se p la cer
d eva n t le cin q u ièm e cou ver t , ce q u i n ’a r r êta q u ’à
d em i la ga ie t é m a lséa n te des jeu n es gen s.
F r a n cis, qu e ce lt e im p er t in en ce d e m a u va is go û t
a ga ça it , se m on tr a d ’a u t a n t p lu s r em p li d ’a t t en
tion p ou r sa voisin e, ce q u i com m en ça p a r d écon
cer ter un p eu les r ieu r s. Celle-ci, d u r este, secon d a
ses b on n es in t en tion s, et r ép on d it a vec b eau cou p
d ’esp r it a u x r em ar qu es b a n a les q u ’il fa isa it. Bien
tôt u n e vé r it a b le con ver sa tion s ’e n ga ge a en tr e e u x,
et ils n e fir en t a u cu n e a tt en tion a u x a u tr es con
vive s q u i m a n gea ien t, le lor gn on d an s l ’œ il, eu
éch a n gea n t des p a r oles p a r fa it em en t in s ign ifia n
tes. La p et it e d am e p a r a iss a it a vo ir bea u cou p
vo ya gé, et sa con ver sa tion p é t illa it d ’esp r it . Au
d esser t, elle a p p ela le ga r çon et le ch a r gea d ’a ller
s ’in for m er si la ch a r r et t e ét a it r even u e.
C ’est m a voit u r e, a jou ta -t-elle en sou r ia n t , et
] ai vu a vec p la is ir q u ’elle a eu l ’a va n t a ge d ’é ga ye r
m essieu r s les su r n u m ér a ir es, q u i, sa n s d ou te, n e
vo ya ge n t p a s en a u ssi p ièt r e éq u ip a ge.
Les têtes b ien p om m a d ées se b a issèr en t u n p eu .
La p et it e d am e a va it d an s le sou r ir e q u elq u e
ch ose d e tr ès ir on iq u e. E lle con n a issa it p r ob ab le
m en t les d eu x p en sion n a ir es, q u i, b ien q u ’ils lu s
sen t h a b illés com m e des p r in ces, n ’a u r a ien t p eu têtr e p as p u se d on n er le lu xe d ’u n e ch a r r ette à ân e.
Com m e elle d is a it cela, la vo ix r au q u e d u ga r
çon d ’écu r ie s ’éleva d an s la cou r :
— La p e t it e vo it u r e de m a d em oiselle Tîoiser van
est arr êtee au coin d e la p la ce D u -Gu esclin , d isa it F r a n cis b o n d it su r sa ch a ise.
— E st-ce à m a d em oiselle Cla r a Boiser va n qu e
�3«
P E T IT E
BELLE,
j ’a i l ’h on n eu r de p a r le r ? d em an d a-t-il à la p et ite
d am e.
— Ou i, m on sieu r .
— Vr a im en t , m a d em oiselle, le h a sa r d m ’a r ar e
m en t a u ssi b ien ser vi. J e p en sa is à a lle r vou s tr ou
ver , et je vou s r en con tr e.
— Cr oyez bien , m on sieu r , qu e, sa n s vou s con
n a ît r e a u cu n em en t, je m e félicit e de p ou voir fair e
p lu s a m p lem en t vot r e con n a issa n ce. P lu s je va is,
p lu s j ’a p p r écie les ge n s in t e llige n t s et les h om m es
b ien élevés.
Ce d er n ier t r a it , d écoch é en l ’h on n eu r des tr ois
r ieu r s, fit tom b er le s lor gn on s et d éter m in a un e
so r tie gén ér a le.
— N ou s
vo ilà
d éb a r r a ssés,
d it
ga iem en t
M lle Cla r a , le sa lon n ou s a p p a r t ien t m om en ta n é
m en t. Vou lez-vou s m e d ir e eu q u oi je p u is vou s
êtr e a gr éa b le, m on sieu r ?
— J ’ai à vou s p a r ler cle la p u p ille d e M. Bon n em a in , m a d em oiselle, de M lle Isa b elle R oclien a y.
— Ah ! fit M lle Cla r a a vec u n vif in tér êt.
— M. R in d eb a u d et sa sœ u r , à la r écep tion de
vo t r e let t r e, m a d em oiselle, se son t d écid és à se
ch a r ger d e leu r p u p ille , à la p r en d r e ch ez e u x.
— E t vou s ve n e z? ...
— La ch er ch er , m a d em oiselle.
E t se r a p p ela n t , à l ’a ir p r ofon d ém en t su r p r is de
M lle Cla r a , la m ép r ise cle M. R in d eb a u d , il se
h â ta d ’a jou ter :
— Ou, p ou r m ie u x p a r ler , ob t en ir qu e son t u
t eu r la leu r d on n e. J e su is p a r t i de Ren n es m e
figu r a n t , com m e m es vie u x am is, d on t la m ém oir e
se r ou ille u n p eu , t r ou ver u n e en fa n t de n eu f an s.
L ’en fa n t en a d ix-h u it , et je m e vo is o b ligé de
ch er ch er un a u tr e m en tor .
M lle Cla r a se m it à r ir e.
— J e m e su is p er m is, en effet, de t r o u ver qu e
le ch a p er on ét a it assez sin gu lièr e m en t ch oisi, (lite lle ; m ais en fin , je n e d em an d e q u ’u n e ch ose,
c ’est qu 'I sa b elle p a r te. Vou s n ’êtes p a s a llé à la
Ville-Ber n a r d , m on sieu r ?
— Par d on , j ’a i cr u d evoir com m en cer p a r là.
— E t vou s a vez d û êtr e d ou lou r eu sem en t su r
p r is ? r ep r it M lle Cla r a a vec ém otion .
— Tr ès su r p r is, m ad em oiselle.
— Qu e c ’est tr iste, m on D ie u ! Cet t e en fa n t ,
q u ’on q u a lifie d ’id iote, p a r ce q u ’elle a d es m a n iè
res r u st iq u es et u n e e xist en ce excen t r iq u e, n ’est
p a s du tou t ce qu e l ’on cr oit. E lle a n n on ça it les
p lu s h eu r eu ses d isp osit ion s ; je l ’ai vu e tou te p e
t it e ; c ’ét a it u n b ijou d ’en fa n t. M ais com m e elle
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BELLE
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ét a it en tou r ée! U n gr a n d -p èr e d on t les fa cu ltés
s ’a ffa ib lissa ien t , et qu i la gâ t a it d ér a ison n a b le
m e n t ; u n e a ïeu le p lon gé e d an s l ’égoïsm e le p lu s
absolu , et la issa n t cr oît r e a u h asar d cet t e fleu r qu e
d ’au tr es eu ss e n t cu lt ivé e a vec t a n t d e soin ; u n e
ser va n te ja lou se, a va r e, h yp ocr it e, q u i vo ya it en
Isa b elle u n ob sta cle à ses p r ojet s in tér essés, et q u i
Secon d ait de t ou t son p ou voir les ten d a n ces in d é
p en d an tes q u ’elle blâm e si a m èr em en t a u jo u r d ’h u i.
— Qu elles sor tes de p r ojet s p o u va it d on c form er
cette fem m e, m a d em oiselle? d em an d a F r a n cis.
Ra p p elez-vou s qu e je n e sa is r ien , et q u e je su is
ven u ici les ye u x fer m és.
— E h b ien ! je m e ch a r ge d e vou s m et tr e au cou
r a n t de tou t . Sa in t e Glon , m on sieu r , est ve u ve, et
elle a u n fils p ou r leq u el elle a con çu l ’a m b ition
la p lu s folle. Il r éu ssissa it à l ’école, elle a r êvé de
lu i d on n er de l ’in str u ct ion . Son fils a va it h u it an s
qu an d elle es t en tr ée à la Ville -Ber n a r d . E lle a
l ’esp r it r u s é ; elle a t ou t de su it e d e vin é le p a r ti
q u ’elle p o u va it t ir er de la sit u a t ion . E lle s ’est fa ite
l ’escla ve de sa m a ît r esse, d on t le ca r actèr e ét a it
très d ifficile, la sa n té tr ès d élica t e : e lle lu i est
d even u e in d isp en sa b le. Mm e R och en a y, d an s les
d er n ièr es an n ées d e sa vie, se figu r a it n e p lu s p ou
voir vivr e sa n s elle. P ou r la con ser ver , elle lu i a va it
tou t ab a n d on n é : le gou ver n em en t de sa m a ison , le
m a n iem en t de ses a ffa ir es, la d ir ection d ’Isa b elle.
Isab elle, d on t le ca r a ctèr e ét a it t u r b u len t , ét a it u n
en n u i p er m a n en t p ou r sa gr a n d ’m ère, q u i en ét a it
a r r ivée à n e p lu s sou ffr ir sa p r ésen ce. Cet t e bon n e
d am e a va it d ’a illeu r s u n e m a n ie q u i se r en con tr e
a ssez fr éq u em m en t, elle n ’a im a it qu e les ga r çon s,
et la n a issa n ce de cette p et it e fille l ’a va it forte
m en t con tr ar iée. Qu an d le fils de Sa in t e a r r iva it
à la Ville-Ber n a r d p ou r les va ca n ces, il é t a it ch oyé,
car essé, et je vou s a ssu r e q u e je su is fer m em en t
con va in cu e q u ’u n e p a r t ie des m a u va is sen t im en t s
d e Sa in t e p ou r Isa b elle vie n t de ce q u ’elle s ’est
figu r ée, qu e, san s cet t e h ér itièr e n a t u r elle q u ’a va it
sa m a îtr esse, il lu i eû t ét é fa cile de l ’am en er à
légu er sa for tu n e à son fils à elle.
— M ais en fin , m a d em oiselle, Mm e Roch en a y est
m or te, d it F r a n cis ; p ou r q u oi I sa b elle n ’a -t-elle p as
été d élivr ée de ce jo u g o d ieu x ?
— Isa b elle n ’est p a s lib r e, et sa gr a n d ’m èr e est
m or te trop ta r d p ou r elle. Le tu t eu r , su r leq u el
Sa in t e a im m éd ia tem en t p r is de l ’in flu en ce, a e xigé
q u ’elle r est â t la ga r d ien n e d ’Isa b elle. L ’aba n d on
d an s leq u el a va it gr a n d i cette en fa n t a va it d ’a il
leu rs p or té ses fr u its ; il n ’y a va it p lu s p ou r elle
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BELLE
d e r ègle p ossib le, le p li ét a it p r is, et M. Bon n em ain n ’est p as un h om m e à com p r en d r e les ch oses
d élica tes. Il a été très h eu r eu x de la isser à sa ga r
d ien n e cette en fa n t sa u va ge, r évoltée, q u i s ’en
a lla it p a r les gr èves le jou r où elle s a va it q u ’il
d eva it ve n ir à la Ville-Ber n a r d . A p r op os, vou s
l ’a vez vu e ?
— Ou i.
— Com m en t vou s a -t-elle r eçu ?
— Tr ès b ie n ! E lle n e sa it p a s le p r em ier m ot
d es u sa ge s q u i on t cou r s d an s le m on d e, m a is elle
a m on tr é u n e fr a n ch ise et u n e s o it e d ’a m a b ilité
n a ïve q u i m ’on t p lu .
,
— Oh ! elle est fr a n ch e, tr op fr a n ch e ; m a is ce
qu e vou s m e d it es là m ’éton n e. J e su is ob ligée de
le d ir e, elle est p a r fois in a b or d a b le. N ou s n ou s
vo yon s en cor e; m a is, p a r ce qu e j ’ai vo u lu lu i fa ir e
h on te de son ign or a n ce et lu i p r ou ver qu e la vie
q u ’elle m èn e n ’est p lu s de sou â ge, elle m ’a t ou t à
fa it d éla issée. E lle vou s a b ien r eçu ?
— P a r fa item en t .
— Vou s a vez p eu t-êtr e eu l ’occa sion de d on n er
d u t ab ac à P ilo t e ou de ca r esser Gar e-à-toi ?
— J ’ai car essé Gar e-à-toi.
— Alor s tou t s ’e xp liq u e . J e n e p u is vou s d ir e
com bien elle a im e ces d e u x êtr es, q u ’elle a t ou
jou r s con n u s et q u i lu i son t si fid èlem en t a tt a ch és.
To u t es ses p u issa n ces d ’affection se son t con cen
t r ées su r e u x. Ils lu i r a p p ellen t son gr a n d -p èr e
q u ’elle a im a it follem en t, et si elle p r éfèr e la Ville Ber n a r d a vec Sa in t e à la p en sion sa n s .Sain te, c ’est
p ou r n e p as q u it t er P ilo t e et Ga r e-à -toi.
— M ais, alor s, com m en t la d écid er on s-n ou s à
a lle r h a b it er Ren n es ?
— H éla s ! je cr a in s qu e la n écessité n e s ’en m êle.
On d it p a r t ou t qu e sa for tu n e e s t tr ès em b r ou illée,
t r ès d im in u ée, et q u ’u n e ven t e gén ér a le est im m i
n en te. Or, la voyez-vou s r elégu ée d an s u n ét r oit
a p p a r t em en t de la ville , a vec cet t e fem m e q u ’elle
n ’a im e p a s, et qu i la d éteste, sép ar ée de sa m a i
son et de son en tou r a ge, de ses gr èves, d e scs
h u m b les a m is ? E lle en m ou r r a it. C ’est u n peu ce
q u i m ’a d écid ée à écr ir e à son su b r ogé-t u teu r , p ou r
t â ch e r de lu i p r ocu r er u n e r ésid en ce a gr éa b le, et
su r t ou t p ou r la d élivr er d e Sa in t e.
— N ou s l ’en d élivr er on s, d it F r a n cis. J e su is,
m a lgr é m oi, la n cé d an s la ju r isp r u d en ce, et, de ce
côté, n ou s a von s d es m oyen s d ’a ct ion . A-t-elle d ixh u it an s ?
— E lle y tou ch e.
— E h b ien , n ou s la fer on s ém a n cip er , et elle
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41
jou ir a d ’u n e sor te de lib er t é r e la t ive q u i la d éli
vr er a d e ses p lu s gr a n d s en n u is.
— H é la s ! il m e r este la cr a in te de la vo ir peu têtre b ien m al u ser de cette lib er t é. E lle ser a it ca
p a b le d e vo u lo ir d em eu r er d an s la ca ba n e d e P ilote.
— Cet t e ca ba n e lu i sem b ler a it p eu t-êtr e p r éfé
r ab le à la m aison de son on cle R in d eb a u d , d it
F r a n cis, q u i se r ep r ésen t a it Belle, cet t e fleu r
viva n t e et si a n im ée, d a n s le m a ga sin p ou d r eu x
de la p lace des Lices.
— Il est tr ès vie u x ?
— Tr ès vie u x.
— E t sa sœ u r a u ssi ?
— E t il 11’y a n i cou sin , n i n ièce, p er son n e?
— P er son n e. Da n s cet t e m a ison , je su is , p a r
com p ar aison , r ega r d é com m e u n en fa n t .
— E n fin , d it M lle Cla r a a vec u n sou p ir , cela
va u t m ie u x qu e Sa in t e de t ou t es les fa çon s. Vo u s
n ’a ve z p a s fa it d ’a u t r es vis it e s ?
— J ’ai vu le t u t eu r . U n h om m e sec, in d olen t,
b r u sq u e, q u i t r a it e ces affair es d ’u u c m an ièr e
p it oya b le.
— Qu e vou s a-t-il d it ?
— Il a fa it com m e t ou s les gen s q u i n e ve u len t
ou 11e sa ven t p as se m êler p er son n ellem en t d ’un e
a ffa ir e ; il m ’a r e n vo yé d ’H er od e à P ila t e , c ’est-àd ir e de lu i à son n otair e.
— Qu i s ’a p p elle ?
F r a n cis t ir a son ca lep in , et lu t l ’ad r esse qu e lu i
a va it d on n ée M. Bon n em ain .
— U n h om m e ca p a b le, d it M lle Cla r a , m ais
d ’u n e d e ces exce s sive s p r u d en ces q u i fr isen t
l ’égoïsm e. I l p eu t m en er t r ès b ien ces a ffa ir es si
q u elq u ’u n s ’en occu p e, si q u e lq u ’u n le p ou sse;
m a is sa n s cet t e im p u lsion , il la isser a t o u t se gâ t er
d u m om en t q u ’il y a u n t u t e u r e t u n con seil de
fa m ille r esp on sa b les. Vo u s ir ez le vo ir , 11’est-ce
p a s?
— Au jo u r d ’h u i m êm e.
- 7 Tr è s b ien . M a in t en a n t je r ep r en d s, beau cou p
m oin s in q u ièt e, le ch em in d u Lé gu é . Vo u s ser ez
bien a im a b le de ve n ir m e d ir e d em a in où en son t
en r éa ljt é les a ffa ir es d ’Isab elle.
— J ’ir a i, m a d em oiselle.
■
— M er ci, je vou s a tt en d r a i.
M lle Cla r a se leva , ch er ch a sou p a r a p lu ie , u n e
la r ge a u m ôn ièr e gon flée q u ’e lle p o r t a it a u br a s, et
elle vo u lu t p r en d r e con gé de F r a n cis. I ,e jeu n e
h om m e lu i d em an d a la p er m ission de la con d u ir e.
Ils so r t ir en t en sem b le de l ’h ôtel. La vo it u r e à â n e
é t a it à la p or te, et les p r écéd a a vec sa fr a îch e eon-
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P E T IT E
B E L IE
d u ctr iee. Ar r ivé e a u bas de la r u e N eu ve,
M lle Cla r a d it à F r a n cis q u ’elle m on t a it o r d in a ir e
m en t d an s son éq u ip a ge à cet en d r oit , où fin issa it
le p a vé . Il lu i offr it la m ain ; elle m on ta, s ’a ssit
su r le b a n c p r op r em en t r ecou ver t de t o ile ’ cir ée ;
ils éch a n gèr en t un d er n ier sa lu t , et l ’â n e se r em it
à t r ot ter gen t im en t . F r a n cis s u ivit q u elq u e tem p s
d es ye u x la p et ite voit u r e, et r em on ta la r ue, ap rès
a vo ir d em an d é à un p a ssa n t le ch em in ciu’il fa lla it
su ivr e p ou r a r r iver à cet t e r u e a u x To ile s , où d e
m eu r a it M° Lesa ge .
VI
Le n otair e é t a it à son étu d e, et F r a n cis n ’a va it
p as éch a n gé d ix p a r oles a vec lu i q u ’il r econ n u t la
vé r it é d u p o r t r a it tr a cé p a r M lle Cla r a . M. Le s a ge
com m en ça p a r vou loir le r en voyer à M. Bon n em ain p ou r tou s les r en seign em en t s, et se m it à lu i
p a r ler d es a ffa ir es d ’Isa b elle a vec d es len t eu r s et
d es fr ott em en t s d e m en ton q u i n ’a n n on ça ien t p as
q u ’il en p a r lâ t a vec p la isir . M ais F r a n cis a va it d e
vin é son h om m e. Il se p osa b r a vem en t en m an d a
t a ir e de M. R in d eb a u d , et d éclar a qu e, r em p la ça n t
le su b r ogé-t u teu r d ’Isa b elle, il d ésir a it con n a ît r e
su r -le-ch a m p où en ét a ien t les a ffa ir es d e t u t elle
et de su ccession . Il ém a illa son d iscou r s d e tou t ce
q u ’il co n n a issa it en ter m es de loi, et p a r vin t à
fa ir e sor tir le n otair e de la tor p eu r p r ém éd itée
d an s la q u elle il se com p la isa it.
— Vo ici la p r em ièr e fois qu e j ’en ten d s p a r ler
sér ieu sem en t des in tér êts de M lle R och en a y, d it -il
en se secou a n t. Vou lez-vou s b ien en tr er d a n s m ou
ca b in et p a r t icu lie r , m on sieu r ?
E t , a p p ela n t un d e ses cler cs, il lu i d em an d a le
d ossier d e l 'a ffa ir e d e su ccession , et s u ivit F r a n cis
d an s son ca b in et.
Le cler c a va it ap p or té u n vo lu m in e u x d ossier
q u e le n ota ir e feu ille t a q u elq u e tem p s.
— C ’est u n e a ffa ir e bien em b r ou illée, d it -il en
r et ir a n t ses lu n et tes p ou r r ega r d er F r a n cis, il y a
m êm e d u lou ch e là-d essou s. J e n ’a i ja m a is pu
m ’e xp liq u e r les d ettes con tr actées p a r Mm e R o
ch en a y, p en d a n t les d er n ièr es an n ées de sa vie.
Ce q u ’il y a de cer t a in , c ’est qu e les cr éa n cier s
son t im p a t ien t s, et q u ’il va fa llo ir t ou t ven d r e.
— To u t , m on sieu r ?
— J e le cr a in s ; Bon n em ain a d û vou s d ir e cela ?
— Il m e l ’a d it , m ais n on p as d ’u n e m an ièr e
a u ssi p ér em p toir e. M. Bon n em ain est u n t u t eu r
�pe t it e b e l l e
43
q u i n e p a r a ît p a s au fa it des affair es de sa p u p ille.
Le n otair e sou r it.
— L u i? d it -il, il n ’en con n a ît p a s le p r em ier
m ot. Il est vr a im en t fâ ch eu x qu e cet t e jeu n e fille
n ’a it p a s été m ise en de m eilleu r es m a in s. Son
con seil d e fa m ille est ét r a n gem en t com p osé, à
com m en cer p a r celu i q u i vou s en voie, u n p eu t a r
d ivem en t, p er m ettez-m oi de vou s le d ir e.
— M. Rin d eb a u d e s t u n vie illa r d im p oten t,
m on sieu r .
— C ’est d iffér en t. J e vou s l ’a vou e, je t r ou va is
étr an ge q u ’il n e con t r ôlâ t p as u n p eu la con d u ite
du t u t eu r , qu i e s t u n tr ès b r a ve ga r çon , m a is q u i
n ’a ja m a is su s ’occu p er d ’u n e affair e q u i n e lu i
est p a s p er son n elle.
;— E n fin , m on sieu r , qu e m e con seillez-vou s de
fa ir e ? F a u t -il d em an d er l ’ém a n cip a tion d e M lle Roclien a y ?
— À qu oi bon ? les a ffa ir es son t tr op a va n cées.
On ven d le m ob ilier d an s h u it jou r s, et la ven t e
des b ien s su ivr a im m éd ia tem en t; vou s la fer ez
au ssi b ien ém a n cip er ap r ès la ven te.
— Les d ettes son t d on c con sid ér a b les ?
— Ou i, m on sieu r . N ou s a von s cr u u n in s t a n t
qu e, d an s l ’in t ér êt de la m in eu r e, il n ou s fa u d r a it
accep ter la su ccession sou s bén éfice d ’in ven t a ir e.
— Mais M lle R oclien a y n ’a m êm e p as été p r é
ven u e de cette ven t e, m on sieu r .
— Cela , vou s le com p r en ez, r e ga r d a it son t u
teu r. Il est tr ès cap able d ’a voir ou b lié cet t e d ate lu im êm e, et p ou r t a n t la su r p r ise n ’a r ien d ’a gr éa b le.
— Rn vér it é, il n ’y a p as d ’e xcu se à u n e p a r eille
n é gligen ce, d it F r a n cis a vec u n e cer t a in e a git a
tion . Il fau t qu e j ’a ille à la Ville-Ber n a r d cette
a p r ès-m id i, a jou ta -t-il en se le va n t ; je r evien d r a i
d em ain , m on sieu r , et i ’étu d ier a i cette affa ir e p iè
ces en m a in s ; m ais ii m e p a r a ît tr ès im p or t a n t
qu e M lle Roclien a y soit p r éven u e de ce qu i va
a r r iver .
, — Cer t a in em en t , m on sieu r . Ain s i, vou s m e r e
vien drez. d em ain ?
— O u i, si vou s le p er m ettez.
— J e m ets m on étu d e à vot r e d isp osit ion , et ce
d ossier a u ssi. Vou s v ver r ez des ch oses sin gu lièr°s. Un e vie ille fem m e, q u i vit r etir ée à la cam
p a gn e et q u i em p r u n te su r h yp ot h èq u es des vin gt
m ille fr a n cs; c ’est p r o d igie u x, n ’est-ce p a s?
Il r ega r d a p r u d em m en t a u tou r de lu i, et a jou ta
a d em i-vo ix :
■
— J e vou s e n ga ge à vou s d éfier de cette fem m e
ap p elée Sa in t e Glon , q u i a été la d om estiq u e de
�44
P E T IT E
BELLE
con fian ce de Mm e Roch etia y. S ’il y a m oyen d e
l ’écar ter , cr oyez-m oi, éca r tez-la . E lle en sa it lon g
sa n s d ou te su r ces p r éten d u s em p r u n t s. Bon n em a in sa u t er a it au p lafon d s ’il m ’en t en d a it seu le
m en t sou p çon n er sa fid é lit é ; m a is je n ’en ga r d e
p as m oin s m es sou p çon s.
— Qu e je p a r t a ge, r ép on d it F r a n cis.
I ls éch a n gèr en t u n e p o ign ée d e m a in et se sé
p a r èr en t.
F r a n cis p r it im m éd ia tem en t le ch em in de Cesson , a p r ès s ’êtr e m u n i d ’un p a q u et de t ab ac q u ’il
vo u la it offr ir à P ilo te. Il é t a it b ou lever sé à la p en
sée des évén em en ts qu i a lla ie n t fon d r e su r I sa b elle,
San s q u ’elle en e û t le p lu s lé ge r sou p çon , et, bien
qu e la m ission lu i p a r û t p én ib le, il n ’h ésit a p as
u n in s t a n t à s ’en ch a r ger .
Il m a r ch a r ap id em en t, p r essé q u ’il ét a it d ’en
fin ir a vec les m a u va ises n ou velles d on t il ét a it p or
t e u r ; m a is, a r r ivé d eva n t le ch em in q u ’il d e va it
p r en d r e p ou r ga gn e r la Ville -Ber n a r d , il eu t la
p en sée de tâ ch er de d écou vr ir la caban e de P ilote, '
où Isa b elle se t r o u va it p eu t-êtr e. Il p r it d on c à tou t
h asar d le ch em in q u ’il a va it s u ivi à son p r em ier
vo ya ge , et r em on ta le sen t ier de la fa la ise. Ce sen
t ie r a b o u t issa it à u n p e t it p la t ea u . U n e ca b a n e !
d ’a r gile se t en a it m ir a cu leu sem en t d ebou t d an s cet !
en d r oit for t éven t é. D e va n t la p or te o u ver t e se]
t r o u va it u n e gr a n d e r och e p la t e, et su r cet t e r och e
Belle et P ilote ét a ie n t a ssis. Ils ét a ien t for t occu
p és à r accom m od er u n vie u x filet. Têt e n u e, les
m an ch es r elevées ju s q u ’a u cou d e, ils t r a va illa ie n t
a ct ivem en t , et les n œ u d s se m u lt ip lia ie n t sou s
leu r s d oigts.
Les br as d élica t s et sou p les d ’Isn b elle a va ien t
l ’a ir (parfois de s ’en tr ela cer a vec les br as n oir s et
r u gu e u x d e son vieil am i ; sa t ête br u n e tou ch a it
sa n s cesse sa t ête b la n ch ie, e t ils ét a ien t tou s les
d e u x ch a r m a n ts à p ein d r e. Un a b oiem en t d e Gar e:Vtoi a n n on ça la p r ésen ce de F r a n cis. Les d eu x
t r a va ille u r s levèr en t la tête, et u n sou r ir e illu m in a i
leu r figu r e. Cela d is a it à F r a n cis q u ’il ét a it le
b ien ven u ; il se p r ésen ta com m e u n e a n cien n e con
n a issa n ce, et fu t a ccu eilli de m êm e. Isa b elle l ’a p
p ela 111011 on cle, il l ’a p p ela Belle, et il offr it à P i
lot e le p a q u et de t a b a c q u ’il a va it a ch et é à son
in t en tion . Le p la is ir du bon h om m e n e fu t r ien
a u p r ès de celu i qu e t ém oign a Belle.
E lle lu t in a P ilote, le câ lin a , lu i vola le p a q u et
p ou r le lu i r en d r e a vec m ille gr a cieu ses car esses.
F r a n cis a va it p r is p la ce su r la r och e, et ils se
m ir en t à cau ser . E n écou ta n t b a b iller Belle, il se
�P E T IT E
BELLE
45
figu r a it en ten d r e d iscou r ir u n jeu n e p êch eu r , t a n t
les ter m es de m a r in e lu i ét a ien t fa m ilier s. I ls ca u
sèr en t a in si q u elq u e tem p s, P ilo t e et Isa b elle con
t in u a n t d e r accom m od er leu r filet, F r a n cis les
a d m ir a n t tou s les d eu x en a r t ist e q u ’il ét a it . Qu a n d
le r a ccom m od a ge fu t fin i, P ilo t e p r it le filet et
r en tr a d an s la ca b a n e, la is sa n t a vec la p lu s gr a n d e
sim p licit é Iîelle a vec F r a n cis.
— Vo u s a ve z r en d u P ilo t e b ien h eu r eu x, lu i d it
la jeu n e fille ; il a im e b eau cou p à fu m er , m on p a u
vr e P ilo te. Q u a n d m on gr a n d -p èr e viva it il n e
m a n q u a it ja m a is d e t a b a c ; m a is m a in t e n a n t il en
m an q u e sou ven t , ce q u i m e p ein e beau cou p .
— Il a s e r vi sou s les or d r es de vo t r e gr a n d -p èr e,
Belle ?
— Tr ès lon gt em p s, p u is il e s t ve n u ici com m e
p ilot e la m a n eu r . P er son n e n e con n a ît la b a ie a u ssi
bien q u e lu i, et les jeu n es p ilot es vie n n e n t en cor e
lu i d em an d er des con seils.
— 11 a la p lu s h on n ête figu r e qu e j ’a ie r en con
trée, et je n e m ’éton n e p a s qu e vou s l ’a im iez, I s a
b elle.
— Cela ét on n e p ou r t a n t bea u cou p d e m on dp,
m on on cle, à com m en cer p a r Sa in t e, q u i n ’a ja m a is
p u le sou ffr ir .
— P ou r q u oi ?
— J e 11e sa is p a s. Sa in t e n ’est ja m a is bon n e
p ou r ce u x q u e j ’aim e. Cela m ’est é g a l; j ’a im er a i
P ilo te, je le so ign er a i, qu e cela lu i p la ise ou 11011.
D ’abord , il 111’a vu e et ga r d ée t ou t e p e t it e ; c ’est
d an s sa b a r qu e qu e j ’a i fa it m a p r em ièr e p r om e
n ad e en m e r ; c ’est d an s ses b r a s qu e j ’a i p ou r la
p r em ièr e fois vis it é les fa la ises : et p u is c ’est u n
sou ven ir ; il m e r a p p elle m on p a u vr e gr a n d -p èr e.
Sa vo ix ét a it d even u e t r em b la n t e, elle fixa it su r
la 111er u u r ega r d h u m id e, p lein d ’u n e m éla n colie
pr ofon d e.
~ Vo ilà b ien a ssez de r aison s p ou r l ’a im er , 111a
ch èr e Belle, d it F r a n cis a vec ém otion ; cep en d an t
il ser a it p eu t-êtr e m ie u x de vou s h a b itu er à un
t r a va il p lu s en r a p p or t a vec ce q u e vou s êtes.
P ilo t e a-t-il d on c b esoin de vou s tou te la jou r n ée ?
, — A p eu p r ès, su r t ou t les jou r s où ses r h u m a
tism es se fon t sen t ir . Alor s il 11e p eu t p lu s r em u er
son br as d r oit, et je vien s fa ir e sa cu isin e.
— H eu r eu x P iloté !
^— P as si h eu r eu x, r ép éta Belle en h och a n t la
tête. M a in ten a n t , je p u is fa ir e sa so u p e; m a is je
f-’ai p as m alh eu r eu sem en t a ssez d ’a r gen t p ou r
ach eter de la via n d e. La p a u vr e sou p e est b ien
m a igr e, a llez. Qu a n d m on gr a n d -p èr e viva it , P ilote
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P E T IT E
BELLE
ve n a it m a n ger à la Ville -Be r n a r d ; et c ’es t ju st e
m en t qu a n d il a été trop vie u x p ou r ga gn e r assez
d ’a r ge n t p ou r se bien n ou r r ir , q u ’on l ’a r en voyé.
E lle se t u t , et a jou ta en fr on ça n t ses fin s sou r
cils, ce q u i d on n a à sa gr a cieu se figu r e u n e e x
p r ession p a ssion n ée :
— .Je d étest er a is Sa in t e d ep u is ce jou r -là si je
n ’éta is p as ch r étien n e.
— C ’est d on c Sa in t e q u i a fa it ce la ?
— O u i. Gr a n d ’m èr e 11e s ’occu p a it p a s de P ilote,
e t elle l ’a im a it a ssez a va n t Sa in t e. L ’avez-vou s
vu e a u jo u r d ’h u i, m on on cle ?
— Pas en cor e. J ’a i com m en cé p a r la caban e de
P ilo t e , sa ch a n t b ien qu e je vou s y t r ou ver a is.
— E h b ien , vou s a vez bien fa it. Sa iu t e vou s eû t
m is à la p or te. D u m oin s, elle le d isa it .
— Ceci est u n p eu vio le n t , m a ch èr e Belle.
— J e lu i a i p ou r t a n t d éclar é qu e je n e le p er
m et tr a is p a s, et q u ’en d éfin it ive j ’éta is la m a î
tr esse.
— E t q u ’a-t-elle r ép on d u à cela ?
Belle d e vin t tr ès r ou ge, et r ép on d it a vec m a
jest é :
— Des ch oses q u i m ’on t b lessée. J e lu i ai r ép été
q u e je r ecevr a is m es p a r en t s, qu e je leu r p a r ler a is
m êm e d ’elle si cela m e p la is a it . N ’a i-je n as vu
ch ez gr a n d -p èr e m on on cle E t ien n e, q u i ét a it si
bon , et a u q u el je p ou va is p a r ler , sa n s qu e p er son n e
so n geâ t à m e b lâ m er ? Vou s êtes b ien m on on cle,
11’est-ce p a s ?
— J e su is d a va n t a ge, Isa b elle, r ép on d it F r a n cis
d ’u n a ir tr ès gr a ve a u ssi ; je su is le r ep r ésen t a n t
d e vot r e su b r ogé-t u teu r , qu i a en ten d u p a r ler de
la façon d on t on vou s t r a it a it , et qu i tn ’a en voyé
m ’a ssu r er de la vér it é.
— Oh ! si je 11’a va is p as Sa in t e, je ser a is très
h eu r eu se ici, d it Isa b elle, qu i p r it un a ir in q u iet .
F r a n cis, q u i esp ér a it p ou voir am en er à ce m o
m en t le su jet d élica t q u ’il a va it à t r a it e r , 11e se
se n t it p as le cou r a ge de p ou r su ivr e.
— E t m êm e m a in ten a n t je n ’ai p lu s beau cou p
à sou ffr ir , con t in u a Isab elle. J e m e su is r évoltée,
je 11e la cr a in s p lu s. Si vou s vou lez ve n ir à la
Ville-Ber n a r d , 111011 on cle, je vou s le p r ou ver a i.
E t ten ez, r estez â d în er a vec m oi t a n tôt . P ilo t e et
m oi n ou s a von s p r is u n e b elle sole ce m a t in . Dit es,
vou lez-vou s ?
— J e ve u x b ien a lle r à la Ville -Ber n a r d , Isa
b e lle ; je ve u x bien a ccep ter de d în er a vec vou s,
p u isq u e vou s 111’y in vit e z; m a is, com m e je 11e ve u x
p as en cor e ca u ser de r évolu t ion s d an s vot r e nié-
�P E T IT E
BELLE
47
n a ge, j ’aim e m ie u x m e p r ésen ter seu l ch ez vou s.
— Com m e vou s vou d r ez. M ais cjne fa it don c
P ilote d an s sa ca ba n e?. J e p a r ie q u ’il p r ép a r e son
d în er ; il va cer t a in em en t jet er sa sou p e d an s le feu.
E lle se le va vivem en t , et cou r u t ver s la m aison ;
F r a n cis, ap r ès q u elq u es in st a n t s, l ’y s u ivit . P ilote,
en effet, cou p a it son b iscu it le p lu s m a la d r oit e
m en t d u m on d e, et Isa b elle le gr on d a it . E lle lu i
p r it le cou tea u des m a in s, et se m it à p r ép a r er le
rep as d u bon h om m e. E lle é t a it ch a r m a n te a r ega r
d er, a lla n t et ve n a n t d an s cet t e m a ison en fu m ée,
avec sa t a ille é léga n t e , ses b ea u x ch e ve u x b r il
la n ts, ses jolis br a s d écou ver ts.
E lle m a n ia it a vec u n e gr â ce r a vissa n t e tou s les
h u m b les u st en sile s d e m é n a ge ; elle s ’a gen o u illa it
p ar fois su r le fr a gm en t d e roc q u i s e r va it de foyer ,
p lissa it sa b ou ch e ros<^ et gon fla it ses jou es b la n
ch es p ou r sou ffler su r les tison s n oir cis.
Q u a n d u n e la r ge écu elle d e sou p e fu m a d eva n t
P ilo te, Isa b elle p osa su r sa t ête u n a ffr eu x ch ap eau
d éfon cé, a u x r u b an s m u lt icolor es, q u i a va it p lu s
d ’u n e fois sa n s d ou te t â t é d e l ’eau de m er.
— J e m ’en va is, d it -elle, j ’ai m on goéla n d â soi
g n e r ; c ’est a u ssi l ’h eu r e d e son d în er . A b ien tôt ,
m on on cle. F a u t -il a ver t ir . .Sain te de vo t r e a r r ivée ?
— N o n ; j ’aitn e m ie u x jou ir d e sa su r p r ise.
— C ’est cela ; je vou s in vit e r a i d eva n t elle.
E lle so u r it , et fr a p p a su r l ’ép a u le d e P ilote.
— C ’est ét on n a n t , d it -elle, j ’ose b ien vo u s in
vit er , vou s, et je n ’oser a is p a s in vit e r m on vie u x
bon h om m e qu e vo ici.
— Pou r qu oi d on c, I s a b e lle ?
— Par ce qu e Sa in t e lu i d it d e si d u r es p a r oles
q u ’elle lu i fa it t ou jou r s p a ye r tr op ch er son d în er .
A b ie n t ô t .‘Ga r e-à -toi, ici!
E lle so r tit en fr ed on n a n t.
— La b r a ve p et ite fille, m u r m u r a P ilo t e en es
s u ya n t sa gr osse b a r be gr is e d u r ever s de sa m ain .
La r essem b lan ce viva n t e de son gr a n d -p èr e, qu oi !
— E lle vou s a im e b ien , P ilo t e ?
— Ou i ; et p er son n e n e sa it com m e elle est bortne
p ou r m oi. Ali ç;\ , m on sieu r , est-ce q u ’on n e lu i
ch a n ger a p as b ien tôt de c l a i r v o y a n t - ? (i) Ce n ’est
pas p ou r d ir e d u m al de M. Iion n ctn aiu ; m ais il
d evr a it bien fa ir e q u ’Isa b elle fû t u n p eu p lu s m a î
tresse ch ez elle.
— C ’est q u e la c l a i r v o y a n c e n ’est p as p o sit ive
m en t son fa it , r ép on d it F r a n cis, qu i a va it com p r is
le ter m e d on t P ilote s ’ét a it ser vi. M ais je su is de
( 0 E n p a to is , tu te u r .
�4«
P E T IT E
BELLE
vo t r e a vis : il est tem p s q u ’Isa b elle éch a p p e à la
t u t e lle de Sa in t e.
— Se ign e u r , m on D ieu ! qu e je le vou d r a is, m on
sie u r ! Cet t e Sa in t e, voyez-vou s, est u n e vie ille co
q u in e, bon n e à p en d r e au b ou t d ’u n e ver gu e.
La ligu r e én er giq u e de P ilote ét a it d even u e som
br e ; su r son gr a n d ir on t r id é des n u a ges de colère
sem b la ien t cou rir .
— E lle a d on c fa it b ien d u m al à I s a b e lle ?
— Si elle lu i a fa it d u m al ? Ah ! m on sieu r , il
n ’y a qu e le bon D ieu , elle et m oi, à sa vo ir t ou t le
m al q u ’elle lu i a fa it. P en d a n t la vie de m on sieu r ,
elle é t a it d u r e p ou r elle, m ais p as tr op m éch a n t e;
m a is a p r ès! La ch èr e fille fa it m a sou p e à p r ésen t,
et t a ille m on b is cu it ; m a is elle a été p lu s d ’un e
fois bien h eu r eu se de t r ou ver les p a ta t es cu ites à
l ’ea u de sou vie u x P ilote. t
— E lle a osé a ller juscju e-là ?
— O u i, m on sieu r ; et je le t ém oign er a is d eva n t
la ju s t ice , s ’il le fa lla it . E lle lu i r efu sa it m êm e le
n écessa ir e. Les en fa n t s, ça a im e à cou r ir su r les
gr èves, su r les fa la ises ; et, d am e, com m e il n ’y a
p as d ’h or loge s u r les r och er s, P et it e Belle s ’oub lia it q u elq u efois, et la issa it p asser l ’h eu r e du d î
n er. On la p u n issa it en ne lu i d on n a n t r ien à m an
ge r , et sa n s m oi, elle a u r a it jeû n é p lu s d ’u n e fois.
E lle ét a it là d a n s la m a ison de son gr a n d -p èr e
com m e u n e or p h elin e q u ’on a u r a it ga r d ée p ar ch a
r it é. To u t le m on d e la b ou scu la it , la r eb u t a it , et
bien sou ven t on la b a t ta it.
— On la b a t t a it !
— Ou i, d it P ilote en ser r a n t son p o in g m uscu-.
le u x. J ’ai vu cet t e gr ed in e de Sa in t e lu i d on n er de
tels sou fflets qu e ses p a u vr es jou es, q u i son t p lu s
b la n ch es qu e l ’a ile des m ou ettes, d even a ien t cou
leu r de vin . Ah ! d am e, m on sieu r , j ’ai eu bien des
fois la cr a in te de fa ir e u n m a lh eu r , d ’a ssén er à
cet t e vie ille m en teu se un cou p de ga ffe, q u i l ’a u
r a it m issée com m e d u b iscu it a va r ié. Dieu m er ci,
je m e su is r e t e n u ; m ais, si j ’a i q u elq u e ch ose à
d ésir er d an s ce m on d e-ci, c ’est de voir m a bon n e
P e t it e Belle tir ée des gr iffes de ce vie u x d ém on
en ju p on s.
— On l ’en t ir er a , m on b r a ve ‘P ilote.
— Bien sfir, m on sieu r ?
— Bien sû r , c ’est m oi qu i vou s le p r om ets.
P ilote se le va , t ir a son ch a p ea u , o u vr it au la r ge
s a jn a iu én or m e, et la t en d it a F r a n cis, q u i y posa
la sien n e.
— M on sieu r , d it le vie u x m a t elot eu ser r a n t
cette m ain à la b r iser , foi de m atelot, je n ’ai pas
‘
,
;
•
■
,
i
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49
en ten d u de m a vie u n e p a r ole q u i m e fît p lu s de
bien au cœ u r .
F r a n cis sou r it, secou a sa m ain p ou r fa ir e r en aîtr e
la cir cu la t ion d u sa n g u n m om en t in ter r om p u e
p a r la fu r ieu se étr ein te d u bon h om m e, et se leva .
— U n de ces jou r s vou s en ten d r ez d u n ou vea u ,
P ilo t e , d it -il ; n ia is saVez-vou s qu e les a ffa ir es de
cette p a u vr e Isa b elle son t en b ien m a u va is é t a t ?
— J e l ’ai en ten d u d ir e, m on sieu r . On a vu p a r
ici d es cor b ea u x q u i ch a n t a ien t u n e vila in e ch a n
son . Sa in t e et son ch en ap an de fils, q u i est à cette
h eu r e au r égim en t , son t b ien p ou r qu elq u e ch ose
là-d ed an s, a lle z!
— M ais sa vez-vou s q u e t ou t va êtr e ven d u , m a i
son , m ob ilier , fer m es ?
P ilo t e p r it l ’a ir con ster n é.
— La m aison , et le n w b ilier a u ssi, m on sieu r ?
— O u i, et Isa b elle n e s * n d ou te p a s, n ’est-ce p a s?
N on , m on D ie u ! M on sieu r , il fa u t la p r éven ir
tou t d e su it e, et t ou t d ou cem en t ; car si vou s sa viez
com m e elle p r en d les ch oses ! Cet t e Sa in t e lu i a n
n on ça la m or t de son gr a n d -p èr e en lu i d isa n t
cr û m en t com m e ça : « Il est m or t ! » E lle eu t u n e
d éfa illa n ce, et on la cr u t m êm e m or te. M ais com
m en t a ller lu i d ir e cela ?
— Vou lez-vou s vou s en ch a r ger , l ’ilo t e ?
— Moi ? n on . J e n e sa u r a is pas em m a illot ter la
m a u va ise n ou velle d an s des p a r oles d ou ces et fin e
m en t d it es, com m e vou s sa vez en d ir e, vou s au tr es
gen s de ville . D it es-lu i ça, vou s, m on sieu r . E lle
m ’a d it q u ’elle vou s a im a it bien , qu e vou s a viez
1 a ir tr ès bon , ça lu i fer a p eu t-êtr e m oin s d ’effet
ven a n t de vot r e p art.
~ C ’est bon , d it F r a n cis a vec r é s ign a t io n ; je le
lu i d ir a i. C ’est p ou r qu oi j ’ai accep té d ’a ller à la
Ville-Ber n a r d . N ou s lu t t er on s en sem b le con tr e
Sa in t e ; n ou s m a n ger on s de la sole qu e vou s a vez
p êcliée, et je sa isir a i u n m om en t fa vor a b le p ou r
lan cer m a bord ée.
— Un e bord ée q u i fer a son tr ou qu a n d m êm e,
m on sieu r . Ma p a u vr e P et it e Belle! J e su is sû r
q u ’elle sera ici d em ain m a t in a va n t qu e le jou r
a it écla ir é les côtes d ’H illio n . M én a gez-la bien ,
m on sieu r , çt d it es-lu i bien , a va n t , q u ’elle ser a dé
livr ée de Sa in t e ; cela a m or tir a le coup.
— J e n ’y m a n q u er a i p a s, P ilote. Un de ces jou r s,
je r evien d r a i.
P ilo t e fit u n gest e q u i vou la it d ir e : « Reven ez, »
et F r a n cis le q u it t a p ou r r ega gn er la Ville-Ber n ard .
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P E T IT E
BELLE
VI I
Ce n e fu t p a s sa n s u n e cer ta in e a p p r éh en sion
q u e F r a n cis m it le p ied d an s cette cu isin e , où
Sa in t e, qu i lu i é t a it d even u e u n e sor te d ’en n em ie
p er son n elle, t r ôn a it en sou ver a in e. Un e p a ysa n n e
q u ’elle a va it sou s ses ord r es s ’y t r o u va it seu le, et
le con d u isit d an s le sa lon . Sa in t e y ét a it , fort
com m od ém en t in sta llée. E lle cou sa it, a ssise d an s
la ch aise a n t iq u e, ses p ied s, ch a u ssés d e sabots,
p osés su r u n t ab ou r et en t r ès b elle la q u e de Ch in e.
E n vo ya n t en tr er le jeu n e h om m e, elle p â lit lé
gèr em en t ; m a is, se leva n t a vec em p r essem en t, elle
le p r ia de s ’a sseoir . F r a n çis, q u i a va it en cor e p r é
sen te à la m ém oir e sa con ver sa tion a vec Mm e Bonn em a in , ép r ou và it u n e su r p r ise d es p lu s vive s ;
m ais il n ’en fit r ien p a r a ît r e et il a ccep ta le siège
q u ’elle lu i offr ait.
Sa in t e en tam a de su it e la con ver sa tion , et le
m it elle-m êm e su r le ch a p itr e de la su ccession ,
q u ’elle a ffir m a it n e p as con n aîtr e. E lle q u estion n a
F r a n cis su r le b u t vé r it a b le d e son vo ya ge , et m it
beau coup d ’a d r esse d an s ses q u estion s. F r a n cis se
t in t su r la r éser ve, et n e lu i p a r la .q u e de la bon n e
en ten te q u i n e p ou va it m an q u er d ’e xis t e r en tr e
M. Bon n em ain et le su b r ogé-t u teu r d ’Isa b elle q u ’il
r ep r ésen ta it. D e ven a n t q u estion n eu r à son tou r , il
lu i p a r la des d ettes la issées p a r Mm e R och en a y, et
lu i d em an d a q u el gen r e de d ép en ses fa isa it la
vie ille dam e.
Sa in t e p r it u n a ir d olen t et ign or a n t q u i d is si
m u la it m al son in q u iét u d e, et se r en fer m a d an s
d es d én éga tion s absolu es. E lle n ’a va it ja m a is p os
séd é la con fian ce d e sa m a îtr esse au p oin t d e con
n a îtr e t ou tes ses a ffa ir es, et le p u b lie là-d essu s
s ’ét a it tou jou r s gr ossièr em en t trom p é.
— Au r este, q u ’im p or te ! d it F r a n cis d ’u n ton
d éga gé, ce ser a l ’a ffa ir e d es h om m es de loi de r e
ch er ch er l ’em p loi de cet a r gen t, et ils n e m a n q u e
r on t p as d e le d écou vr ir .
Sa in t e d e vin t blêm e.
— M ais les a ffa ir es son t fin ies, m on sieu r , d itelle. E st-ee q u ’on p eu t r even ir là -d essu s î
— Cer t a in em en t . Il y a des ch oses in exp lica b les,
q u e les h om m es ch a r gés des in t ér êt s d ’u n e m in eu r e
11e p eu ven t , san s in ju st ice , 11e p as essa ye r d ’a p p r o
fon d ir . Or , tou t s ’exp liq u e r a , je 11’en d ou te pas.
Les cise a u x de Sa in t e t r em b la ien t d an s ses
�P E T IT E
BELLE
5*
m a in s, et ses ye u x r est a ie n t ob st in ém en t baissés
su r son ou vr a ge.
— Vo u s sa vez q u ’on ven d r a t ou t sa n s t a r d er ?
con tin u a F r a n cis im p it oya b lem en t. Ce sera le m o
m en t d ’écla ir er u n peu l ’o r igin e de cès d ettes qu i
p r éoccu p en t t a n t les h om m es d ’a ffa ir es ch a r gés de
la su ccession .
— Ou ven d r a , m on sieu r ? eu êtes-vou s s û r ?
— Tr ès sû r . Les cr éa n cier s l ’e xige n t .
— E t M. Bon n ein a in q u i p r ét en d a it q u ’on n ’en
t a m er a it r ien a va n t la m a jo r it é d ’I s a b e lle ! s ’écriat-elle a vec u n e sor te d ’em p or tem en t. M ais c ’est un
êtr e si in ca p a b le !
« Vo ila la p r em ièr e p a r ole vr a ie q u ’elle p r o
n on ce, p en sa F r a n cis. »
L ’en tr ée d ’Isa b elle vin t em p êch er sa r ép on se.
La jeu n e fille a va it un peu soign é sa t oilette.
Ses b ea u x ch e ve u x ét a ien t n a ttés ; la blou se n oire
ét a it r em p la cée p a r n u e r obe d on t la for m e d is
gr a cieu se n e p a r ve n a it p as à d issim u ler l ’ext r êm e
éléga n ce de sa t a ille ; ses gr os sou lier s a va ie n t été
r em p la cés p ar d es p a n tou fles q u i d écou vr a ien t ses
p ied s étr oits et cam brés.
— Bon jou r , m on on cle, d it-elle.
E lle n e le sa lu a p as : elle n e s a va it p as sa lu er ;
m ais elle a ccom p a gn a ce bon jou r d ’un sou r ir e
lie u ie u x q u i d on n a it à sa figu r e b la n ch e et fiue
u n e exp r ession r a vissa n te.
J 'a i a p p r is qu e vou s ét iez a r r ivé à la Ville 1 » n ard, r ep r it-elle, et j ’ai p en sé qu e vou s ven iez
d în er a vec m oi.
■ Est-ce u n e in vit a t io n qu e vou s m e fa it e s 3
Ou i. P ilote et m oi a von s p êclié u n e tr ès b elle
sole, et: je vou s in vit e à en p r en d r e vot r e p a r t.
J ’a ccep te a vec r econ n aissa n ce.
— Si j ’a va is p u p en ser qu e vou s fu ssiez r esté
d în er à la Ville-Ber n a r d , m on sieu r , d it Sa in t e ob
séq u ieu sem en t, j ’a u r a is pu vou s d on n er u n m eil
leu r d în er .
F r a n cis affir m a q u ’il t r ou ver a it e xce lle n t celu i
q u i lu i ser a it ser vi.
— E n a tt en d a n t q u ’il soit p r êt, vou lez-vou s vi
sit er m a se r r e? d it Isa b elle. Gr a n d -p èr e l ’a va it
fa it b â t ir p ou r m oi, ses am is de la n ytr in e lu i a ya n t
cu vo yé de b elles fleu r s d on t q u elq u es-u n es viven t
en core.
. F r a n cis se le va p ou r vis it e r la ser r e, et ils sor
tir en t en sem ble.
— Sa in t e m ’a p ou r t a n t bien r ecom m an d é de 11e
p as m ’im a gin er de vou s t en ir com p a gn ie, d it la
jeu n e fille en r ia n t ; m ais j ’a gis a vec vou s com m e
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P E T IT E
BELLE
j ’a gis sa is a vec m on on cle E t ien n e. E lle d it a u ssi
q u e vou s êtes trop jeu n e p ou r p ou voir m e con seil
ler et vou s m êler de m es affair es ; m ais d ’abor d , je
n e vou s t r ou ve p as tr ès je u n e ; en su it e, u n p a r en t
d oit t ou jou r s, il m e se m b le , êtr e r eçu a vec a m itié.
Du m oin s gr an d -p èr e m e le d isa it .
— E t votr e gr a n d -p èr e : v - a i t r aison , Belle. M ais
vou s m e t r ou vez d on c b ien vie u x ?
— P as tr ès vie u x. J e n ’a i p as d it vie u x, j ’a i d it
p as tr ès jeu n e.
Ils a r r ivèr en t a u p r ès de la ser r e ; ils y en tr èr en t,
et Isab elle m on tr a ses fleu r s q u i ét a ien t vr a im en t
d ’u n e espèce très r ar e. La r evu e fin issa it qu an d
u n e ser va n te vin t leu r d ir e qu e le d în er ét a it ser vi.
I ls se h â tèr en t de r etou r n er à la m aison . Belle en
t r a la p r em ièr e d an s le sa lon , et s ’ar r êta cou r t en
a p er ceva n t Sa in t e a ssise à la t a b le d r essée au
m ilieu de l ’a p p ar tem en t.
— E n vér it é, ceci est tr op for t ! m u r m u r a -t-elle à
d em i-voix et en d even a n t t r ès r ou ge.
E t s ’a d r essa n t à Sa in t e, q u i p r en a it d éjà la lou
ch e d ’a r gen t p lacée d eva n t elle :
— Vou s a vez ou b lié qu e, d ep u is la m or t de m a
gr a n d ’m ère, je d în e seu le, Sa in t e, d it -elle a vec
beau cou p de d ign it é.
Sa in t e a va it p en sé q u ’elle n ’oser a it r ien d ir e
d eva n t l ’ét r a n ger . E lle r ou git , m ais de d ép it, et
r ép on d it, en r em u a n t su r sa ch a ise, com m e pou r
s ’y in st a lle r solid em en t :
a— J ’ai t r ou vé con ven a b le de n e p as vou s la isser
d în er seu le a u jo u r d ’h u i, m a d em oiselle; com m e je
con n ais les ord r es qu e j ’a i r eçu s, je 11e b ou ger a i
p as d e cette tab le.
— Alor s, m oi, je n e m ’y a ssoir a i p a s.
Belle m ar ch a ver s la t a b le, t r a n sp or t a vivem en t
d eu x cou ver ts su r u n e t a b le voisiu e, et, s ’ad r es
sa n t à F r a n cis :
— Mon on cle, vou lez-vou s bien vou s asseoir en
face de m oi ? d it-elle.
F r a n cis obéit a vec em p r essem en t ; et le d în er , si
sin gu lièr e m en t d isp osé, com m en ça.
Mainte a va it p assé p a r tou tes les n u a n ces qui
a p p osen t su r la face h u m a in e le ca ch et d ’u n e co
lère in t ér ieu r ^ a r r ivée à son p lu s h a u t d egr é de
p u issa n ce ; elle a va it b r u sq u em en t r ecu lé sa ch a ise,
com m e p ou r se lever ; ‘p u is elle s ’ét a it r a ssise, et
elle r est a it là m a n gea n t d u bou t des lèvr es ce qu i
lu i a r r iva it de la p et ite t a b le où Isa b elle et F r a n
cis s ’ét a ien t ét a b lis, et où ils m a n ge a ien t a vec u n
e xce lle n t a p p ét it. I sa b elle n e p ou va it s ’em p êch er
d e r ir e u n peu son s cap e de l ’a ir à la fois fu r ieu x
�P E T IT E
BELLE
5;
et em b a r r a ssé de Sa in t e ; elle se m on t r a t r ès gaie
éton n a m m en t sp ir it u e lle , et ee r ep a s, p r is d e cetb
ét r a n ge fa çon , a ch eva d ’ét a b lir en tr e le p r éten d ;
on cle et sa n ièce u n accor d d es p lu s p a r fa it s.
Au d esser t, Sa in t e se le va et so r t it silen cieu se
m en t, leu r la is sa n t le ch am p lib r e.
— J e va is a vo ir u n gr a n d m ois de tr a ca sser ies
d it Belle en r ia n t ; m a is, com m e en d éfin it ive j
p asse m a jou r n ée d eh or s, je n e m ’en in q u ièt e guère.
M ais q u ’a vez-vou s, m on o n cle ? D ep u is qu e Sa in t'
n ou s a q u itt és, vou s a vez u n a ir tou t sé r ieu x.
— C ’est qu e le m om en t est ven u de vou s p a r le
d ’a ffa ir es sér ieu ses, I sa b elle, d it F r a n cis q u i 11
p o u va it p lu s r em ettr e à p lu s tar d ses t r ist es eon
fid en ces. Le tem p s p a sse vit e a vec vo u s ; m ais i
est s ix h eu r es, et j ’ai à r e' -urner à Sa in t -Br ieu c
_— J am ais p er son n e n e m ’a p a r lé d ’a ffa ir es sé
r ieu ses, d it Isa b elle a vec su r p r ise, et vou s m ’éton
n ez b ea u cou p , je vou s a ssu r e.
— E n fin , vou s con sen t ez à m ’écou ter !
— Cer t a in em en t . M ais j ’ai là u n h a v e n e t à ai
r a n ger p ou r P ilo t e ; m e p er m et tez-vou s d ’y tra
Va illcr ?
— O u i, si ce t r a va il n e vou s em p êch e p as d ’écou
ter ce qu e j ’ai à vou s d ir e.
— Ce t r a va il n ’occu p e a b solu m en t q u e le:
d oigts, m ou on cle. C ’est q u an d je fa is d u filet qui
P ilo t e m e r acon te ses vie ille s h ist o ir es de lam a
n eu r . Il m e fa u t p r esq u e u n e d ou ble a tt en tion , car
com m e je les sa is t ou tes p a r cœ u r , je su is t ou jou i
ten tée de p e n :. - à a u tr e ch ose.
— Ce qu e j ’ai à vou s d ir e n ’es t p as p lu s am u
sa n t q u e les h ist oir es d e P ilo t e , Isa b elle. C ’es
b eau cou p p lu s t r ist e, je vou s a ssu r e.
— Oh ! P ilo t e a b eau cou p d ’h ist oir es t r is t es, de:
b â t im en ts cou lés, des n a u fr a ges, d es em p r ison n e
m en ts su r les n a vir es a n gla is , et le r este.
_— C ’est éga l : m ou h ist o ir e, à m oi, e s t plu:
t r is t e en cor e.
— Si vou s n e la r a con tiez p a s, a lo r s?
— Il fa u t qu e je vou s la r acon te.
— S ’il fa u t, d it es vit e . J ’a im e le t r is t e , d ’a il
leu r s.
— I sa b elle, d it F r a n cis q u i la cr u t su ffisam m en t
p r ép a r ée, j ’ai vu vot r e tu t eu r .
— Cela com m en ce en effet d ’u n e m a n ièr e bien
a t t r ist a n t e , d it -elle a vec u n sou r ir e t r ès fin . Il su f
fit d e m e p a r le r ’d e M. Bon n em ain p ou r gâ t er ma
jou r n ée. Vou s êtes vr a im en t tr op bon d ’a ller a in si
vou s en n u yer p ou r m oi.
— Vo ici q u i n ’est gu èr e fla tt eu r p ou r M. Bon-
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P E T IT E
BELLE
u em ain . Vo u s le tr ou vez d on c bien e n n u ye u x?
_ E n n u ye u x et gla cia l com m e u n e r a fa le de
H eu r eu sem en t, je u e le vois ja m a is.
n
o v e m
b
r e .
— J a m a is ?
— Pr esq u e ja m a is. A la fin de l ’an n ée, j ’ai p r es
qu e o u b lie com m en t est fa ite sa figu r e m au ssa d e ;
m ais au p r em ier de l ’an , il se r ep r ésen te, et je
fais d e n ou veau sa con n aissa n ce.
— Eli q u oi! il n e vou s vis it e pas p lu s so u ven t ?
— N o n ; ce qu i m ’a so u ven t fa it p en ser q u e...
•.nais vou s a llez vou s m oq u er de m oi.
— J e n e m e m oq u er ai ja m a is d e vou s, Isab elle.
— Bien vr a i ?
— Bien vr a i.
E lle leva su r F r a n cis ses gr a n d s ye u x b leu de
m er, et r ép on d it :
— J ’ai t ou jou r s en vie de vou s cr oir e, vou s a vez
l’a ir p r esq u e a u ssi fr an c qu e P ilote et qu e Gareà-toi.
I l ne p u t s ’em p êçh er de r ir e.
— Vo ilà un com p lim en t d on t je su is très fla tté,
m a ch èr e Belle, d it-il ; j ’esp èr e 11e p a s en êtr e in
d ign e. Vo yon s, q u ’a vez-vou s p en se à p r op os de
votre tu t eu r ?
— D ’abord , j ’ai été très lon gt em p s à m e r en d r e
■ ompte du m ot if qu i en ga ge a it ce vie u x m on sieu r
\ s ’occu p er de m oi, à m ’o b liger à a ller où je 11c
vou la is p as, à se fair e r en d r e com p te de t ou tes m es
d ém ar ch es. Sa in t e m e d it en fin qu e M. Bon n em ain é t a it m on t u t eu r , c ’est-à-d ir e un h om m e
ch a r gé de r ep r ésen ter m es p a r en t s, et j ’ép r ou va i
1111 a u tr e gen r e d ’éton n em en t. Ce m ot de t u t eu r 11e
m ’ét a it p as étr a n ger . Qu a n d le ve u t de m er sou f
flait tr ès fort et qu e je vo ya is u n e de m es jolies
p lan tes for tem en t secou ée, et com m e p r ête à se b r i
ser, j ’a lla is, qu an d j ’ét a is p et ite, p leu r er a u p r ès de
m on gr a n d -p èr e, et il m e d isa it : « Con sole-toi, elle
ne casser a p a s ; je va is en voyer P ilote lu i m ettr e
un t u teu r . » F,t le t u t eu r qu e m et t a it P ilo t e sou
t en a it la p la n t e, si bien qu e la tem p ête 11e l ’a git a it
p resque p lu s. M ais le tu t eu r q u ’on m ’a d on n é ne
tessem b le pas au tu t eu r de P ilote. La p la n t e s ’a p
p u ya it su r le sien com m e su r un am i qu i 11e la
[u itta it p lu s. Mon t u t eu r , à m oi, est u n vila in
n on sieu r b r u sq u e, qui n e m ’a ja m a is d it u n e paole a m ica le, q u i a ét a b li Sa in t e m a îtr esse à la
v'ille-Ber n ar d , et qu i n e p a r a ît qu e qu a n d il fa u t
11e con tr ar ier .
— J e vois qu e vou s n e l ’aim ez gu è r e, \ otr e t u
teur.
— O h ! l ’a im er ! d it Isa b elle a vec un a .-cent qu i
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BELLE
55
sign ifia it cla ir em en t : « J e n ’a im e p a s a in si les
gen s. »
E t elle a jo u t a en sou r ia n t :
— J e cr oya is vou s l ’a voir d it , m on o n cle ; je
n ’aim e m a in t en a n t au m on d e qu e P ilo t e , Gareà-toi et M lle Cla r a , q u i m e gr on d e, q u i m e ser
m on n e, m a is q u i e s t tr ès bon n e p ou r m oi, e t qu i
m ’a p r ép ar ée à m a p r em ièr e com m u n ion .
— E lle vou s a im e b ea u cou p , Belle.
— Oli ! ou i. Au t r efois , q u a n d j ’a va is d es ch a
gr in s , j ’a lla is les lu i d ir e.
— E t m a in ten a n t ?
— M a in ten a n t , d it Isa b elle a vec em barr as, je
va is m oin s sou ven t la voir . E lle m e ser m on n e bien
d a va n ta ge, e t elle m e d it d es ch oses qu i son t p eu têtr e vr a ies, m a is q u i son t p eu a gr éa b les à en ten
d re. M ais il m e sem b le qu e n ou s lou voyon s,
com m e d ir a it P ilote, a jou ta -t-elle en sou r ia n t . J e
cr oya is q u e vou s a vie z à m e p a r ler sp écia lem en t
de m on t u t eu r ?
Le cœ u r de F r a n cis se ser r a . Ce q u ’il a lla it lu i
an n on cer , c ’ét a it p r écisém en t la n écessité de se
sép ar er de ces d eu x h u m b les am is q u i lu i éta ien t
si com p lètem en t, si u n iq u em en t ch er s.
— Vo t r e t u t eu r m ’a m is u n p eu au cou r a n t de
vos affa ir es, r ep r it -il a vec effor t. Vou s a llez sa n s
d ou te êtr e ém a n cip ée, m a ch èr e Isa b elle.
— E m a n cip ée! q u ’est-ce qu e cela ?
— Ch er ch ez.
L ’œ il b leu d ’Isa b elle jet a u n écla ir .
— Lib r e , p eu t-êtr e, d it -elle en t r e ssa illa n t .
— Ou i.
— Lib r e m êm e de r en voyer Sa in t e ?
— Ou i.
Isa b elle jo ign it les d eu x m ain s.
— Oli ! m on on cle, s ’écr ia-t-elle, q u elle n ou velle
vou s m ’a p p or tez là ! Gar e-à-toi n e sera p lu s ch assé
d e la m a ison . P ilo t e m a n ger a et fu m er a d an s la
cu isin e.
Ces exp a n sio n s ca u sèr en t u n e vive sou ffr a n ce à
F r a n cis. Le cou p q u ’il a lla it p or ter n e ser a it-il pas
p lu s d o u lou r eu x ap r ès cette joie n a ïve ?
— I sa b elle, écou tez-m oi ju s q u ’au b ou t, d it -il ; je
n ’ai p as t o u t d it .
E t , t ou t ém u d es ch oses q u ’il a lla it êtr e for cé
de lu i a p p r en d r e, il p r it p r esq u e m a ch in a lem en t
ses m a in s en tr e les sien n es. Belle t r ou va la dé
m on str ation s in gu lièr e . Ce gest e fa m ilier l ’efîarotteh a. E lle r ou git , b a issa les ye u x, et, r et ir a n t vive
m en t ses m a in s, elle les en fon ça san s façon d an s
les p och es de son p e t it t a b lier de coton bleu .
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P E T IT E
BELLE
_ j>a i d e si d ésa gr éa b les n o u velles à ajou ter ,
con t in u a F r a n cis sa n s se d écon cer ter , qu e je ve u x
vo u s p r ier de m e r ega r d er t ou jou r s com m e u n p a
r en t b ien affection n é, b ien d évou é. Cr oyez qu e je
fer a i tou t ce q u i ser a en m on p ou voir p ou r ob ten ir
q u ’on su ive le p lu s p ossib le vos d ésir s et vos goû t s.
— M ais je n e serai don c p a s lib r e a in si qu e vou s
m e le d isiez ? d em an d a Isa b elle a vec d éfian ce.
— Vou s ser ez lib r e, r ela t ivem en t.
— J e n e com p ren d s p a s ce m ot : r ela t ivem en t.
— Vou s ser ez lib r e, san s l ’êtr e tou t à fa it. Vou s
ne p ou vez jou ir d ’u n e in d ép en d a n ce com p lète q u 'à
vot r e m a jor ité.
— Da n s tr ois a n s, n ’est-ce p as ?
— Ou i. E t p u is, m a ch èr e en fa n t , vo u s n ’êtes
p as r ich e.
— Sa in t e m e l ’a d it cen t fo is p ou r d on n er un
p r ét ext e à ses d u r etés en ver s P ilo t e . M a is peu
m ’im p or te, à n ou s t r ois n ou s n e d ép en ser on s pas
gr a n d ’ch ose.
— Com m en t, à vou s t r o is ?
— M ais ou i. Sa in t e p a r t ie, j ’in st a lle P ilo t e et
Gar e-à-toi à la Ville-Ber n a r d . P ilo t e a été d an s le
tem p s m aîtr e-coq su r u n va issea u . Du tem p s de
m on gr a n d -p èr e, il ve n a it so u ven t fair e la cu isin e.
— M ais, Belle, son gez-y, vou s n e p ou vez r ester
seu le à la Ville-Ber n a r d a vec u n vie u x m a telot et
u n vie u x ch ien .
— P ou r q u oi ?
— P ar ce qu e cela n ’est p as fa isa b le. M lle Clar a
vou s le d ir a com m e m oi.
Isa b elle r ed r essa vive m e n t la tête, et sa figu r e
gr a cieu se d evin t som br e, p r esq u e violen t e.
— J ’y r ester ai p ou r t a n t , d it -elle d ’u n e vo ix vi
b r an te.
— Non , vou s ser ez a ssez r a ison n a b le p ou r su ivr e
les con seils des p er son n es q u i vou s a im en t et qui
s ’in t ér essen t vr a im en t à vou s.
— Ce u x q u i ve u le n t m e fa ir e q u it t er la Ville Ber n ar d n e m ’a im en t p a s.
—- Vou s vou s t r o m p ez; m ais ils sa ve n t q u ’il est
im p ossib le q u e vou s y d em eu r iez. Vo u s 11e con
n a issez r ien de vos affa ir es, m a p a u vr e en fa n t . Il
y a d e t r ist es n écessités a u xq u elles il fa u t b ien se
sou m ettr e. Vo t r e gr a u d ’m èr e a la issé d es d ett es,
b eau cou p d e d ett es. 11 fa u d r a ven d r e vos bien s
p ou r les p a yer .
- - Q u ’on les ve n d e ; je n ’a i p a s b esoin d e t a n t
d e b ien . La m a ison et la fer m e su ffisen t.
— I ,a Ville -Ber n a r d , p a r ses b ea u x ja r d in s et sa
�P E T IT E
BELLE
p osition , a u n e gr a n d e va leu r , Isa b elle. La fer m e
est la p lu s b elle de l ’h ér it a ge.
— Eh b ien , q u ’on ven d e la ferm e.
— On la ven d r a .
Le*ton m or n e de F r a n cis en p r on on ça n t ces sim
p les p a r oles ala r m a Isa b elle, et jet a je n e sa is
q u elle va gu e in q u iét u d e d an s son esp r it .
— Ou ven d r a la fer m e, le m ou lin ? d em an d at -elle len tem en t.
— Ou ven d r a t ou t , m a p a u vr e Belle.
Isa b elle le r ega r d a fixem en t , d e vin t t r ès p â le,
jo ign it con vu lsivem en t les m a in s, et s ’écr ia d ’u n e
vo ix ét r a n glée :
— La m aison a u ssi ?
F r a n cis r ép on d it p a r u n gest e. D e va n t la vio
len ce d e l ’im p r ession r essen t ie p a r la p a u vr e en
fa n t, il n e t r o u va it p as u n e p a r ole.
To u t le corp s d ’Isa b elle fr ém it. E lle se le va , jeta
son l i a v e n c t loin d ’elle, et s ’e n fu it d u sa lon en
cou r a n t ; m ais p a s a ssez vit e p ou r em p êch er F r a n
cis d ’en ten d r e ses p r em ier s sa n glot s.
E lle é t a it à p ein e sor tie d u sa lon , q u e Sa in t e
y r en tr a.
— Où cou r t I sa b elle ? d em an d a -t-elle.
F r a n cis lu i r ed it su ccin ct em en t la con fid en ce
q u ’il a va it été for cé de lu i faire.
Sa in t e jet a su r les m eu b les u n r ega r d a vid e.
•— C ’est bien d om m age qu e le m ob ilier s o it
ven d u à la cr iée! d it-elle.
F r a n cis p en sa im m éd ia tem en t q u ’e lle p o u r r a it
bien p r ofiter des q u elq u es jou r s qu i lu i r est a ie n t
p ou r fa ir e d isp a r a îtr e les ob jets q u ’elle p o u va it
con voiter .
— On esp èr e b ien ven d r e cep en d a n t , d it -il n é gli
gem m en t ; et, d an s tou s les cas, il n ’y a p a s m oyen
de r etar d er la ve n t e. To u t es t m a r q u é, ar r êté ; le
com m issa ir e-p r iseu r a en m a in l ’in ven t a ir e d u m o
b ilier . C ’est com m e si les scellés ét a ien t d éjà m is.
Il so r tit ap r ès cet a ver t issem en t t a cit e, m a is
n e p u t se d écid er à r ep r en d r e su r -le-ch a m p le ch e
m in de la ville . Il a lla fr a p p er à la ca b a n e fer m ée
de P ilote, et, ju s q u ’à la n u it , il er ra su r les fa la i
ses, esp ér a n t r en con tr er Belle, cr o ya n t tou jou r s
en ten d r e à ses o r eilles cette p h r a se, vé r it a b le cr i
d ’a n goisse :
« La m a ison a u ssi ! »
La m a is on ! n ’est-ce p a s en effet u n e d es ch oses
'[u ’on aim e le p lu s a u m on d e, u n e d e ces ch oses
in sen sib les, in a n im ées, a u xq u e lle s le cœ u r s ’a t t a
ch e p a ssion n ém en t ?
La m aison ! c ’est cet esp a ce r e st r e in t où vou s
�^8
P E T IT E
BELLE
a vez p a ssé vo t r e en fa n ce, et p eu t-êtr e vot r e jeu
n esse, c ’est-à-d ire le m eilleu r de votr e vie ; ce son t
ces m eu b les, ces p or tes, ces r ecoin s, ces esca lier s,
d on t la vu e seu le fa it su r gir d eva n t vo t r e m ém oir e
t a n t d e sou ven ir s t r is t es ou ga is , m a is t ou jou r s
d ou x ; ce son t ces a p p a r tem en ts éter n ellem en t h a
b it és p ou r vou s, p a r les ch èr es om bres q u ’on aim e
à évoq u er a u x h eu r es sér ieu ses, et q u i vou s d e
vien n en t sacr és, qu an d vou s a ve z eu le m a lh eu r
de p er d r e u n être a ssez p r ofon d ém en t a im é p ou r
qu e son sou ven ir , t ou jou r s p r ésen t, d evien n e l ’om
br e d e vot r e vie.
La m aison ! c ’es t u n e p a r t ie d e vou s-m êm e ;
c ’est, com m e l ’a d it a vec t a n t de bon h eu r An a ïs
Séga la s,
L a m a i s o n , c ’e s t u n e u r n e o ù le c œ u r s’e s t v e r s é .
VI I I
Qu elqu es jou r s p lu s ta r d , F r a n cis, q u i n ’a va it
pas q u itt é Sa in t -Br ieu c, et q u i s ’é t a it con t en té de
corr esp on d re tr ès a ct ivem en t a vec M lle M ad elon ,
for t occu pée de la p et ite Belle, p r en a it , t ou t son
geu r , le ch em in d u Légu é. Il n ’a va it p as r evu
I s a b elle; il a va it d û se con ten ter de lu i e n vo ye r
M lle Cla r a , afin de s ’ad on n er t ou t en tier à l ’a ffair e
d e la su ccession . Cer t es, p en d a n t cet t e sem a in e, il
n ’a va it pas p er d u son tem p s. E u vis it a n t fr éq u em
m en t Mm e Bon n em ain , en se m on tr a n t p r esq u e
a ssid u a u p r ès d e la vie ille coq u ette, q u i le t r ou
va it ext r êm em en t d is t in gu é , il a va it obten u d u t u
teu r la p er m ission de fa ir e ém a n cip er Isa b elle, et
celle d e la fa ir e con d u ir e à Ren n es ; p u is il a va it
é cla ir ci, a u t a n t qu e cela se p o u va it , les affair es
em b r ou illées de la su ccession ; et, afin qu e le m ar
t yr e d e la p a u vr e Isa b elle n e fû t p as p r olon gé, il
a va it fa it r ap p r och er le jou r de cette sor te d e p r o
fa n a tion qu i s'a p p e lle u n e ven t e m ob ilièr e. Les
n ou velles qu e M lle Cla r a lu i e n vo ya it d ’Isab elle
n ’ét a ien t p oin t d u t ou t r a ssu r a n tes. E lle p a ssa it
tou tes ses jou r n ées ch ez P ilo t e , où elle er r a it p ar
sa m aison a vec des air s som br es et a cca b lés. E lle
m a n gea it à p ein e, d or m ait m al, se m on t r a it très
silen cieu se, tr ès sa u va ge, et ch a n gea it à vu e d ’œ il.
Ap r è s a voir r efu sé n ettem en t d ’a ller h a b iter ch ez
ses vie u x p a r en t s, et a voir fa it cr a in d r e q u ’il n e
lu i p r ît sér ieu sem en t fa n t a isie de con t in u er à d e
m eu r er a vec P ilote, elle a va it en fin com p r is l ’im
p o ssib ilit é d ’u n e p a r e ille vie ; m ais elle a va it d é
cla r é q u ’elle n e q u it t e r a it la Ville-Ber n a r d q u ’ap rès
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BELLE
59
la ven t e, et su r ce p oin t elle ét a it i&t é e in éb r a n
lab le.
La p en sée d es sou ffr an ces qu e ce jou r r eser va it
à Isa b elle a t t r is t a it sou ver a in em en t l'r a n cis . 11
s ’in t ér essa it ch aqu e jou r d a va n t a ge a cette en fa n t
qu i d eva it à l ’ét r a n get é de sa vie l ’ét r a n get é de
ses h a b itu d es, et q u i a va it été si jeu n e en jjr oie a
t a n t d ’in ju st ices et d ’op p r ession s. N é gligé e p ar
son a ïeu le, d étestée p a r cet t e fem m e d on t, en d é
fin it ive, l ’a u t or it é a va it p esé lou r d em en t su r son
en fan ce et sa p r em ièr e je u n e s s e ; d ép ou illée en
gr a n d e p a r t ie, gr â ce à des vols im p ossib les à p r ou
ver , m ais des p lu s évid en t s , de la for tu n e q u ’elle
a u r a it d û p osséd er , elle d e va it p a r a ît r e in t ér es
san te à t ou t êtr e d an s le cœ u r d u q u el l ’égoïsm e
n ’a va it p as ét a b li sa p u issa n ce d esséch a n te.
Au ssi le jeu n e h om m e d escen d a it-il sa r ou te p it
tor esqu e, sa n s accord er un r ega r d a u x coq u ette
r ies d ép loyées p a r le p a ys a ge . Il cô t o ya it des va l
lon s p r ofon d s à d em i voilés p ar la br u m e b le u â t r e ;
il t r a ver sa it , sa n s r ele ver sa tête in clin ée, les en
d roits où le r ega r d p lon ge ju s q u ’à la m er en p a s
san t p ar-d essu s les fa la ises ar r on d ies qu i ser ven t
com m e d e p iéd esta l à la vie ille tou r d ém an telée
de Cesson . Su iva n t les in d ica tion s qu e lu i a va it
d on n ées M lle Cla r a elle-m êm e, il lon gea le q u a i à
ga u ch e, p a ssa d eva n t le ch a n t ier de con str u ction ,
et m ar ch a ju s q u ’à ce q u ’il a p er çû t, b lot t ie con tr e
la côte a b r u p te, u n e tou te p et it e m aison d ’où sem
b la it m on ter ver s le ciel un esp ace cu lt ivé , u n e
sor te d e ja r d in a n gla is lo n g et ét r oit , cou r on n é
p ar un kio sq u e, gr a cieu se et éléga n te sen t in elle
posée d an s 1 esp ace a r id e. C ’ét a it le d om ain e où
M lle Boiser va n m en a it t ou t d ou cem en t u n e vie
illu st r ée p a r tou s les gen r es de sa cr ifices. Ap iè s
la m ort de sou p èr e, in sp ect eu r de l ’a d m in istr a tion
des d ou an es, e lle s ’ét a it a m én a gé cette h u m b le et
p ittor esq u e r ésid en ce t o u t p r ès de la m er , et s ’y
p la isa it.
M lle Cla r a , q u i a va it u n gr a n d cœ u r , a va it dû
élever h a u t ses a sp ir a t ion s et ses ten d a n ces, et
s ’h a b itu er à vivr e beau cou p a vec elle-m êm e. De
bon n e h eu r e elle a va it com p r is q u ’elle in sp ir er a it
p eu d e sym p a t h ie ; elle a va it p r essen t i ce qu e lu i
va u d r a it son e xcessive la id eu r . D ’abord , elle a va it
bien cr u ellem en t sou ffer t d an s la p lu s in t im e p a r t ie
'le son êt r e, et p u is la r ésign a t io n ét a it ven u e.
U n e d e ses con sola tion s a va it été de p en ser qu e,
d an s la fa m ille d u m oin s, elle p ou r r a it se fa ir e a i
m er, b ien q u ’elle fû t a u ssi com p lètem en t d ép ou r
vu e d e ces gr â ces ext ér ieu r es d on t le d évou em en t
�go
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BELLE
se p a sse s i b ien . L a fa m ille elle-m êm e lu i m a n q u a .
Sa m èr e m ou r u t je u n e ; son fr èr e, m a r ié à u n e !
fem m e d ’un ca r actèr e d ifficile, a lla lia b it er Ta r is,
et sou p èr e lu i fu t en levé p r esq u e su b it em en t . Ce
d er n ier m a lh eu r ét a it a cca b la n t : elle se t r o u va it :
d ésor m a is seu le au m on d e, et, elle n e le sa va it
q u e t r op , t ou t h or izon h u m a in ét a it fer m é d e va n t '
elle.
S i, d ’u n e p a r t, e lle a va it a ssez d ’in t e llige n ce ■
p ou r a p p r ofon d ir les m a u va is côtés d ’u n e sit u a t io n ;
e xcep t io n n elle, elle a va it , de l ’a u tr e, le ca r actèr e j
tr o p éle vé p ou r se r ésign er à p a sser com m e u n
jo u et viva n t au m ilieu d ’u n e fou le m oq u eu se, |
ép r ise de t o u t ce qu i b r ille , e t im p it o ya b le ;
p ou r t o u t ce q u i b lesse ou ch oqu e son r ega r d . ,
F a ir e le b ien com m e elle a u r a it d ésir é le fa ir e, :
lu i é t a it m êm e d ifficile, p u is q u ’elle t r a în a it p ar- j
t ou t cet t e en velop p e d isgr a cieu se q u i eû t em p ech é
le r esp ect ch ez les gen s sa n s éd u cation et ch ez les
en fa n ts.
Ap r ès q u elq u es m ois de sou ffr a n ce très vive , sa
n a t u r e én er giq u e a va it p r is le d essu s, elle s ’é t a it ;
tr a cé u n p la n de vie a u q u el elle a va it ét é fid èle. |
E lle é t a it r even u e h a b iter le Lé gu é . La m er ét a it
sa p o r t e ; elle a im a it la m er com m e u n e a m ie ; j
sa vo ix a va it ber cé son en fa n ce, et c ’é t a it ver s elle j
q u e s ’ét a ien t p or tés ses p r em ier s p a s. Da n s son i
er m it a ge, elle s ’occu p a it d ’a r t, d e lit t é r a t u r e , d e j
fleu r s ; q u elq u es ar b r es a va ien t fin i p ar p r en d r e ;
r a cin e su r sou coteau , et lu i d on n a ien t de l ’om bre ;
l ’été. E lle a va it à Sa in t -Br ieu c q u elq u es am is s in
cèr es q u ’elle vis it a it les jou r s de m ar ch é, et e lle ;
viva it a in si, d élivr ée d u b a ga ge d ’illu sio n s, de i
sou cis, d ’esp ér an ccs tr om p ées, qu e les gen s les
p lu s r ich em en t d ou és t r a în en t p a r fois si lou r d e- !
m en t a p r ès eu x.
F r a n cis fu t in t r od u it p a r la fr a îch e p et it e ser- !
va n t e de M lle Cla r a d an s u n e m a ison d on t u n e
p r op r et é ext r êm e é t a it le seu l lu x e ; et, s ’ét a n t
n om m é, il fu t p r ié de la su ivr e d an s le ja r d in .
i
—
M a d em oiselle va t ou jou r s voir a r r iver la m er ,
d it sa con d u ctr ice en m on t a n t d eva n t lu i les a llées j
d essin ées tor t u eu sem en t p ou r r en d r e la p en te a u ssi
d ou ce qu e p ossib le ; un e. p a r t ie d e sa jou r n ée se ;
p a sse m êm e au p a villo n , et elle n ’y r eçoit q u e scs !
a m is in t im e s ; m a is elle m ’a bien r ecom m an d é d e i
lu i con d u ir e m on sieu r , s ’il se p r ésen t a it .
Ap r ès cin q bon n es m in u tes d ’a scen sion , F r a n cis
a r r iva au p a villo n , et fu t r eçu p a r M lle Cla r a d an s ;
u n a p p a r t em en t cla ir et ga i, où a va it été r éu n i
tou t ce qup la vie ille d em oiselle p osséd a it de p lu s :
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BELLE
jo li, d e p lu s p r é cie u x, d e p lu s a t t r a ya n t p ou r le
r ega r d . I,à se t r o u va ien t les m eu b les a n cien s ou
éléga n t s, les ob jets de p r ix, ses m eilleu r es p ein
tu r es, ses p lu s r a vissa n t es cr éa tion s. Ave c sa p a
t ien ce in ép u isa b le et son go û t e xq u is , M lle Cla r a
a va it p ou ssé t r ès loin l ’a r t de fa ir e d es fleu r s en
co q u illa ges. Ses cor b eilles eu ssen t été estim ées un
très h a u t p r ix par les con n aisseu r s ; ses m a in s h a
b iles t ir a ie n t p a r t i de tou t : les a lgu e s, le va r ech ,
se t r a n sfor m a ien t en m ille ch oses ch a r m a n tes et
d élica t es.
— J e p r en d s bea u cou p à la m er , d isa it -elle sou
ven t , j ’u t ilis e t ou t ce q u ’elle d on n e. C ’est à elle
q u e je d ois d ’a voir des fleu r s eu h iver .
E t les fleu r s de ces cor b eilles a u r a ien t p u r iva
liser en écla t et en gr â ce a vec les p lu s r a vissa n t es
fleurs d e son ja r d in .
E lle co n d u isit F r a n cis con tr e la la r ge fen êtr e ou
ver te, et lu i d it en sou r ia n t :
— Ad m ir ez d ’a bor d , n ou s ca u ser on s a p r ès.
La vu e é t a it vr a im en t ad m ir a b le : la n ier sou s
leu r s p ied s, a vec d e gr a n d es va gu e s d ’u n gr is cen
dré, su r ch a cu n e d esq u elles se for m a it à d ista n ce
in éga le u n e écu m e éga le et flocon n eu se q u i se dé
fo u la it en a r r ièr e com m e u n e la r ge ch evelu r e d ’ar
g e n t ; p lu s loin , d ’au tr es zon es d ’un ver t d ou x ou
d ’u n b leu m a gn ifiq u e ; et, con tr e cet t e m er sp len
did e, d es t er r es a u x con tou r s a r r on d is, d es co
tea u x fer t iles en soleillés, des h a m ea u x et des vil
la ges su r m on tés de cloch ers d on t qu elqu es-u n s
Sem b laien t sor t ir des flots.
,
Vo ilà ce qu i n e la sse ja m a is le r ega r d , d it -elle
a F r a n cis. Cet t e m er p r en d p a r jou r m ille t ein t es
d iffér en tes, qu i son t u n vé r it a b le en ch an tem en t
pou r les ye u x ; a jou tez à cela les je u x de la lu m ièr e
su r les r och er s et su r les côtes, le p a ss a ge des ba
t ea u x, le m ou vem en t ca p r icie u x d es n u a ges, et
vou s a u r ez l ’en sem b le d ’un ta b lea u q u i p r ésen te,
m a lgr é son u n ifo r m it é a p p a r en t e, la p lu s m er veil
leu se va r iété.
' Vo u s êtes bien h eu r eu se, m a d em oiselle! d it
r an cis a vec u n sou p ir in volon t a ir e.
. ~~ Allo n s , c ’est la p r em ièr e fois q u ’on ose m e
je d ir e, s ’écr ia M lle Cla r a en h och a n t ga iem en t la
l(;te. Sa vez-vou s bien , m on sieu r F r a n cis, qu e je
vou s t r ou ve tr ès a r t ist e p ou r u n cler c d ’a vou é ?
F r a n cis la r ega r d a et sou r it.
Vou s t r o u ve z? r ép on d it-il.
E t il a jou ta d ’un ton en th ou sia st e :
,
S ’il y a au m on d e un h om m e q u i a it le cu lte
Ue 1 ar t, m a d em oiselle, c ’est m oi.
�62
P E T IT E
BELLE
_ Ah ! je vo is qu e vou s êtes a u ssi u n sacr ifié.
La r ou te qu e vou s su ive z vou s a été in d iq u ée, et
vou s y m ar ch ez p lu t ô t p ar n écessité qu e p ar goû t .
— J e m ’y t r a în e, m ad em oiselle ; m ais un jou r
vien d r a où je ch oisir a i m oi-m êm e m on ch em in . Ce
jou r -là , je p ou r r a i vou s écr ir e qu e je su is m om en
t a n ém en t le p lu s h e u r e u x des h om m es.
— Vou s m e l ’écr ir ez, m on sieu r F r a n cis, j ’y
com p te ; et je ser a is d ésolée de n e pas voir se con
tin u er n os r ela t ion s d ’a m it ié, n ees de l ’in t ér êt
m u tu el qu e n ou s r essen ton s p ou r u n e ch èr e et
m a lh eu r eu se en fa n t.
— E st -elle p lu s m a l?
— Non . H ie r , je l ’a i en q u elq u e sor te for cée à
ve n ir p a sser la jou r n ée a vec m oi. Pou r cela, j ’ai
dû in vit e r P ilote et Gar e-à-toi. E lle a à p ein e
m an gé, et elle a p a ssé des h eu r es en tièr es à cette
fen être, à r ega r d er la m er et à p leu r er . Vo u s la
tr ou ver ez m écon n aissa b le.
— P a u vr e Isa b elle! M ad em oiselle, lu i a vez-vou s
d it qu e c ’es t a u jo u r d ’h u i la ve n t e ?
— Ou i. J ’a u r a is vou lu la d écid er à m e ve n ir ce
jou r -là ; m ais elle m ’a for m ellem en t d it q u ’elle
r ester a it à la Ville -Ber n a r d .
— E n fin , tou t cela tou ch e à sa fin . Le eom m issa ir e-p r iseu r esp èr e q u ’il n ’y a u r a p as p ou r p lu s
d ’u n jou r de ven t e m ob ilièr e p r op r em en t d ite.
Qu an d la m aison ser a vid e, I sa b elle con sen tir a
p r ob ablem en t à s ’en a ller .
— Cer t a in em en t . C ’est a r r a n gé ; e lle cou ch e ici
ce soir , et n ou s p a r ton s d em ain p ou r Ren n es.
— Ce ser a u n gr a n d d ér a n gem en t p ou r vou s,
m ad em oiselle.
— Ne m ’en p a r lez p a s, je vou s en p r ie, je su is
trop h eu r eu se d ’êt r e u t ile à m a p et it e Belle.
— Qu e d it -elle m a in ten a n t de la r ésid en ce qu e
n ou s lu i a von s ch o isie?
— E lle n ’en d it r ien . Tou t lu i est in d iffér en t.
J ’esp èr e qu e le m ou vem en t d ’u n e gr a n d e ville , le
ch a n gem en t de m ilieu , in flu er on t vit e su r cette
jeu n e et très im p r ession n a b le or ga n isa t ion .
— Ren n es n ’est p as ext r êm em en t m ou va n t, m a
d em oiselle.
— Ren n es sera un m on d e p ou r Isa b elle, qu i
n ’est pas sor tie de la Ville-Ber n a r d . Mais n ous
nous ou b lion s, m on sieu r F r a n cis, il ser a it peu têtr e tem p s de p a r t ir , la m er se r etir e.
h t elle m on tra du gest e la m er d even u e tou t en
tièr e d ’un ve r t cla ir , et à la q u elle son d er n ier flot
for m ait u n e fr a n ge d ’un e b la n ch eu r éb lou issa n t e.
l'r a n cis t ir a sa m on t r e.
�P E T IT E
BELLE
63
— Com b ien n ou s fa u t-il p ou r n ou s r en d r e à la
Ville-Ber n a r d ? d em an d a -t-ii.
—- U n e cin q u a n t a in e d e vn in u t e s . I l es t tem p s
de p a r t ir , n ’est-ce p a s ?
— O u i, m a d em oiselle.
M lle Cla r a se le va , fer m a la fen êtr e et d it :
— P ar ton s.
Ils so r tir en t d u p a villo n , d escen d ir en t à la p e
tite m a ison où M lle Cla r a s ’a r r êt a q u elq u es secon
des p ou r p r en d r e ses vêtem en t s de sor tie et d on
ner scs d er n ier s or d r es, p u is ils s ’a ch em in èr en t
vers la Ville -Ber n a r d , eu s u iva n t de p e t it s sen tier s
r a vissa n ts t r a cés ca p r icieu sem en t le lo n g d es co
t ea u x, et qu i ét a ien t d even u s fa m ilier s à l ’am ie
d ’Isab elle.
IX
— D ieu seu l s a it où n ou s t r ou ver on s Isab elle,
J va it d it M lle Cla r a à F r a n cis en a r r iva n t à la
» ille-Ber n ar d .
Ils la t r o u vèr en t t r a n q u ille m e n t a ssise d a n s le
salon , u n e m a in p osée su r u n p a q u et in for m e.
Quan d elle se le va p ou r em b r asser M lle Cla r a ,
l ' ran cis fu t d ou lou r eu sem en t fr a p p é de» son ch a n
gem en t. E lle a va it bea u cou p m a igr i, et son vis a ge
était d ’u n e p â le u r évid em m en t m a la d ive. E lle r e
gar d a à p ein e F r a n cis ; ses gr a n d s ye u x a va ien t
>m r ega r d sa u va ge , fa r ou ch e, qu i e xp r im a it d ’un e
m an ière n a vr a n t e la vé r a cit é et la p r ofon d eu r Ue
So,i ch a gr in .
. Ap r ès le b on jou r m or n e q u ’elle leu r d on n a, elle
Sc l'assit p r ès de son p a q u et . Sa in t e , qu e M. Bon A(e,î1?.'11’ p a r un d er n ier a cte d ’a u t or it é, a va it fa it
éta b lir ga r d ien n e des scellés , en tr a p r esq u e a u ssiMii °*V Pr etla n t so11 ton le p lu s m ie lle u x, p r ia
. ‘‘le Cla r a d e vo u lo ir bien fa ir e en ten d r e r aison
u Isab elle.
ji.r r E xp liq u e z-vo u s p lu s cla ir em en t , r ép on d it
1Jle Cla r a a vec u n e cer t a in e h a u teu r .
~p M a d em oiselle n ’a p as vo u lu com p ren d re
|U elle n ’a p a s le d r oit de t ou ch er à r ien , r ep r it
■ain te, e lle a fa it, m a lgr é m oi, un p a q u et d ’ob jets
tic-11*” *au d fa bien qu e je r en d e com p te à la ju s~ ~ ,Et vou s t en ez m a in t e n a n t à a vo ir vos com p tes
- r è g l e ? d em an d a M lle Cla r a a vec u n r ega r d perP ll,’> m a d em oiselle, r ép on d it .Sain te, qu i se
trou b la légèr em en t.
�D4-
P E T IT E
BELLE
_ C ’est b ien . J e d ésir e qu e vou s n ’a ye z ja m a is
m an q u é à cette d élica t esse de con scien ce. Isa b elle,
m on cilla n t , q u ’a vez-vou s d on c vou lu p r en d r e?
— J ’a i p r is ce q u i m ’a p p a r t en a it , m ad em oiselle,
r ép on d it Isab elle.
— 11 m e sem b le q u ’elle a d r oit à ses p r op r es
effet s? d it M lle Cla r a en r ega r d a n t F r a n cis.
— Ce q u ’e lle a p r is n e lu i a p p a r t ien t p a s en
p r op r e, d it Sa in t e vive m e n t ; ce son t d es ob jets
m ob ilier s.
— E t si j ’a i la issé eu éch a n ge ce q u i m ’ap p ar t e n a it ! s ’écr ia Isa b elle. M a d em oiselle, j ’a i p r is,
m a lgr é Sa in t e, ces ob jets qu i m e son t ch er s, et
q u e je n e ve u x pas voir ven d r e, c ’es t vr a i, m ais
j ’ai laissé un e boîte d ’a r gen ter ie et u n b r a celet
d ’or que m ’a va it d on n és m on gr a n d -p èr e.
— Mon tr ez-n ou s cela, m on en ta n t, d it M lle Cla r a ;
n ous feron s p ou r le m ieu x, vou s le sa vez bien .
Isab elle se le va com m e à r egr et , et Sa in t e se
ba issa ver s le p a q u et.
Isab elle s ’éla n ça en a va n t .
—■Qu e ce n e soit p a s elle q u i y t ou ch e! s ’écr iat -elle violem m en t.
— E lle n ’y tou ch er a p a s, d it F r a n cis, qu i
s ’ava n ça . Restez d an s l ’a p p a r tem en t, si cela Vous
p la ît , ajou ta -t-il en s ’a d r essa n t
Sa in t e ; m ais a yez
l ’ob ligea n ce d e vou s t e n ir à d ist a n ce.
Il aid a M lle Cla r a à d éfa ir e le p a q u et, qu i con
t en a it le p or t r a it de M. R och en a y, u n vie il u n i
for m e, u n e can n e, u n e bou ssole, et q u elq u es ca r tes
m ar in es ta ch ées p a r l ’h u m id it é et p a r la p ou ssièr e.
— Oh ! laissez-m oi em p orter cela, d it Isa b elle en
jo ign a n t les m a in s ; cela n ’a d e va leu r p ou r p er son n e, et si vou s sa vie z com bien j ’aim e ces ch oses
q u i m e r a p p ellen t s i vive m e n t m on p a u vr e gr a n d p èr e !
l ' r an cis et M lle Cla r a éch a n gèr en t un r egar d
ém u , et se con su ltèr en t à vo ix b asse, p u is
M lle Cla r a p r it Isa b elle à p art.
— Au cu n de n ou s n e p eu t vou s p er m ettr e d ’em
p orter ces ob jets, ch èr e en fa n t , d it -e lle ; m a is
n ’a ye z a u cu n e cr a in te, M. F r a n cis n e q u itt er a pas
la ven te, e t il vou s les r ach èter a .
— To u s? d em an d a Isa b elle h ésita n te.
- Tou s, r ép éta F r a n cis, q u i s ’ét a it ap p r och é.
— Le vieil h a b it, m on o n cle? Gr an d -p èr e le
m et t a it le jou r de m a fête, pou r m e fair e vo ir com
m en t ét a ien t h a b illés les officier s de m a r in e d e son
tem p s.
Vou s a u r ez le vie il h a b it , I sa b elle.
— E t les ca r t es? Il a im a it ü con d u ir e m on d oigt
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d ’en fa n t su r les en d r oits où se « tr ou ven t les p a ys
q u ’il a va it vis it é s ; et, p en d a n t n os ve illées d ’h i
ver , n ou s n ou s a m u sion s b eau cou p a vec ces
vieille s ca r tes.
— Vo u s a u r ez les ca r tes, Belle, je vou s les p r o
m ets.
E lle p a r u t sa t isfa it e, fit u n m ou vem en t p ou r
s ’éloign er , et p u is, r even a n t tou t à cou p su r ses
p as :
— Oh ! su r t ou t n ’ou b liez p as la can n e, d it-elle.
J ’ai p eu r qu e vou s l ’o u b liie z; c ’est si p eu de ch ose
q u ’u n e vie ille ca n n e! M ais c ’ét a it la sien n e, et
j ’ai lon gt em p s aim é à la voir d an s le coin où il la
m et ta it t ou jou r s. I l m e sem b la it q u ’il a lla it r e
ven ir .
— Ch èr e Belle, so yez t r a n q u ille , je n ’ou b lier a i
p as la can n e.
En ce m om en t, les p or tes s ’ou vr ir en t ; le com
m issa ir e-p r iseu r et ses a gen t s p a r u r en t , p ou ssés
p ar la fou le, a vid e d e con tem p ler les ob jets q u ’on
a lla it ven d re.
Isa b elle d evin t tou t e tr em b la n te.
— Ven ez a vec m oi fa ir e un e vis it e à P ilote, d it
M lle Boiser va n . Vot r e p r ésen ce est in u t ile ici,
I s a b e lle , et vou s sou ffr ir iez trop.
— P ilote est p a r ici, m a d em oiselle; il ve u t au ssi,
lu i, d ir e a d ieu à tou t.
— Eh b ien , a llez où vou s vo u d r ez; seu lem en t n e
r estez p as à la ven te.
7- To u t est b ou lever sé, d it Isa b elle ; m a is je
Ru is en cor e b ien a ise de r ep a sser p a r les a p p a r te
m en ts.
E lle jet a a u tou r d ’elle u n r egar d n a vr a n t , un
r egar d d ’ad ieu , et elle s u ivit M lle Cla r a en d évo
ran t ses lar m es.
. La ven t e com m en ça. F r a n cis a va it r eçu de
M lle Cla r a la p er m ission d ’ach eter les ob iets de
Quelque va leu r qu i a u r a ien t été la issés à vil p r ix,
il eu t le bon h eu r de r ach eter q u elq u es-u n es des
ch oses vr a im en t b elles ép a r ses d an s le sa lon . Les
? *ïes scu lp t és, les b ea u x va ses d e p or cela in e, les
boîtes en laq u e, les p or t r a it s, lu i r estèr en t.
<-<e p u b lic d e la ve n t e n ’é t a it p a s com posé de
c°n n a isseu r s, t a n t s ’en fa lla it . L e t r a je t à fa ir e
a va it r eten u les a m a t eu r s et les r even d eu ses en
ren om . C ’ét a it don c u n e 'vé r it a b le p lèb e qu i s ’agia 't au tou r d u com m issa ir e-p r iseu r : vie ille s lem jn es m isér a b les, m au ssa d es, p a ssion n ées, r even
d eu ses a ch ar n ées en r et r a ite, qu i se r en d a ien t là
eom m e p ou r a ssist er à u n e fê t e ; h a n t eu r s de caart'ts ven u s des b ou r gs vo isin s, c ’est-à-d ire tou te
136-m.
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u n e séq u elle de gen s d éch u s ou d éclassés ; et , d an s
ces gr ou p es h id e u x, de fr aîch es filles de p êch eu r s ;
a u x" ye u x b r illa n t s , a u x ch eveu x on d u lés, a u x
d en ts de p er le, de solid es m a telots à la figu r e
h on n ête et sa in e, de ge n t ils p et its m ou sses, des
ch ér u b in s en va r eu ses, à l ’a ir jo ye u x et h a r d i.
F r a n cis n ’eu t q u ’u n a d ver sa ir e sé r ieu x d an s la
p er son n e d ’u n e d am e d ’u n a sp ect des p lu s op u
len t s, q u i, d isa it-on , a va it le p r ojet d ’ach eter tou t
le d om ain e. U n m om en t il eu t la cr a in te d ’a voir |
affair e à u n vér it a b le con n a isseu r , ca r , p a r m i les !
ch oses r éser vées p a r Belle, se t r o u va ien t d es ch o
ses r ar es. La bou ssole é t a it u n vr a i b ijou ; la can n e i
elle-m êm e, vér it a b le jon c su r m on té d ’u n e p oign ée
en cor n a lin e, a u r a it p u ten ter u n am a teu r . Q u a n d I
le com m issa ir e-p r iseu r a p p r och a de ces ob jets,
F r a n cis n e p u t s ’em p êch er de jeter u n cou p d ’œ il i
d éfian t su r sa r ich e voisin e. Ce cou p d ’œ il le ras- I
su r a. E lle s ’ét a it d éga n tée. Ses m a in s cou r tes, I
gr a sses, ét a ien t en d u ites de cet t e p ou ssièr e im p a l
p a b le q u i s ’a tt a ch e à la p eau des p er son n es h a b i
tu ées à p lon ger leu r s m ain s d an s cer t a in es d en
r ées. La r ich e d am e ét a it évid em m en t qu elqu e
m ar ch a n d e r etir ée d u com m erce, et p lu s ou m oin s
ign or a n t e en fa it de ch oses a r t ist iq u es. E lle n ’eu t !
pas l ’idée de gr o ssir l ’en ch èr e p ou r ces d eu x ob
je t s ; m ais elle la fit m on ter q u a n d il s ’a git des
m eu bles et des va ses d e Ch in e q u ’elle p r en a it p ou r |
des p otich es su p ér ieu r em en t r éu ssies. Gr â ce à elle,
cer tain s ob jets con voités p a r F r a n cis éch a p p èr en t ;
m ais cep en d an t il eu t la sa t isfa ct ion de p or ter à
Isab elle tou s ce u x q u ’elle lu i a va it d ésign és.
La ven te a va it m arch é* tr ès vit e. A m id i, le
com m issa ir e-p r iseu r a ffir m a q u ’elle se r a it fin ie à
qu atr e h eu r es du soir . M lle Cla r a fit u n e n ou velle
t en t a t ive p ou r em m en er Isa b elle.
— J e d în e ch ez P ilote, lu i r ép on d it -elle, et d ’a il
leu r s, vou s le sa vez b ien , je sor tir a i la d er n ièr e de
la Ville-Ber n a r d .
Dan s l ’ap r ès-m id i elle fu t a b sen te d eu x h eu r es.
Qu an d elle r evin t , elle a va it les ye u x r ou ges.
— Allo n s , Isa b elle, d u cou r a ge ! d it M lle Cla r a ,
de sa voix a ffectu eu se.
— Du cou r a ge! r ép éta-t-elle d ’u n e vo ix br isée.
I lé la s ! il m ’en a b ien fa llu tou t à l ’h eu r e. J ’ai d it
ad ieu à la gr è ve , à la m er , à la ca b a n e de Pilote.
E lle .s ’a r r êta su ffoq u ée, et se r em it à p leu r er .
Mais P ilo t e en t r a it en ce m om en t, elle e s su ya v i
vem en t ses ye u x, et eu t le cou r a ge de lu i sou r ir e.
— Est-ce pou r m a in ten a n t , Be lle ? d em an d a-t-il
d ’u n e vo ix ca ver n eu se.
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BELLE
— Da n s u n e d em i-h eu r e, m ou vie u x P ilo t e ;
Mlle Cla r a a besoin de m oi.
I l in clin a la t êt e, so r t it en je t a n t u n r ega r d fa
r ou ch e su r l ’a p p a r t em en t où l ’on ve n d a it en ce
m om en t et a lla s ’a sseoir su r u n e p ier r e d an s la
cour. Il r est a là u n e d em i-h eu re, b ou r r a n t sa p ip e,
fr ott a n t d es a llu m ett es su r le r ever s de la m éd a ille
de Sa in t e-H élèu e cou su e su r le bord extérieur- de
sa m a u va ise veste, la n ça n t q u elq u es bou ffées de
fu m ée, et p u is r et ir a n t sa ch èr e p ip e de sa bou ch e
p ou r b a isser la tête et la isser éch a p p er des sou p ir s
q u i so r ta ien t d u p lu s profon d de sa r ob u ste p oi
tr in e, et q u i s ’en ten d a ien t de la m a ison . La dem ih eu r e écou lée, il r ep a r u t d an s le sa lon , qu e Belle
n ’a va it p a s q u itt é. E lle se le va en le vo ya n t en
trer, et ils sor tir en t tou s les d eu x sa n s d ir e où ils
a lla ien t . Le r este de l ’a p r ès-m id i ou n e les r e vit
p lu s et le m om en t de p a r t ir ét a n t a r r ivé, on ch er
ch a eu va in Isa b elle d an s la m aison et d an s les
alen tou r s. F o r t in q u iets de sa voir ce q u ’elle éta it
d even u e, F r a n cis et M lle Cla r a se m ir en t eu xm êm es à la r ech er ch e. Ils r en con tr èr en t p lu sieu r s
p er son n es qu i a va ien t vu le vie illa r d et la jeu n e
fille se d ir ige r ver s le b ou r g. Ils en p r ir en t a u ssi
tôt le ch em in . Ar r ivé e d eva n t la cr o ix p la n t ée d e
va n t la p et it e p lace, M lle Cla r a s ’a r r êt a :
— Isa b elle a va it peu de con n a issa n ces d an s ce
b ou r g, d it -elle ; je 11e sa is en vér it é où a lle r la de
m an der.
F r a n cis lu i r ép on d it en m et ta n t u n d o igt su r scs
lèvr es. Son r ega r d , en er r a n t au h a sa r d , s ’ét a it
arrêté su r le ver d oya n t cim et ièr e p r ès de la b a r
rière d u q u el ils se t r o u va ien t , et il a va it aperçu
Isab elle et P ilo t e a ssis su r u n e tom be, au soleil.
, — La tom be d e son gr a n d -p èr e ! m u r m u r a
Mlle Cla r a .
Us en tr èr en t d a n s le cim etièr e, et s ’a va n cèr en t
vers Isa b elle, qu i a va it les cou d es su r ses gen o u x
et le fr on t d an s ses m ain s. E lle en ten d it leu r s p as,
leu r d écou vr it son vis a ge p â le et fa t igu é, tou t
r u issela n t de lar m es. A leu r ap p r och e elle se leva
d ocilem en t, se m it à ge n o u x, et , ap r ès u n e cou rte
p r ière, elle se r eleva et les s u ivit sa n s p r ofér er un e
Plain te.
Ils r et ou r n èr en t eu silen ce à la Ville-Ber n a r d ,
su ivis d e P ilote et de Gar e-à-toi, qui m a r ch a it t r is
tem en t le n ez à ter re et la q u eu e en tr e les jam b es.
A la Ville-Ber n a r d il 11e r est a it p lu s qu e Sa in t e,
f u,?,
Bon u em a iu a va it , bon gr é , m al gr é, in s
t allée ga r d ien n e de l ’h a b ita t ion ju s q u ’au jou r de
a ven te. On h â ta les d er n ier s p r ép a r a t ifs. L ’air
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ép u isé d ’Isa b elle in q u iét a it sér ieu sem en t M lle Cla r a
et Fr a n cis ; ils sen t a ien t q u ’il é t a it tem p s de l ’arraeh er à ces p oign a n tes ém otion s.
La jeu n e fille se d écid a en fin à obéir, elle a lla
p a r cou r ir seu le u n e d er n ièr e fois et très len tem en t
les a p p a r tem en ts d éjà vid es. P u is elle r e vin t ;
m ais, a r r ivée à la p or te, elle s ’a r r êta b r u sq u em en t,
et, se la issa u t tom ber su r le se u il, elle écla ta en
sa n glot s. Gar e-à-toi b on d it ver s elle ; elle lu i p assa
ses d eu x br a s a u tou r d u cou , et se r em it à sa n
gloter .
F r a n cis s ’ap p r och a d ’elle et vo u lu t la r elever .
— To u t ! s| écria-t-elle ; je la isse tou t ici, m êm e
ce p a u vr e ch ien si fid èle !
Gar e-à-toi p ou ssa u n h u r lem en t p la in t if, et se
m it à léch er ses m ain s con vu lsivem en t .
— Mon on cle, r ep r it-elle d ’u n e vo ix b r isée, ne
p u is-je l ’em m en er , lu i? au m oin s lu i?
En ce m om en t, elle a u r a it d em an d é d ’em m en er
P ilote, qu e F r a n cis n ’a u r a it pas eu le cou r a ge de
lu i d ir e n on . 11 n e p en sa pas à l ’effet qu e p r od u i
r a it Gar e-à-toi ch ez ses vie u x am is, qu i n ’a va ien t
ja m a is eu ch ez e u x d ’a u t r e a n im a l qu e Ron ron ,
le gr os ch a t p a r esseu x q u i t en a it d an s la vieille
m aison à p eu p r ès la m êm e p la ce q u ’un d es infolio r a n ges su r les r a yon s p ou d r eu x ; il n e vit
q u ’u n m oyen d ’ad ou cir le ch a gr in d ’Isa b elle, et le
sa isit a vec em p r essem en t.
— Nou s em m èn er on s Gar e-à-toi, p u isq u e cela
vou s fa it p la isir , d it -il vivem en t . Allo n s , m a ch èr e
Isa b elle, u n p eu d ’én er gie, je vou s en su p p lie.
Isa b elle se b a issa et p osa ses lèvr es su r la p ier r e
u sée.
F r a n cis la p r it p a r les d eu x m a in s, la força tou t
d ou cem en t à se r elever , et , p a ssa n t son br as sou s
le sien :
— P ar ton s, d it -il. P ilo t e , n ’ou b liez p as l ’h eu r e
du d ép a r t. Il fa u d r a êtr e à la ga r e à h u it h eu r es,
si vou s vou lez voir Isa b elle.
— J ’y ser a i, m on sieu r , r ép on d it P ilote.
E t , p r en a n t de d essu s son ép a u le la p et ite m ain
d ’Isa b elle qui s ’v a p p u ya it , il la p r essa con tr e sa
jou e h â lée, et s ’élo ign a eu e s su ya n t son fr on t où
la su eu r p er lait.
X
Le len d em ain , F r a n cis, M lle Cla r a et P elle a r r i
va ien t à la ga r e de Sa in t -Br ieu c u n p eu a va n t qu e
l'h eu r e r églem en ta ir e fû t son n ée. Le jeu n e h om m e
estim a it tr op l ’u n e d e ses com p agn es, et il p or ta it
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un tr op vif in t ér êt à l ’a u tr e, p ou r ép r ou ver en
leu r société l ’im p r ession de m ala ise q u i se r essen t
lor sq u ’on cou d oie un r id icu le q u elcon qu e ; r u ais il
n ’a va it p u s ’em p êch er de r em ar qu er q u e leu rs
t oilet t es 11’ét a ie u t p a s h eu r eu sem en t ch oisies.
Mlle Cla r a , qu i, d an s l ’a r r a n gem en t d e sa m aison ,
d ép lo ya it t a n t de goû t , n ’en a ccu sa it p a s la m oin
dre n u a n ce qu an d il s ’a gis sa it d e sa p er son n e.
E lle p a r t a it p ou r u n e gr a n d e ville , e t elle s ’éta it
parée, cr oya n t bien fa ir e. Un ch ap eau ver t , orn é
d ’u n e fleu r qu i s'ép a n o u iss a it su r le b a volet
com m e su r un ch ou , fa isa it d on n er d es r egr et s au
vie u x ch ap eau fan é q u i a p p a r a issa it tou s les sa
m ed is d an s la ch a r r ette à ân e. E lle p o r t a it des sou
lier s d écou ver ts, et, su r ses ép a u les, ét a it n é gli
gem m en t jet ée u n e m in ce éch a r p e de soie n oir e.
M lle Cla r a a va it été tou te sa vie fid èle à l ’éch ar p e,
ce vêtem en t gr a cie u x p a r e xcellen ce , q u i fa it si
bien r essor t ir l ’éléga n ce et la n oblesse d ’u n e t a ille
jeu n e et b ien cam br ée. Cet t e éch a r p e, q u i p r od u i
sa it u n si m a lh eu r eu x effet, eû t ét é à sa p la ce su r
la ch a r m a n te t a ille d ’I sa b elle, en tièr em en t cach ée
sous u n e va ste r oton d e d ’or léa n s n oir . Cet t e ro
ton d e ét a it la ch ose la m oin s r id icu le de la t oilet te
de la jeu n e fille ; m ais cette t oilet t e d isgr a cieu se
ne se r va it p eu t-êtr e q u ’à fa ir e r essor t ir d a va n t a ge
sa gr a n d e bea u té. Sou s l ’a ffr eu x ch ap eau il y a va it
tan t d e ch eveu x fin s, b r illa n t s et n a t u r ellem en t
on d u lés, d es t r a it s si gr a cie u x et si d is t in gu és,
em b ellis p a r u n e p â leu r t r a n sp a r en te, un peu m a
la d ive ; sou s la r oton d e il y a va it u n e t a ille si
svelte, si so u ille ; d an s les gr os sou lier s des p ied s
don t le p as é t a it si lége r , si éla st iq u e, q u ’on se
d étou r n a it p ou r vo ir m ar ch er cette r oton d e et ce
ch ap eau , si éléga m m en t p or tés.
La p h ysion om ie d ’I sa b elle, q u i r é vé la it u n e
sorte d e r ésign a t io n t r ist e, exp r im a u n e vive sou f
fran ce qu an d elle a p er çu t P ilo t e d eb ou t con tr e la
barrière. E lle m a r ch a ver s lu i, et ils ca u sèr en t
q u elq u es m in u tes, p en d a n t q u - F r a n cis s ’occu p a it
de p r en d r e les b illet s, de fa ir e en r egist r e les ba
ttages et d e lo ger O.are-à - ' "■'< M lle Cla r a s ’ét a it
d iscr ètem en t éloign ée de q u elq u es p as, p ou r 11e
pas gên er leu r d er n ier en tr etien , et p a r a issa it r e
gar d er for t a t t en t ivem e n t les vo ya geu r s ciui d es
cen d a ien t i1" t r a in a r r iva n t de Br est. E lle ét a it
a p p u yée ou tr e la b a r r ièr n u i t ou ch a it à la p orte
de sor tie, île : r te q u ’ils d éb la ien t tou s un a un
d eva n t elle. E n vo ya n t ’a va n cer u n jeu n e sold at
u la d ém ar ch e a vin é e,
la ten u e n é gligé e , au reKard in solen t, du ge s t e elle a p p ela F r a n cis.
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P E T IT E
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— Le fils de Sa in t e ! J u i d it -elle eu lu i m on tr a n t j
le vo ya ge u r .
•
F r a n cis fixa su r le jeu n e sold at son r ega r d p é
n étr a n t, et, san s m ot d ir e, le s u ivit q u elq u e tem p s
d an s ses a llées et ven u es à la ga r e ; p u is, r ejoign a n t M lle Cla r a :
•
_ Ce ga r çon est à m oit ié gr is , d it -il, et il p a r le
très h a u t . J e vien s d ’ap p r en d r e tou s ses p r ojets. 11
va d în er à la Ville-Ber n a r d , il em m èn e ses ca
m ar ad es. On fera u n e h a lt e au ca fé à Sa in t Br ieu c. C ’est lu i qu i p a ye. Il a m on tr é q u ’il a de
l ’or d an s son p orte-m on n aie, p lu sieu r s p ièces de
vin gt fr a n cs on t r ou lé p a r ter re.
_ L ’or de n otr e p a u vr e Be lle ! fit M lle Clar a
a vec u n sou p ir de r egr et.
— Sa n s n u l d ou te. Ah ! de p a r eilles in iq u ités
son t sou ver a in em en t ir r it a n tes. F t r e m or a lem en t
sû r d ’u n e in ju st ice a u ssi cr ia n te, et 11e p ou voir
d ir e à cette fem m e : « Ren d ez à l ’or p lielin e ce qu e
vou s lu i a vez volé ! »
— J ’a i qu elq u efois p en sé q u ’en ch er ch a n t b ien
011 t r o u ver a it un m oyen de lu i fa ir e r en d r e gor ge ,
m on sieu r F r a n cis.
— Com m en t ? E lle a a gi a vec la p lu s in fer n a le
p r u d en ce. O11 11e lu i con n a ît q u ’u n e p et ite r en te
su r l ’E t a t , q u ’elle affir m e a voir a ch etée a vec ses
écon om ies.
— I l y a d e p a r le m on d e des h om m es d e loi
b ien h a b iles, m on ch er am i. Cr oyez-m oi, n ’a b a n
d on n on s p as cette affaire. D ’ici je ve ille r a i, vou s
con su lt er ez là-ba s. Les h asar d s son t p a r fois p r o
vid en t iels.
— Cer t a in em en t . J e vou s p r om ets, d an s tou s les
cas, de 11e r ien n é glige r p ou r a r r iver à n os fin s.
M ais voici le s ign a l, n ous n ’a von s qu e le tem p s
de p r en d r e n os p laces.
Isa b elle, q u i a va it en ten d u , se su sp en d it au cou
d e P ilote. P ilo t e en tou r a la fr êle en fa n t d e ses
d eu x br a s m u scu leu x, et la ser r a su r sa p oitr in e.
Des la r m es cou la ien t len tes et r ar es su r les jou es
d esséch ées d u vie u x m atelot, com m e 011 vo it sor
t ir p a r in t er va lles l ’eau qu i ja illit de d essou s les
r och es d u r es qu i la com p r im en t et sem b len t a r r ê
ter son écou lem en t.
Ce t t e ét r ein t e d on n ée, il o u vr it les br as :
— A r e vo ir ! p et ite Belle, d it -il d ’u n e vo ix r a u
q u e ; écr ivez-m oi. J ’irai t r ou ver le r ecteu r , q u i sa it
lir e et m êm e écr ir e, et qu i r ép on d r a p ou r m oi. J e
soign er a i b ien le goëla n d et la tom be. Qu e la
bon n e Vie r ge vou s p r ot ège 1
E t , en fon ça n t son ch ap eau su r ses ye u x, il croisa
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BELLE
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les b r a s, et s ’éloign a p en d a n t qu e F r a n cis et
M lle Cla r a en tr a în a ien t Isab elle ver s la sa lle d ’a t
ten te.
Un e fois in st a llé e d an s le w a go n , Belle ôta son
a ffr eu x ch a p ea u q u i la gê u a it , e t s ’en fon ça d an s
un coin . A La n gu e u x e lle en t en d it ses com p agn on s
de vo ya ge p a r ler de la m er , et elle se r é ve illa de
son a ssou p issem en t p ou r la r ega r d er . Ses lar m es
r ecom m en cèr en t à cou ler , e t elle n e b ou gea p as
de la p or tièr e t a n t q u ’elle p u t a p er cevoir u n coin
de la la r ge b a ie bleu e.
P ou r fa ir e p la is ir à M lle Cla r a , elle jet a u n re
ga r d su r La m b a lle, u n e jo lie p e t it e ville r ich e de
sou ven ir s h ist or iq u es, et su r sa vie ille é glis e si
gr a cieu sem en t su sp en d u e su r les r ocs ver d oya n t s.
La m b a lle p a ssé, elle r etom ba d an s u n a n éa n t isse
m en t d on t r ien n e p u t la tir er .
Da n s leu r wa gou , cep en d an t, se su ccéd èr en t des
vo ya geu r s a ssez cu r ie u x à exa m in er . E n p a r t a n t
de Sa in t -Br ieu c, u n e gr osse d am e au t e in t r ou x,
et u n vie u x m on sieu r , coiffé d ’u n e ca sq u et t e d ’a l
p a ga n oir , com m en tèr en t les a r t icles d ’u n jou r n a l
q u otid ien , eu m a n gea n t d u p â té tr u ffé. A La m
b alle, on p r it d eu x gr a n d es d ain es à l ’a ir r ogu e
et en n u yé, qu i d escen d ir en t à q u elq u es lieu es de
là d a n s u n e st a tion vo isin e d e leu r s ch â tea u x.
Au x gr a n d es d am es su ccéd a u n jeu n e cou p le p lu s
m od este, u n h eu r eu x m én a ge des en vir on s q u i
fa isa it u n e vis it e d e p a r en t e. La jeu n e fem m e,
Une jo lie br u n e à l ’a ir d is t in gu é , p or t a it t ou t m a
ter n ellem en t su r ses ge n o u x un gr os béb é de q u el
ques m ois. Le ch em in de fer , a vec sa r a p id ité,
con tr ib u e d a n s u n e cer ta in e m esu r e à t r iom p h er
des p r é ju gé s . Un cou r t vo ya ge se p r ésen t e, il est
p ossib le au p o in t de vu e d u t em p s, d e l ’opportu n ité ; m ais 011 a u n p et it en fa n t qtt’on aim er a it
à m on tr er a u x gr a n d s p a r en t s ; on est u n em p loyé
san s for tu n e, et fa ir e vo ya ge r la bon n e ser a it
eoû teu x. O11 se r ésign e à se m on tr er m ère.
M lle Cla r a 11e m a n q u a p as de fa ir e ses r éflexion s
à F r a n cis q u an d le p e t it m én a ge d escen d it. 11
tr ou va , com m e elle , q u e cet t e fem m e, tr ès gr a
cieu se de sa p er son n e, ét a it vr a im en t ch ar m an te
a r ega r d er d ebou t su r la voie a vec cet t e en fa n t
d on t le p oid s fa isa it fléch ir sa t a ille sou p le.
E n fin , à M on ta u b a n , u n e p et it e fem m e eu gr a n d
d eu il fit a ssez b r u ya m m en t in va sion d an s leu r
ya go n . Sa r ieu se figu r e s ’ép a n ou issa it au m ilieu
(*e son crépu. Celle-là vo ya ge a it se u le ; m ais son
m ar i ét a it à la p or t ièr e, et lu i fa isa it p a sser un
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P E T I T E " B i£ i> üE
n om bre in fin i de ces p et its p a q u ets si en com b r a n ts,
m ais qu e l ’a d m in istr a tion tolèr e.
E n d er n ier lieu il d ép osa d eu x gr os baiser s re- j
t en t issa u t s su r ses jou es r oses et s ’élo ign a en
cou r an t. Le t r a in p a r t a it . La p et it e fem m e jet a !
a u tou r d ’elle u n r ega r d con ten t, q u i se n u a n ça
d ’éton n em en t en r ega r d a n t M lle Cla r a , de com
p assion en r ega r d a n t Isa b elle, p u is elle p r it u n e
t a p isser ie. Ses b la n ch es m ain s a lla ie n t vit e , et
M lle Cla r a r ega r d a it a vec p la is ir cet t e r ieu se j
figu r e de m én a gèr e, su r la q u elle il y a va it ta n t
d e b on h eu r .
Les vo ya geu r s n ’eu r en t p as le p ou voir d ’arraclier Isa b elle à sa m orue tor p eu r ; elle dem eu ra
éga lem en t in sen sib le a u x ch arm es de la r ou te,
d on t M lle Cla r a p a r la it cep en d an t b eau cou p et
a vec in ten tion .
11 n ’y a cer tes d an s cette p a r t ie d u t r a je t au cu n
sit e r em ar qu ab le, au cu n p oin t de vu e in t ér essa n t ;
m ais u n œ il in t e llige n t , qu i a le sen s d es bea u tés |
ch am p êtr es, t r ou ve p a r t ou t qu elq u e ch ose à ad- I
m irer .
Da n s les ch am p s, les ger b es m in ces de l ’or ge
a va ien t été cu lb u tées p a r le ve n t , et , de loin , ces
ger b es fa isa ien t p en ser
u n e arm ée de n a in s r ou x
accr ou p is et éch evelés. Da n s les ch am p s p r éser
vés, les ger b es d ’a voin e, p én étr ées de p a r t en p a r t
p a r le soleil, éta ien t b ien , su iva n t l ’exp r ession îles
p oètes, de blon d es ger b es. U n la r ge pré ve r t a p
p a r a issa it a vec tou t ce qu e le p ein tr e p eu t r êver
d an s un p a ys a ge : des en fa n ts gr ou p és, un tr ou
p eau d isp er sé, des m a ssifs de ch â t a ign ier s, don t
les fr u its ép in eu x for m a ien t, au som m et d e ch a
qu e br an ch e, de jolis bou q u ets d ’u n ver t cla ir ; un
ét a n g à. l ’eau d or m an te se r va n t de m ir oir à tou t
cela.
Ilelle, a u x a ver tissem en t ; de M lle Cla r a , sou le
va it d ’u n a ir fa t igu é ses b la n ch es e t la r ges p a u
p ièr es, je t a it u n r ega r d ter n e au d eh or s et r efer
m ait vit e les ye u x. Q u ’ét a it ce p a ys a ge p la t pou r
son r ega r d h a b itu é a u x p la in es im m en ses, liq u i
d es et tou jou r s m ou va n tes d e la m er ? La m er !
Ce m ot m a giq u e a u r a it seu l pu d om p ter son in
d iffér en ce; m ais ch aqu e tou r de r ou e l ’éloign a it
de la m er et la r a p p r och a it de Ren n es.
On ze h eu r es son n a ien t à tou tes les églis es de la
ville , qu an d ils en tr èr en t en ga r e.
Au t r a ver s des" vn r e s du w a gon , F r a n cis a va it
r econ n u d an s u n ch em in q u i t ou ch a it à la voie,
d eu x p er son n es qu i st a tion n a ien t , a tt en d a n t l ’a r
r ivée d u t r a in ; le con seiller Dam n er et sa fille.
L
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BELLE
73
Ce n e fu t p as sa n s u n e p r ofon d e su r p r ise et u n e
cer tain e ir r it a t ion con tr e lu i-m êin c q u ’il s ’ap er çu t
alor s, p ou r la p r em ièr e fois, q u ’il a va it p u vivr e
q u in ze jou r s sa n s accor d er u n e p en sée à la belle
Mlle Sop liie.
X I
Ces q u in ze jou r s a va ien t p ar u u n e ét er n it é d an s
la m a ison de la p la ce des Lices. Le p r em ier m o
m en t d e su r p r ise p a ssé, l ’esp r it d e M lle M ad elon
s ’ét a it fa it à l ’idée de cette a u gm en t a tion de p er
son n el et un ar d en t d ésir lu i ét a it ven u de con n aî
tre cette en fa n t à la q u elle se r a t t a ch a ien t les p lu s
ten d r es sou ven ir s de sa jeu n esse. Un pieu de vie et
de m ou vem en t s ’ét a it , bon gr é , m al gr é , gliss é
dan s la vie ille d em eu re. Il a va it fa llu p r ép ar er
un e ch a m b r e p ou r celle qu e M lle Mad elon a p p e
la it o la p et ite-fille de Vict o r » ; M. M ich el et
Olive, p et it e Belle, d ’ap rès P ilote. E t p u is le fa c
teu r en t r a it sou ven t a p p or t a n t des let tr es de F r a n
cis, et O live sor ta it au m oin s t r ojs fois p a r sem ain e
p ou r a ller , clop in -clop a n t, p or ter les r ép on ses de
M lle M ad elon à la p oste voisin e.
To u s les d ét a ils qu e r en fer m a ien t les let t r es du
jeu n e h om m e a va ien t fin i p ar in tér esser vivem en t
M lle M ad elon , et M. Ler o u x a va it beau lu i p r éd ir e
q u ’elle se r ep en tir a it de sa folie, elle é t a it de p lu s
en p lu s en ch an tée de l ’a voir com m ise.
Sa p h r ase fa vor it e, r ed ite a vec t a n t de fid élité
d ep u is t a n t ô t vin gt a n s, s ’ét a it elle-m êm e m od i
fiée. E lle n e d is a it p lu s : « O live , q u elle h eu r e
est-il ?» m a is b ien : « O live , à qu el jou r som m esn ou s? *
Le jo u r de l ’a r r ivée, elle n e m an q u a p as de d e
m an der il O live eu s ’é veilla n t :
— O live , à qu el jou r som m es-n ou s ?
— Au m a r d i, m ad em oiselle. C ’est p ou r a u jou r
d ’h u i, sa n s d ou t e?
— Ver s q u elle h eu r e a r r ive le p r em ier t r a in ?
— Ver s on ze h eu r es.
— Oh ! ils n e p r en d r on t p r ob a b lem en t pas le
Prem ier t r a in .
— P ou r q u oi, m ad em oiselle ? r ép on d it a vec 1111e
sorte d ’h u m eu r O live , qu i a va it a u ssi la p lu s
Kran dc en vie d e vo ir l ’en fa n t.
— Par ce q u ’il leu r p a r a ît r a p lu s com m od e de
Pren d re celu i de d eu x h eu r es. E t p u is la ven te
a p eu t-êtr e d u r é p lu s d ’u n jou r .
F ile ch er ch a sou s son or eiller la d er n ièr e lettr e
(lc F r a n cis; et lu t :
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BELLE
« N ou s a r r iver on s m ar d i p r och ain , à m oin s que
la ven t e 11e se p r olon ge, Belle n e vo u la n t p as con
sen t ir à q u it t er la Ville -Ber n a r d a va n t qu e tou t
soit fin i. »
E n ce m om en t la p or te d ’u n e ch a m b r e voisin e
s ’e n t r ’o u vr it . M. M ich el, tou t cou rbé sou s le p oid s
d e sa r obe de ch am br e jet ée en t r a ver s su r son
d os, sa tête vén ér a b le en fon cée d an s un la r ge bon
n et de coton , d em an d a d ’u n e vo ix im p a t ien t e :
— M ad elon , à qu el jou r som m es-n ou s ?
— Au m ar d i, M ich el.
— C ’est p ou r a u jou r d ’h u i, n ’est-ce p a s ?
— O u i, r ép on d it O live assez b r u sq u em en t. M ais,
Seign eu r D ieu ! vou lez-vou s b ien a ller vou s r ecou
ch er , m on sieu r ? E lle n ’a r r iver a p a s p lu s vit e
p a r ce qu e vou s ser ez là n u -p ied s à p r en d r e des
r h u m a tism es ; avez-vou s en vie d ’êtr e m ala d e p ou r
son a r r ivée, d it es ?
M. M ich el r efer m a d ocilem en t la p or te.
O live p r êt a it l ’or eille.
— Ma fin e! il s ’est r ecouch é tou t seu l, d it-elle
a vec u n e sor te d ’a d m ir a tion . Cet t e p et ite fille fa it
des m ir a cles d an s cette m aison -ci. N ou s n ou s p or
tails p r esq u e b ien en son h on n eu r . ILier q u ’il m e
fa lla it t a n t a ller et ve n ir p ou r a r r a n ger sa ch am
bre, je 11e t r a în a is p r esq u e p lu s m a jam b e. Est-ce
qu e vou s a llez vou s lever , m ad em oiselle ?
E lle a d r essa it d ’un a ir st u p éfa it cette d em an d e
à M lle Mad elon , q u i s ’ét a it a ssise su r son séan t,
et q u i d én ou ait la la r ge bou cle q u e for m a ien t audessu s de son fr on t les a tta ch es ga r n ies de d en
telle de sa coiffe de n u it.
— Ou i, O live ; il y a t a n t de ch oses à fa ir e]
— Qu oi d on c, m a d em oiselle? vo ilà h u it jou r s
qu e tou t est fa it , vou s sa vez bien ?
— C ’est éga l, je ve u x en cor e d on n er u n cou p
d ’œ il à fon d. H ie r je sou ffr a is, et je n ’a i p a s pu
m on ter d an s la ch am br e d ’Isa b elle.
— M ais j ’y su is m on tée, m oi.
— O11 n ’a p as trop t a illé la g lycin e ?
— O11 a fa it ju s t e 1111 tr ou p ou r y vo ir cla ir d an s
la ch am bre.
— On a bien fa it. Ce fe u illa ge p la ir a à la p et ite,
j'e n su is sû r e; C ’est u n e ca m p agn a r d e, ap r ès tou t.
Sa ch am bre, je l ’esp èr e, lu i p a r a îtr a jolie.
— E lle est su p er be, m a d em oiselle; et p u is, vou s
sa ve z? j ’ai fa it p or ter m on lit d an s le ca b in et.
— 11 fa u d r a d on c qu e t u m on tes et qu e t u d es
cen des m a tin et soir , n ia p a u vr e Olive?.
Mon D ie u ! ou i, et ce sera d u r , les jou r s de
gou t te ; n iais les en fa n ts, c ’est si p e u r e u x!
�P E T IT E
BELLE
75
M algr é l ’â ge r évélé d ’Isa b elle, les t r o is vie il
lar ds co n t in u a ien t à la t r a iter com m e u n e en fa n t :
* F,t d e fa it, d is a it M lle M ad elon , à d ix-liu it an s
est-ou a u tr e ch ose ? »
Il n ’est p a s besoin d e le d ir e : q u an d , ch ose
extr a or d in a ir e, l ’om n ib u s q u i b on d issa it su r les
Pavés s ’a r r êta cou r t d eva n t la m a isa n ver t e, il y
eut, d an s cette vie ille m aison , tr ois vie u x cœ u r s
don t les p u lsa t ion s len tes s ’a ccélér èr en t.
Per son n e n e p o u va it cou r ir a u -d eva n t de l ’a r r i
va n te; m ais elle t r ou va O live et M lle M ad elon de
eliaqu e côté de la p or te, et, su r son ch em in , M. Mieliel et son fa u teu il.
Ap r ès les p r em ier s em br assem en ts, q u i fu r en t
ch a leu r eu x de la p a r t des trois vieilla r d s, et assez
in d iffér en ts de la p a r t de Belle, M lle Mad elon ,
ap p u yée su r le br as de F r a n cis, se h issa ju s q u ’à
la ch am b r e d est in ée à la jeu n e fille. P a r u n e a tt en
tion d élica t e, la vie ille d em oiselle a va it p la cé bien
en vu e su r la ch em in ée u n e p et ite m in ia t u r e qu e
lu i a va it d on n ée le gr os Vict or , à l ’h eu r e des d ou x
serm en ts et d es gr a ve s pr om esses.
Ce fu t le p r e m ie r ob jet qu i fr ap p a les ye u x
d ’Isa b elle à son en tr ée d an s cet t e ch am br e, où elle
a r r iva it a vec u n e figu r e p â le et m or n e q u ’a u cu n e
Prièr e n ’a va it p u ch a n ger . Ave c la sou d a in eté de
m ou vem en ts qu i lu i ét a it p a r t icu liè r e, elle bon d it
vers la ch em in ée, et t en d a n t le d o igt vers la m i
n iatu r e :
— Qu i a m is m on gr a n d -p èr e là ? d em an d a-t-elle
avec ém otion .
— Moi, m ou en fa n t, r ép on d it a ffectu eu sem en t
Mlle Mad elon .
Cet t e a tt en tion fit ce qu e tou tes les exh or t a tion s
de M lle Cla r a n ’a va ie n t pu fair e.
Isa b elle cou r u t d ’elle-m êm e ver s la vie ille dc'n oiselle, lu i p a ssa les br as a u tou r d u cou et b a l
bu tia u n r em er ciem en t ém u .
Cet t e ca r esse d on n ée si sp on ta n ém en t p én étr a
ju sq u ’au cœ u r de M lle M ad elon , qu e la p h ysio n o
m ie in d iffér en te et m orose d ’Isa b elle a va it in vo
lon ta ir em en t tr ou b lée, et, d e ce m om en t, elle
adopta d éfin it ivem en t la p et ite-fille de Vict or .
Cet t e car esse ve n a it fort à p r op os p ou r d élivr er
Fran cis d ’un de ses p lu s lou r d s sou cis. M lle Ma
delon r a ju st a it son b on n et u n p eu d ér a n gé p a r le
m ou vem en t des br as d ’Isa b elle, q u a n d O live se
Présen ta su r le se u il d e la ch am br e.
— Ven ez d on c u n p eu en bas, m on sieu r F r a n cis,
d it-elle, l ’om n ib u s a a m en é u n ch ien gr a n d com m e
une gén isse d ’u n a n , q u i n e b ou ge p as d ’au p r ès
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P E T IT E
BELLE
d e là p or te, et q u i n ou s fa it p eu r à tou s ; il a l ’a ir
d ’u n vr a i lou p , et, q u a n d je ve u x le r en voyer , à
ca u se d e Ron r on q u i se cach e eu h ér issa n t son
vie u x p oil, il gr o gn e ter r ib lem en t.
— Oh ! 11e le b a t tez p as, s ’écr ia Isa b elle en cou
r a n t à O live ; c ’e s t m on ch ien , il n ’es t p a s m é
ch a n t.
F r a n cis, for t em bar r asse d ’a vo ir à p r ésen ter
Gar e-à-toi _ séan ce t en a n t e, p r it M lle M ad elon à
p a r t, et lu i r acon ta en q u elle cir con st a n ce il a va it
p er m is q u ’lsa b e lle em m en ât Gar e-à-toi.
Son r écit ém u t fa cilem en t la vie ille d em oiselle,
q u i, en ce m om en t, a u r a it accor d é bea u cou p de
ch oses à la jeu n e fille.
— N ou s le gar d er on s cer ta in em en t, d it -e lle ; 011
n e p eu t r efu ser cela à cet t e p a u vr e en fa n t.
E t s ’a d r essa n t à O live :
— F a is en tr er le ch ien , d it -elle; Ron r on et lu i
s ’h a b itu er on t à vivr e en sem b le; il le fa u d r a bien .
— Ron r on n e vou d r a ja m a is d e cette com pagn ie-là , m ar m otta O live ; c’est u n vie u x ch a t m a
n iaqu e, q u i a tou jou r s eu u n d rôle de car actèr e ;
m ais il fer a com m e n ou s a u fr es vip u x, il a p p r en
dra à su p p or ter les jeu n es.
E lle d escen d it, et fit en tr er le ch ien d a n s le m a
ga s in . Gar e-à-toi, ap rès a voir un p eu fla ir é pou r
s ’a ssu r er q u ’lsa b elle ét a it bien d an s la m aison ,
a lla se cou ch er a u x p ied s de M. M ich el, q u i se m it
\ le car esser de scs m ain s tr em b la n tes.
— C ’est son ch ien , cr ia O live ; ça vou s fer a u n e
fam eu se elian celièr e pou r l ’h iver p r och ain , m on
sieu r . Au fa it , il a l ’a ir d ou x com m e u n m ou ton ,
ce gr os d ogu e-là .
— E t la p et it e Belle, où est-elle, O live ? de
m an da M. M ich el.
—v Da n s sa ch am br e. C ’est u n e bon n e p et it e fille,
q u i aim e fu r ieu sem en t les bêtes, ce qui a tou jou r s
été sign e d ’un bon cœ u r. Allo n s , vien s ici, vie u x
ja lo u x I a jou ta -t-elle en s ’a d r essa n t à Ron r on qu i
co n t in u a it à se gon fler et à r ega r d er Gar e-à-toi
a vec des ye u x fu r ibon d s.
E lle le p r it , le ca r essa et tou tes les p a ssion s se
ca lm èr en t p eu à peu d an s le m a ga sin .
Qu a n d Isa b elle a va it p a r u en r oton d e et en ch a
p ea u , les t r ois vie illa r d s a va ien t p en sé, n on san s
r egr et : « C ’est u n e gr a n d e fille, tou t de m êm e. »
Qu a n d e lle r ep a r u t en t a ille , ses for m es u n peu
gr êles et sa coiffu r e en fa n t in e cor r igèr en t cette
im p r ession e t la r em p la cèr en t p a r u n e im p r ession
q u i d e va it êtr e d u r a b le. P ou r eu x elle r ed evin t
u n e en fa n t.
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BELLE
77
M lle Cla r a , t r ès vive m e n t sollicit ée d e r ester
q u elqu es jou r s à Ren n es, a ccep ta l ’in vit a t io n qui
lui ét a it fa ite, et , le soir m êm e, a ssist a à la solen
n elle p r ésen t a t ion d ’Isa b elle a u x h a b itu és. La
jeu n e û lle, d a n s ce cer cle de vie illa r d s , s ’éton n a
d ’abord , p u is fin it p a r s ’a n im er . P en d a n t la p a r tie
d ’éch ecs, elle éch a n gea a vec son on cle F r a n cis
des r em ar qu es tr ès p iq u a n t es su r le vie u x m on de
qui l ’en tou r a it .
Le ta b lea u qu e p r ésen t a it ce soir -là le m od este
salon n e m a n q u a it p as d ’u n e cer t a in e o r igin a lit é,
d ’u n cer t a in ch ar m e : con tr e la va st e ch em in ée,
sous la d ou ble lu eu r d u feu et d e la lam p e, ces
vieilla r d s ch a r gés, d an s u n e m esu r e p lu s ou m oin e
gran d e, d u p oid s de la vie ; d er r ièr e eu x, u n peu
en ar r ièr e, d an s l ’om bre, m ais écla ir és p a r la
flam m e bien a u t r em en t lu m in eu se de leu r jeu n esse
ct d e leu r vive in t e llige n ce , les vis a ge s gr a cie u x,
r ayon n a n ts, d ’Isa b elle et de F r a n cis.
XII
— N e t r ou ves-t u p a s P la ise Le r o u x éton n a m
m en t a im a b le, O live ? d isa it , le len d em a in de l ’ar
rivée, M lle M ad elon , in st a llée à sa p la ce or d in a ir e
dans le vie u x m a ga sin . Il a la issé F r a n cis q u in ze
jours à Sa in t -Br ieu c ; et, h ier soir , eu m ’en ten
dan t r egr et t er de n e p ou voir m on t r er Ren n es à
Mlle Cla r a et à P elle, il l ’a m is à m a d isp osition
Pen d an t t o u t le tem p s d u sé jo u r d e cette d em oi
selle ch ez n ou s. N e tr ou ves-t u p a s cela bien
e*on n an t ?
— D it e s q u e c ’est à n ’y p as cr oir e, m ad em oi
selle, r ép o n d it O live . M ais M. Bia ise est u n vie u x
roué, et ça vie n t d ’id ées £i lu i. Au r est e, d ep u is
qu elqu e tem p s il n ’est p lu s, m a foi ! r econ n a is
sable. Il a t ou jou r s d u lin ge b la n c, des ga n t s p ou r
•rotter son m en ton p oin t u a vec les a ir s fin au d s
que ch a cu n lu i con n a ît ; et a vec cela il est ga i
Com tne u n p in son , et b on , d a m e! com m e il n ’est
sou ven t , il y a bien sû r q u elq u e a n gu ille
So»s roch e.
Il fa it de b elles affa ir es, p r ob ab lem en t.
P a r Ren n es 011 le d it r ich e com m e u n Cré' llsi m ad em oiselle.
Ta n t m ie u x p ou r F r a n cis.
Olive h och a la tête p r op h étiq u em en t.
N ’y com p tez p a s tr op , m ad em oiselle, répon 'n t-elle. Ce vie u x fia a ssier -là se m ar ier a, vou s
cr rez.
�78
P E T IT E
e s t - i l m o n t é là -h a u t ?
BELLE
pr°p0S Cka llâ
Francis
t h ier
' Æ m ’a v a S d it , a vec l ’a ir en jôleu r q u ’il a,
soir
11vez
*" . « Un e p1 et ite d em i-h eu r e, m a bon n e
vou si sa
° M in u it so n n a it à Sa in t -P ier r e com m e il sor ta it.
Q u e - vou lez-vou s ? c ’est u n en r a ge p ou r ses d rôles
deJ ?I > a u vr e ga r ço n !
As -t u com m an d é le p âté,
CO u i m a d em o iselle; e t j ’a i m êm e vu le veau
et le la r d d on t il ser a fa it . J e m ’y con n ais, ça sera
u n fa m eu x p âté.
_ U t le s gâ t e a u x ?
__ So n t a u ssi com m an d és. Qu a tr e assiettes.
_ sa is a u ssi q u e t u ga r d er a s d eu x p ou let s
r ôt is ?
— Vo u s m e l ’a ve z d it eu vou s r éveilla n t . M ais
vou s m e con tiez a u ssi m ain ten a n t les r aison s
de tou tes ces r éga la d es? Qu an d on a élevé des
p ou lets, on fin it p a r las an n er , et les t u er tou s en
u n jou r , c ’est d u r .
. . . . .
__ j e n e d is p as ; m a is il le fau t. J e ve u x recon
n a ît r e la com p la isa n ce d e M lle Cla r a , et am u ser
u n p eu Belle p en d a n t q u e j ’ai d es gen s in gam b es
sou s la m a in . J ’a i don c a r r a n gé p ou r d em ain u n e
p a r t ie à la P r é va la ye et fa it q u elqu es in vit a t ion s.
M ais vo ici ces d am es q u i d escen d en t. J e te r acon
t er a i plu<=; tar d com m en t j ’ai a r r a n gé t ou t cela.
M lle Cla r a e t Belle en tr a ien t en effet.
_ Où est n otre ch eva lier ? d em an d a M lle Cla r a
en r ia n t.
M lle Mad elou se tou r n a ve r s O live.
_ O live , va a ve r t ir F r a n cis qu e ces d am es l ’a t
ten d en t, d it-elle.
.
_ g st-ce qu e m on on cle !• r a n cis d em eu re ch ez
vou s, m a t a n t e ? d em an d a Belle.
_ Non , m on e n fa n t ; il d em eu re, a vec sa m ère,
ch ez son on cle,-M . Ler o u x.
_ C ’est ét o n n a n t ! J ’a i cr u r econ n aîtr e ses pas
h ier soir , b ien ta r d , d an s l ’esca lier .
...........
_ 0 1,1 F r a n cis n ou s vie n t voir s o u ve n t ; il a lla it
p eu t-êtr e sou h a it er le b on soir à M ich el, q u i l ’aim e
beau cou p . To u t le m on d e l ’aim e
_ q u\ et t ou t de su it e, a it HcUc n a ïvem en t. Le
voici ! c ’est b ien son p a s, cette fois.
F r a n cis en t r a it en effet. 11 con sta ta a vcc p la isir
n u e Belle a va it bon n e m in e, e t ser r a la m ain qu e
lu i t en d a it M lle Cla r a , en p en sa n t , à p a r t lu i,
�P E T IT E
BELLE
79
q u ’il é t a it b ien fâ ch e u x q u ’elle eû t ju gé con ven a
b le d e r e vê t ir ce jou r -là s a b r illa n t e t o ilet t e de
vo ya ge .
Qu a n d ils sor tir en t , il lu i fa llu t fa ir e u n p et it
effor t su r lu i-m êm e p ou r lu i offr ir le br as d an s la
ville ; m ais la co n ver sa tion a im a b le et in t elligen t e
d e la vie ille d em oiselle d issip a b ien vit e cette
sot te et fu git ive im p r ession d ’am ou r-p r op re.
Ils com m en cèr en t n a t u r ellem en t leu r s vis it e s in
tér ieu r es d an s Ren n es p a r le P a la is, si m a jestu eu
sem en t a ssis d an s sa so lid it é au h a u t de la p lace
q u i lu i em p r u n te son n om . Belle co n n a issa it et
a d m ir a it in s t in ct ivem en t le gr a n d iose d a n s les
œ u vr es de D ieu ; elle n ’a va it p a s id ée d u gr a n
d iose h u m a in . E lle p a r u t éton n ée et ch ar m ée en
p a r cou r a n t ces ve st ib u les im m en ses, ces la r ges
esca lier s, ces sa lles p r ofon d es a u x p lafon d s p ein ts,
d or és et scu lp t és. M lle Cla r a elle-m em e, q u i se con
n a issa it en bea u tés a r t ist iq u es, ad m ir a lon gu e
m en t la gr a n d e sa lle d u P a r lem en t , p ein te par
Co yp el, et tou tes les œ u vr es d u es au p in ceau de
J ou ven et.
Le P a la is vis it é d an s tou s ses d ét a ils, sou s la
con d u ite d ’u n con cier ge m a igr e et solen n el, auqi’el son a ir ’ gr a ve et son éléga n t e ca lot t e de ve
lou r s n oir d on n a ien t u n fa u x a ir de m a gist r a t , ils
se d ir igè r en t ver s le Th a b or , la b elle et fr a îch e p r o
m en ad e de Ren n es. Du P a la is au Tlia b or h t r a jet
est co u r t ; m ais la ch a leu r é t a it a cca b la n te à cette
h eu r e, et Isa b elle, d on t le vis a ge ét a it h a b it u el
lem en t car essé p a r la br ise t ou jou r s fr a îch e qu i
fa it r em u er les va gu e s, se n t a it son fr on t b r û ler
et sa go r ge se d esséch er . Un e fois a r r ivée sou s le
dôm e im p én ét r a b le for m é p a r le fe u illa ge em m êlé
des gr a n d s arbres d u ja r d in , e lle r esp ir a p lu s à
l ’a ise, et d em an d a q u ’on fît u n e h a lt e d an s cette
p a r tie om br eu se et fr a îch e à la q u elle 011 a d on n é
le nom d ’E n f e r .
Au Th a b or m êm e, l ’e xce s s ive ch a leu r se fa isa it
vivem en t sen t ir . To u t sem b la it la n gu ir sou s le
soleil. Les la r ges feu illes des p la n t es exotiq u es
s ’a llo n gea ien t a m ollies, et p en d a ien t le lo n g des
t 'ge s com m e des cor d a ges br isés. Mais les fleu r s,
en s ’ét iola n t , je t a ie n t a u x p a ssa n ts u n e sorte
u ad ieu em bau m é, d es sen t eu r s en ivr a n tes a r r i
va ien t de tou s les côtés et se con d en sa ien t en cer
tain s en d r oits. La h aie qu i lon ge la gr a n d e allée
jetait su r ch a r gée d ’ép a is b u isson s de clém a t it es en
« eu r, qu i, sou s les r a yon s a r d en ts q u i les in cli
n aien t, sem b la ien t ép u iser tou te leu r p u issan ce
('e p arfum .
�(50
P E T IT E
BELLE
»
arbres la con ver sa tion p r it peu
Sou s ces . ^ n Î r e u itiin e en tr e les tr ois am is,
à p eu u n e t ou r m
V»
t
a tt r ist a n t , m ais 011
On p a r la p eu lu p a g e .
^ beau cou p de l ’avep a r la b ea u cou p
1 con seils q u ’on lu i d on n a it ;
Sir . Belle écou ta it g ^ o n s e ^
,a ^
d>un
“ R e d o u t e qu an d on a ffir m a it q u ’elle n e p ou va it
m an q u er d l se t r ou ver h eu r eu se ch ez scs vieu x
1)a!fiE n co r e , si vou s n e p a r tiez p a s! (lit-elle tou t
à “ Um ais^ ^ eCvou s r est e, m oi, d it F r a n cis clialeu ^ E n e 1tou r n a ver s lu i son r ega r d a im a n t et n aïf,
e t _LCs T 'vo u s n e m e r est iez p a s, m on on cle, je
q u itter a is R en n es t o u t de su ite.
_
(Vt t e p a r ole tr ou b la p r esq u e le jeu n e hom m e.
Il se p en ch a ver s M lle Cla r a :
_ II. ser a it p eu t-êtr e bon de la p r éven ir qu e je
m e su is r en d u cou p ab le d ’u n e vér it a b le u su r p a
t io n ' (lit-il à d em i-voix. J ai d éjà eu a su b ir des
r em ar qu es r a illeu ses de m on p a tr on au s u jet (le
c e t i t r e d ’o n c le q u ’elle m e don n e
M lle Cla r a sou r it , et, se tou r n a n t ver s Isab elle,
lu i e xp liq u a en d éta ils les m otifs qu i a va ien t
p ou ssé F r a n cis à se r en d r e cou p able de cette p e
t it e su p er ch er ie. Isa b elle, au p r em ier m ot q u i a va it
été p r on on cé, a va it jeté su r F r a n cis un éloqu en t
reçrard p lein de d éd a in et (le r ep r och e, p u is elle
-avait b a issé la t êt e en r ep r en a n t cet a ir som bre
d ésolé q u ’elle a va it en q u itt a n t la Ville-Ber n a r d .
M ais les exp lica t io n s r ép étées de M lle Cla r a , les
p r otesta tion s (le F r a n cis, qu i ép r ou va it un e sorte
d ’a n goisse in d icib le en se vo ya n t m en ace du m é
p r is et de l ’a ver sion de celle q u i lu i a va it in gén u
m en t tém oign é u n e sym p a th ie si fr an ch e, tr iom
p h èr en t en fin de sa d éfian ce. E lle con sen t it a
com pren d re la n écessité où s ’ét a it t r ou vé le jeu n e
h om m e (le d on n er à la m éfian ce de Sa in te et à sa
t im id it é à elle u n e r aison p ér em p toir e de son in
t er ven tion . E lle fin it p ar lu i ten d r e la m ain en
sign e de p a r d on , en d isa n t à M lle Cla r a , a vec u n e
m ou e ch a r m a n te :
.
_ U fa u d r a d on c l ’ap p eler m on sieu r F r a n cis ?
Em lle
ie p
| nr uon
i i von
i < vça
> ce
— m
— ot
; - de « m on sieu r » a vec u
, 1 _ in
- flexion
i i . . . . : , , , , de vvo
o iix,
x, a
t l’il
t. elle
qu
il a r r iva com m e u n e
car esse a u x or eilles d e ses a u d iteu r s.
_ M a is, cer t a in em en t , d it M lle Cla r a ; vou s
vou s ferez a u x con ven an ces socia les, m a p et ite
Belle, et vou s ver r ez q u ’elles n ’em p êch en t p as de
�P E T IT E . B E L L E
«I
r econ n aîtr e, p a r l ’a ffection , les ser vices r en d u s.
Belle h och a la t ète et se p en ch a sou r ia n t e et lé
gèr em en t m oq u eu se ve r s Ga r e-à -toi, accr ou p i à ses
p ied s.
— S i je t ’a p p ela is a u ssi M on sieu r , m on ch ien
fid èle ? d it -elle en le ca r essan t.
Cet t e bou tad e, p r on on cée à d em i-voix, fit r ir e
M lle Cla r a et F r a n cis, e t l ’en tr et ien con tin u a
ga iem en t.
Ils lie q u itt èr en t le Th a b o r q u ’a ssez tard d an s la
soir ée. Ain s i qu e l ’a va it d it P ilote, il n ’y a va it
p oin t d ’h or loge d an s les r och er s de la gr è ve , et
Belle a va it con tr acté la m a u va ise h a b itu d e de n e
m esu r er le tem p s q u ’au gr é de son ca p r ice, c ’està-d ire, d e n e p as le m esu r er du t ou t . E lle se p la i
sa it d an s ce beau ja r d in em bau m é, en tr e ses com
p a gn on s con n u s et a im és, a vec son ch ien fa vor i,
et elle .n e vo u la it p lu s p a r tir .
— Rest on s en cor e, d isa it -elle ; il n ’y a ici n i
Pou ssièr e, n i vie u x livr e s , n i p ou tr es écr a sa n tes,
n i ch a t a u x ye u x ir r it és. S ’il y a va it seu lem en t un
peu p lu s de b r ise, a jou ta -t-elle en p a ssa n t la m a in
su r son fr on t, j ’a im er a is à m e figu r er qu e je lue
Prom èn e su r u n e b elle gr è ve d an s un d e ces jar d in s m e r ve ille u x qu e gr a n d -p èr e m e d é p e ign a it
d an s les con tes q u ’il m e r a con ta it.
M lle Cla r a et F r a n cis p r olon gèr en t d on c leu r
Prom en ad e p ou r lu i êtr e a gr éa b les. Qu an d ils
q u itt èr en t le Th a b or , il a va it p r is u n e n ou velle
sp len d eu r , celle qu e lu i d on n e le soleil cou ch an t.
Le fe u illa ge a va it d es n u a n ces ét r a n ges et m a gn i
fiqu es ; su r le tr on c élevé d es gr a n d s ar b r es et su r
leu rs b r a n ch es p u issa n tes se m on t r a ien t çà et là
de la r ges ta ch es d ’un r ou ge a r d en t. On a u r a it d it
'lu ’un p in cea u giga n t e sq u e ve n a it de se p r om en er
Cap r icicu sem en t su r ces feu ille s et su r ce bois
som bre. L ’a r t ist e, c ’ét a it le soleil : il in on d a it les
arbres de ces d er n ièr es et fla m b oya n tes lu eu r s, et
sem b lait fa ir e ja illir de vér it a b les la n gu es de feu
fles la n ter n es de ver r e ap p en d u es a u x b elles ser r es
(l u ’ d om in en t le J ard in d es p la n t es.
Qu an d Isa b elle r ep a r u t le soir d an s le vie u x
'VlKasin , et q u ’elle se t r ou va d ebou t en tr e les d eu x;
'eilla r d s, a vec ses jou es r osées, ses ye u x lu m i
n eux et ga is, ses ch e ve u x b r illa n t s , F r a n cis cr u t
(>lr fleu r ir un lis d a n s u n e ca ve obscu r e,
j.p " Ma p et it e Belle, qu e t u as bon n e m in e ! lu i
t M lle M ad clon , q u i a va it t r ou vé l ’ap r ès-m id i
u gu e ce jou r -là .
~~ l'u es fr aîch e com m e u n bou ton de r ose,
�82
P E T IT E
BELLE
a jo u t a M. M ich el, q u i la co n t em p la it a vec des ye u x
r a vis.
— T u t e p la ir a s à Ren n es, n ’est-ce p a s ? con ti
n u a M lle M ad elon a vec u n gr a n d p oin t d ’in ter
r oga tion .
F r a n cis et M lle Cla r a r ega r d èr en t Isa b elle a vec
u n e cer tain e in q u iét u d e. L ’ext r êm e fr a n ch ise de la
jeu n e fille n ’a lla it -elle pas b lesser ou tou t au m oin s
con t r ist er ces d e u x cœ u r s qu i se m on tr a ien t si
d évou és ?
Isa b elle ép r ou va u n m om en t d ’em barr as et
p u is, p osa n t p a r un geste p lein de gr îk e affec
tu eu se u n e d e ses m ain s su r l ’ép a u le cou rbée de
M. M ich el, elle se p en ch a ver s M lle M ad elon pou r
l ’e m b n s s e r , e t r ép on d it :
— J e m ’y su is p lu beau cou p a u jou r d ’h u i m a
t a n te.
E t cette r ép on se su ffit p ou r écla ir er le visair e des
d e u x vie illa r d s d ’u n r ayon n em en t p r ès
eu ssen t p â li les sp len d id es lu eu r s q V em p ou r
p r a ien t les arbres d u lh a b o r .
*
XIII
La P r éva la ye, à ja m a is illu st r ée p a r le court sé
jou r q u ’y a fait H en r i I V n ’est >as in d ign e d e
l ’in t ér êt d e ce u x qu e le goftt des sou ven ir s h ist o
r iq u es y am èn e. E lle p ossède en core d e m a gn ifi
q u es a ven u es, ou se r en con tr e le ch ên e d ru id im ieb a s de r a m u r e, d on t le tr on c la r ge et p u issa n t sem
b le a vo ir ét é scu lp t é p a r u n gr o ssier ciseau , celu i
d u tem p s, et d on t les br an ch es én or m es p ar ées \
leu r ext r é m it é d ’u n e ép a isse feu illée, fon t l ’effet
d e br as giga n t esq u es ch a r gés de bou qu ets • le ch â
t a ign ie r sécu la ir e, d on t le b ec ach ar n é d û p ive r t '
a p r ofon d ém en t cr eu sé les lou p es et les n œ u d s
p ou r les tr a n sfor m er en p etites gr ottes som b r es’
m aison s aér ien n es ou se logen t les m illier s d ’inseetes q u i con sp ir en t à la d estr u ction d u Ké a n f
d es p eu p lier s m a gn ifiq u em en t d rap és d an s u n
b elle t u n iq u e de m ou sse; d es fr ên es en cor e b ea u x
m ais e xp ir a n t sou s l ’étr ein t e du lier r e qu i le s
la ce, étr ein t e qu i d evien t ch aqu e a n n ée p lu s étou fla n te.
D u p r éa u ve r t q u i se r t d e p oin t de jon ct io n à
ces a llées p r ofon d es, le vie u x m an oir , qu i n ’a pas
le m oin d r e m en t e a r ch it ect u r a l, se m on tr e sou s
1111 a sp ect d es p lu s p ittor esq u es. E n tr e le s p eu
p lier s, sen t in elles géa n t es, il su r git a vec son t oit
b la n ch i, ses p ign on s p oin t u s, le cloch er m n d d e
èn-
�P E T IT E
BELLE
83
sa p et ite ch a p elle, son p a villo n q u i se d r esse a vec
u n e cer t a in e fier té au m ilieu de la m a sse p r ofon
d ém en t ir r égu lièr e des b â t im en ts gr isâ t r e s q u ’il
d om in e. Le d éla b r em en t lu i-m êm e 11e lu i va p as
m al, et ser t en q u elq u e sor te d ’en seign e à son a n
cien n eté.
Su r l ’h er be cou r te e t fin e d u p r éa u a va ien t
figu r é le p â t é t a n t va n té p a r O live et les p ou lets
si a m èr em en t r egr et t és : les in vit é s de M lle Mad elon ve n a ien t de fa ir e h on n eu r à la colla tion p r é
p arée p a r la vie ille d em oiselle. C ’ét a it la société
or d in a ir e d u soir q u i se t r o u va it r éu n ie là , a vec
cette légèr e d iffér en ce qu e M. M ich el, q u i 11e p ou
va it p lu s se p er m ettr e u n e p a r t ie à la ca m p a gn e,
éta it r em p la cé p a r M lle Sop h ie Da u m er . M lle So
p h ie D a u m er p r om en a it d on c sou s les b ea u x arbres
de la P r é va la ye sa figu r e in a n im ée et scu lp t u r a le
et sa t a ille d e ca r ia t id e, r evêt u e, com m e t ou jou r s,
d ’u n e t o ile t t e e xcen t r iq u e et t a p a geu se. E lle
m ar ch a it lou r d em en t, m a jestu eu sem en t a p p u yée
su r le br as de M. Bia ise Le r o u x, q u i p a r a issa it
bien ch ét if et bien vie illo t a u p r ès d| el1e, m a is qu i
se r a t t r a p a it en a m a b ilité et en ga ie t é ca u st iq u e.
F r a n cis su iva it a vec M lle M ad elon , q u i fa isa it des
p r od iges de m a r ch e ce jou r -là ; M lle Cla r a et le
con seiller D a u m er ve n a ien t en su ite, e t Belle, u n e
m ain su r la tête de Ga r c-à -toi, fer m a it la m a r ch e.
Belle é t a it t r ist e, e lle 11e sa va it tr op p ou r q u oi.
E lle r ega r d a it p a r fois fixem en t la t ête em p a n a ch ée
qu i se b a la n ça it a vec u n e r é gu la r it é fa t iga n t e aud essu s d u cr â n e ch a u ve et lu isa n t de M. Bia ise
Ler o u x, et p u is elle ch er ch a it les ye u x d e F r a n
cis, q u i n e q u it t a ien t gu è r e cet t e d ir ect ion . Alor s
elle b a issa it la tête et m a r ch a it tou t e p en sive, sa n s
que p er son n e p r ît ga r d e à elle. M. Ler ou x ét a it
très occu p é à fa ir e b r ille r les facettes de son esp r it
d eva n t la n u llit é à la q u elle il a va it l ’h on n eu r de
d on n er le br as ; F r a n cis a va it a ssez à fa ir e en es
sa ya n t d e con d u ir e de fr on t la con ver sa tion a vec
com p a gn e et l ’a tt en tion d on t il h on or a it
j ’ie So p h ie ; M lle M ad elon ét a it a bsor bée p a r les
eltorts q u ’elle fa isa it p ou r r é gle r son p a s su r celu i
M11 Ses com p agn on s ; l ’é lé ga n t co n seiller et
l'ille Cla r a a va ie n t eu d es con n a issa n ces com m u
nes, et fe u ille t a ie n t a vec in t ér êt q u elq u es p a ges
lu livr e d e leu r p a ssé. Don c Belle se t r o u va it
•i ian d on n ée, a ban d on n ée p a r M lle M ad elon , aban on n ée p a r M lle Cla r a , et su r t ou t , ô su r p r ise, A
o u leu r ! a b a n d on n ée p a r celu i q u i lu i a va it tém oit a n t d ’a ffection , et q u i, ce jou r -là , n ’a va it
ye u x qu e p ou r cet t e b elle d am e, q u e Belle ét a it
�p e t it e
b e l l e
à ia lOUs e r ter r ib lem en t . Gar e-à-toi lu i r esta it
p r ête à ja lou se
ca p r icieu sem en t en ar r ièr e
se u l, et eUe m a r cn a K
J
d c t cm p s en tem p s
tir
££«
P e J 3 r l ’em p r essem en t
", “ 4 S6” ,k “
a vec leq u el F r a n cis se
n r écip it a it en a va n t pou r éca r ter les ron ces qui
a u r a ien t p u s ’accr och er a la robe t r a în a n te de
M l e vieux*- m an oir a ya n t été vis it é dan s tou s ses
d ét a ils, on se d ir ige a ve r s le ch ên e sous leq u el la
t r a d it ion ve u t qu e H e n n I V se soit r eposé On fit
n a t u r ellem en t u n e h a lte au p rès d u vieil arbre.
Su r sou tr on c r u gu e u x se t r ou ve un e en t a ille
b éan te q u ’on p r en d r a it p ou r l ’ou ver tu r e d ’u n e
ten te E n tr e sa t ête ch a u ve et ses r acin es p ou r r ies,
s ’a va n ce u n e br a n ch e én orm e ch ar gée de feu illa ge.
C ’est le d er n ier r efu ge de la sève vit a le.
To u t le m on d e ad m ir a le vie u x d ébr is ; m oin s
M. Le r o u x, q u i, eu sa q u a lit é d ’hom m e tr ès p r a
t iq u e, n e t r o u va it d an s cet arbre m or t d ’a u tr e
p oésie qu e celle d e 1
•
. . .
r _ Q u ’il d evien n e bü clie, et alor s je lu i t r ou
ver a i u n e cer ta in e va leu r , s ’écr ia-t-il t ou t à cou p
de son t on ca u stiq u e et m or d an t.
— M ais, m on on cle, r ep r it F r a n cis, je m e p er
m ettr a i de vou s d ir e qu e la vér it a b le p a r u r e d ’u n e
ter r e sou lu xe vr a i, ce son t ces arbres m or ts et
d ebou t, sq u elet t es en core an im és qu i t en d en t aud essu s des arbres en p lein e sève leu r s gr a n d s br as
n u s et secs com m e des ossem en ts.
_ AI, ! il y a don c de la p oésie m ain ten a n t ju s
q u e d an s le s sq u e let t es? Allo n s, t u d éraison n es.
N ’est-ce p a s, m ad em oiselle Sop h ie? La beau té de
la n a tu r e n ’est pas d an s la n atu r e m orte. N ’êtesvou s p as de m on a vis ?
M lle Sop h ie sou r it d ’u n a ir ap p r obateu r , ce qu i
b lessa F r a n cis.
_ je p a r le d ’u n effet de con tr aste, d it -il viv e
m en t, je n ’ai p a s l ’idée d e vou loir sem er les for êts
d ’arbres d esséch és.
_ C ’est bon , c ’est bon ; t u r econ n ais qu e ton
cu lte p ou r le bois m or t n ’est p as p a r t a gé, et t u
r ecu les, vo ila t ou t .
_ j ’aim e b ien les arbres m or t s! s ’écr ia Isa b elle
a vec la va gu e id ée d e ven ir eu aid e à F r a n cis.
F r a n cis com p r it l ’in t en tion et la r em er cia p a r
u n sou r ir e.
.
_ Xîli b ien ! m oi, je 11e les aim e p a s, m a jolie
en fa n t, r ép on d it M. Bia ise. Qu a n d u n arbre m eu r t
su r m es p r op r iétés, — en p r on on ça n t ces m ots :
m es p r op r iétés, il la n ça u n cou p d ’œ il vif su r le
�P E T IT E
BELLE
8.5
con seiller et su r sa fille, — je le fa is im m éd ia te
m en t a b a tt r e et r em p la cer ; et, gr â ce à cet e xce l
len t syst èm e, j ’ai p u ét a b lir d es cou p es r églées
qui fon t p eu t-êtr e gém ir les h a m a d r ya d es qu i d a i
gn en t loger d an s m es h u m b les ter r es, m ais qu i
fon t cou ler d an s m a b ou r se u n filet a ssez bien
n ou r ri d e ce fleu ve d ’or qu e les p oèt es, q u i son t,
je ve u x b ien le r econ n a ît r e, les gen s les p lu s d é
sin tér essés d u m on d e, on t p a r fois ch a n té.
•— E n fin , m on sieu r , les vie u x ar b r es n ’on t p as
votr e sym p a t h ie, d it M lle Cla r a .
—
Non , m a d em oiselle. J ’aim e le vin vie u x, les
vieu x a m is, les vie u x m on u m en ts ; m a is, à p a r t
ces t r o is ch oses, la beau té n ’e xis t e p a s p ou r m oi
san s la jeu n esse, et je 11e ga r d er a i p as volon t a ir e
m en t sou s m es ye u x u n ob jet d on t la la id eu r
m ’offu sq u e. J ’a vou e m êm e qu e l ’op in ion de m on
neVeu m ’éton n e. La isso n s a u x a r t ist es ces goû t s
b izar r es et ces va gu e s a d m ir a t ion s, et ga r d on s,
nous au tr es h om m es p r a t iq u es, le sen s m ie u x d é
fin i d es ch oses.
F r a n cis a va it r ou gi en s ’en ten d a n t a in si r ap
p eler q u ’il n ’ét a it en d éfin it ive q u ’u n cler c
d 'a vo u é, c ’est-à -d ir e u n h om m e a u q u el t ou t es les
a sp ir a tion s u n p eu élevées sem b la ien t êtr e d éfen
dues.
Le ton in cis if de l ’am i Bia ise a va it a u ssi am en é
n n e om bre su r la figu r e vén ér a b le de M lle Madel°n ; u n e ob ser va t ion d e M lle Cla r a vin t d issip er
p e t it m a la ise, et la con ver sa tion , sor ta n t des
P er son n a lités, r ep r it b ien vit e son en tr a in .
Cette jou r n ée, com m en cée sou s de t r ès r ia n ts
au sp ices, fin it t r istem en t p ou r Belle. F r a n cis, in
cit é à p a sser la soir ée ch ez le con seiller , lu i d it à
m h â te 1111 lége r bon soir , t ou t en a r r a n gea n t su r
son b r a s le b u r n ou s b la n c de M lle Sop h ie, q u ’il
a va it obten u d ’a lle r r econ d u ir e, et elle se cou ch a
ce soir -là a vec ce t r ist e p oid s su r le cœ u r : le ch ap fin d e se sép a r er d e M lle Cla r a , tjui p a r t a it le
len d em ain m a t in , le d éd a in p eu vo ile d on t l ’a va it
accablée l ’é léga n t e Ren n a ise, et su r t ou t , o h ! su r ,?l,t, l ’in d iffér en ce, la cr u elle in d iffér en ce de
*■'r an cis !
XIV
Mlle Cla r a ft va it q u it t é R en n es for t r a ssu r ée su r
sor t d ’Isab elle.
. . . J e n ’en d ou te p a s, a va it -elle d it à F r a n cis,
*e va p er d re peu à peu sa r u s t icit é, sa sa u va ge
�86
P E T IT E
BELLE
r ie ; elle va sor tir de l ’ign or a n ce d an s la q u elle elle
a cr ou p i p a r la fa u te d es cir con stan ces, et su r tou t
p a r celle d e Sa in t e. M lle Mad elon m ’a bien p r o
m is d e n e r ien n é glige r p ou r r ega gn er le tem p s
p er d u . Da n s d e u x a n s, n otre p et ite Belle sera u n e
fem m e ch ar m an te.
Cet t e p r op h étie n e se r éa lisa p a s. Si Belle p er d it
u n p eu de sa sa u va ger ie, elle n ’ép r ou va p as le
p lu s lé ge r d ésir de sor tir de son ign or an ce.
Le s leçon s q u ’on lu i d on n a n e lu i in sp ir èr en t
q u ’u n en n u i pr ofon d , et, ap r ès un ou d eu x m ois
d ’essa is in fr u ct u eu x, M lle Madelon lu i ôta de ses
p r op r es m ain s ce. collier de force du t r a va il in t e l
lect u el, q u ’elle n e vo u la it p as se r ésign er à porter
de bon n e gr â ce, et sou s lequ el, p a r con séqu en t
son cou d élica t s a ign a it bien in u tilem en t Con si
dérée com m e u n e en fa n t ch ez ses vieu x par en ts
elle 3' m en a la vie d ’un en fan t. Sa jou r n ée se p a s
sa it à car esser Gar e-à-toi, à d évid er le peloton de
sa tan te, à lu t m er Ron r on , qu i 11’a im a it n as son
ch ien , à soign er le serin et les fleurs qu i or n aien t
son b alcon , à su ivr e O live dan s scs op ér ation s de
m én agèr e, m ais san s au cu n e idée d ’acqu ér ir de
cette façon la scien ce n écessair e à tou te fem m e
ch a r gée d ’u n e m aison . P et it e Belle r est a it n e t it e
Be lle ; clic a va it p r is place d an s la vie ille m aison
en tr e l ’oiseau et la fleu r ; elle ch a n t a it s e s cl,an son s des gr èves à M. M ich el quan d elle ét a it sraie
et, qu an d elle ét a it m élan coliqu e, elle a lla it s ’a s
seoir au b alcon p ou r con tem p ler les d eu x tou r s
ju m elles de Sa in t -P ier r e, cou ron n ées de le u r s
gr a n d es u r n es qu i, de cette d istan ce, r ep r ésen
t a ien t d ’én or m es cœ u r s en flam m és. Pour Pn em iit
d e sa con scien ce, M lle Mad elon lu i a va it m on té
u n t n c o t q u ’elle p r en a it quan d F r a n cis a r r iva it
Belle a va it r em ar qu é qu e Fr an cis p a r a issa it con
t r a r ié qu an d 1 la t r o u va it oisive, et elle n e m a n
q u a it ja m a is d e se sa isir de ses lon gu es a igu ille s
q u an d la p en d u le son n a it l ’h eure de H vis it e .1
soir . E lle P a va it bien lon gtem p s boudé san m P
en p û t d evin er le m ot if ap rès la p r om en ad e de la
P r éva la ye. Les jo u r s qu , su ivir en t cette p ar tie? sa
t r istesse p r ofon d e a la r m a it le jeu n e h om m e. Ou and
il lu i d em an d a it de ses n ou velles, elle p or ta it la
Ren n es ! ? ^
* 1'¿'P° m ’a it : « l O
*
L ’a tm osp h èr e de Ren n es ét a it , il est vr a i ét ou f
fa n te ces jou r s-la ; m ais cela n ’e xp t iq u a it p as 1a
p h ysion om ie m or n e d ’Isab elle. P u is, F n u icis p en sa
qu il d eva it a tt r ib u er cette tr istesse silen cieu se au
d ép a r t de leu r a m ie com m u n e, et la issa p asser cet
�P E T IT E
BELLE
87
accès d e m éla n colie q u i, du r este, d e va it r ep a r a îtr e
de tem p s en tem p s.
Il 11e s ’a p er çu t p a s qu e c’é t a it l ’om bre de
M lle Sop h ie qu i se m et t a it de tem p s à a u tr e en tr e
lu i et la jeu n e fille, et il a t t r ib u a it ces ch a n ge
m en ts su b it s d ’h u m eu r a u x ca p r ices d ’u n car actèr e
m al a ssou p li. Com m e les a u tr es il fin it p a r t r a iter
Isa b elle en en fa n t gâ t é, e t il cessa u n e lu t t e in u t ile
con tr e sa p a r esse, q u i m en a ça it de d even ir in cu
r ab le. D ep u is q u elq u e t em p s, d ’a illeu r s, il p a r a is
sa it t ou t en t ier livr é à des p r éoccu p a tion s p er son
n elles d es p lu s ab sor b an tes. S ’il n e m a n q u a it ja
m ais sa vis it e m yst ér ieu se d u m a t in à la m aison
de ses vie u x a m is, il m a n q u a it sou ven t a u x r éu
n ion s d u soir . vSa p r ésen ce seu le p o u va it fa ir e
t en ir Isa b elle é veillée, et e lle d is a it so u ven t à
M lle M ad elon :
—
Si M. F r a n cis n e vie n t p a s ce soir , je d or m i
rai sû r em en t p en d a n t la p a r t ie d ’éch ecs.
E lle ve n a it d e p r on on cer cet t e p h r a se n a ïve
qu an d F r a n cis en tr a sou d ain d an s le m a ga sin . Il
éta it a n im é, son vis a ge r esp len d issa it . Ap r ès a voir
sou r i à Belle, il s ’a va n ça vive m e n t p r ès de
M lle M ad elon , et lu i p a r la à vo ix basse. Belle,
fr oissée, r ecu la ju s q u ’a u p r ès d u fa u teu il d e M. M i
ch el, qu i fe u ille t a it , com m e tou jou r s, u n gr os vo
lu m e m oisi.
Ces a p a r t és la b lessa ien t . E lle se d em a n d a it
p ou rqu oi F r a n cis n e lu i a va it ja m a is t ém oign é a u
cu n e con fia n ce, à elle q u i n ’a va it p as de secr ets
Pour lu i. Le b u t de ses vis it e s cla n d est in es ét a it
en core p ou r elle u n m yst èr e, et cep en d a n t qu e (le
fois l ’a va it -e lle gu e t t é de sou b a lcon , et y étaitelle a p p a r u e e xp r ès à sou en tr ée ou à sa sor tie,
Pour lu i fa ir e vo ir q u ’elle l ’a va it r econ n u ! Qu an d
î' ve n a it t r ou ver M lle M ad elon , il a va it tou jou r s
il son ad r esse un r ega r d q u i lu i d isa it cla ir em en t :
* Qu e fa ites-vou s là ? a llez-vou s-en . »
La con ver sa tion , ce jou r -là , fu t p lu s lon gu e et
Plus a n im ée qu e de cou tu m e. F r a n cis fa isa it p a s
ser d es let tr es sou s les ye u x d e sa vie ille am ie,
et ils les com m en t a ien t en sem b le.
L ’en tr et ien fin i, le jeu n e h om m e q u it t a le m a
gasin sa n s a voir p en sé à ch er ch er Belle, à d em i
Çachée d ’a illeu r s p a r le fa u teu il à h a u t d ossier de
?°H on cle, et Belle en p leu r a d e d ou leu r . To u t e la
J ournée elle se r ess en t it de cet t e im p r ession ; elle
•c q u itt a p lu s sa ch a m b r e, en p r oie à u n e va gu e
in d éfin issa b le sou ffr a n ce, q u ’e lle su b issa it sa m
’■ Uereher à en a n a lys e r la cau se.
�88
P E T IT E
BELLE
U n p eu a va n t P h eu r e de la r éu n ion d u soir , elle
r ed eseeu d it d an s le m a ga sin .
— Ta m igr a in e est-elle passée, m on en fa n t ? de
m an d a M lle M ad elon , qui a va it b a p t isé de ce nom
les a ccès de m éla n colie d an s lesq u els Belle tom
b a it de tem p s en tem p s.
— P as tou t à fa it, m a tan te.
— Ap p r och e un peu . Vr a im en t, ton fr on t br û le,
et t u as les ye u x tou t fiévr eu x. Ba ign e-t oi don c les
tem p es avec u n peu d ’eau séd a tive.
— Un peu d ’eau de m er les r a fr a îch ir a it
m ieu x, r ép on d it Belle d ’u n a ir som br e.
Qu an d elle p a r la it de la m er , c’ét a it b ien m a u
va is sign é, et M lle M ad elon se h â t a de ch a n ger
de con ver sation . •
—• Notre am i le co n seiller n ’est p a s b ien n on
p lu s, d it-elle ; il vie n t de fa ir e d ir e de n e p as l ’a t
ten d r e ce soir.
— Ta n t m ieu x ! m a t a n te.
— Com m en t, t a n t m ie u x! Tu n ’aim es d on c pas
Ger m ain ?
— J e n e sais p a s ; m ais ce qu e je sa is, c’est que
je n ’aim e pas sa fille ; et , com m e il en p a r le tou
jou r s, j ’aim e a u t a n t q u ’il n e vien n e p as.
— E t p ou rqu oi d on c n ’a im es-tu p as Sop h ie qui
est u n e très bon n e fille ?
— E lle m e d ép la ît . E lle a u n e figu r e de p ier r e,
elle est h a u ta in e et va n it eu se, elle a tou jou r s l ’a ir
de r egar d er M. F r a n cis d u h a u t de sa gr a n d eu r .
— F r a n cis est p ou r t a n t u n de ses ad m ir a teu r s,
tua p etite.
— Pou r qu oi d on c l ’ad m ir e-t-il, m a t a n t e ? d e
m an d a Belle d ’un ton vif.
— E lle est b elle, m a fille.
— J e n e t r ou ve p a s ; m ais je n e sa is p eu t-êtr e
p as ce qu e c ’est qu e d ’êtr e b elle, a jou ta -t-elle d ’un'
air r êveu r .
— E n su ite elle est a im a b le, in str u ite.
— E lle est in str u ite, d it Belle a vec r egr et.
— Ou i, elle p ein t , elle ch a n te : c ’est u n e fem m e
accom p lie.
— lit en n u yeu se, p ou r ta n t.
— E lle t ’en n u ie?
■
Beau coup . Ce q u i m ’éton n e, c ’est q u ’elle
n en n u ie pas M. F r a n cis. I l a de l ’esp r it , lu i !
— Beaucoup.
E li bien , elle a l ’air de l ’écou ter san s le com
pren d r e. J e n e sa is r ien , r ie n ; et, qu a n d il p ar le,
je com pren d s, m oi, tou t ce q u ’il d it.
es*- que tu n e m an qu es pas n on p lu s d ’es-
�Pe t it e
b e l l e
89
Prit n a t u r el, m a fille. S i seu lem en t tu a va is vou lu
t r a va iller u n p eu ...
— Pou r q u i, m a t a n t e ?
— Com m en t, p ou r q u i ?
— Ou i. J ’a i vécu ign or a n t e, et je 11e sou ffr e p as
de m ou ign or a n ce. Le bon D ieu , P ilo t e , M lle Cla r a
et vou s, vou s n e m ’a im er iez p a s p lu s si j ’ét a is sa
va n te, 11’est-ce p a s ?
E lle h ésit a , et a jo u t a :
— N i M. F r a n cis n on p lu s, je p en se!
— Oh ! cer ta in em en t, n ou s t ’a im on s b ien com m e
tu e s ; m ais n ou s r egr et t on s qu e tu n ’aies p a s le
d ésir d ’a p p r en d r e ce qu e tou tes les fem m es sa ven t .
Mlle Cla r a et F r a n cis t en a ien t b eau cou p à ce qu e
tu p r isses d es leçon s, t u sa is b ie n ?
— Ch ez M lle Cla r a , c ’ét a it u n e id ée fixe ;
M. F r a n cis , lu i, n e m e l ’a ja m a is d it sér ieu sem en t.
7- Il 11’a n p a r tien t p as à un jeu n e h om m e com m e
lui de t e d on n er d es con seils ; m ais il a été tr ès
vivem en t con t r a r ié qu a n d il a s u .q u e t u a b a n d on
n ais tes leçon s.
—- Il a u r a it bien pu m e le d ir e. E t , à p r ésen t ,
cela lu i e s t d even u p a r fa it em en t é ga l, je m ’en
ap er çois.
— A p r ésen t , il s ’occu p e d e lu i-m êm e, m on en
fan t. Il est tem p s qu e son a ven ir se d essin e, et il
se t r ou ve d an s u n e sit u a t ion bien em b a r r a ssa n te.
— E xp liq u e z-m o i, s ’il vou s p la ît , m a t a n te, ce
Hue vou s en ten d ez p a r ces m ots : u n e sit u a t io n
em b ar r assan te ?
— J e ve u x d ir e q u ’il 11e sa it ce q u ’il va d eve11*r , Ses goû t s le p or ten t ver s u n e ca r r ièr e d iffic,le, ép in e u se ; la r aison le r et ien t d an s celle qu e
s°u on cle a ch oisie p ou r lu i.
— U n ’aim e p as son b u r eau , 11’est-ce p a s ?
—• N on , ce t r a va il de cler c lu i pèse.
— Qu e veu t -il êt r e ?
•— Ah ! ceci, m a p et it e Belle, est u n se cr e t ; et
coinn ie c’est le secr et d e F r a n cis , je n e p u is p£fï;
te le d ir e.
' J e le lu i d em an d er ai.
.N o n , m on en fa n t , tu 11c fer a s p as ce la ; ce
•er ait com m ettr e u n e in d iscr ét ion . Tu com p r en d s?
. ~7 Ou i, m a t a n te, j ’ai t ou jou r s com p r is cela
» ,u te seu le. M ais cette ch ose em b a r r a sse seu lem en t
■ ' ’r a n cis; elle n e l ’a t t r ist e p as ?
p
Si. b eau cou p ; car , à cau se de sa m èr e, il va
l u t-etre se t r o u ver for cé de r efu sa r les p r op osih lins (lu ’on lu i fa it , c ’est-à-d ir e le b on h eu r , selon
P au vr e M. F r a n cis ! d it Be lle j il a d u ch a
�go
P E T IT E
BELLE
gr in , lu i a u s s i! M ais d ites-m oi d ou e, m a t a n te,
p ou r q u oi t ou t va -t-il a in si de t r a ver s d an s le
m on d e? J ’éta is h eu r eu se à la Ville -Ber n a r d a vec
m on gr an d -p èr e, et m on gr a n d -p èr e est m or t, et
j ’ai d û obéir à u n e m éch an te fem m e (pie je n ’a i
m ais p a s. J ’aim e la m er , et m e voici à Ren n es.
E t vou s, avez-vou s don c a u ssi été con tr a r iée d an s
votr e vie ?
M lle Mad elon r ép on d it p a r u n ge st e a ffir m a t if
et p ar un sou r ir e d ou x et t r is t e. E lle a u r a it pu
d ir e : « J ’aim a is le gr os Vict o r , et m e vo ici fin is
sa n t seu le u n e vie m or n e et san s joies ! »
E lle 11e vou lu t p as a p p r ofon d ir d a va n t a ge a vec
Belle cette solen n elle qu estion qu e l ’en fa n t effleu
r a it en for m u lan t cette p h r a se n a ïve : « P ou r q u oi
tou t va -t-il a in si de t r a ve r s ? » P r oblèm e ter r ib le
qu i r en ferm e en ger m e l ’u n ive r sa lit é d u m alh eu r .
Belle 11e con n a issa it en core qu e la lign e d r oite ;
elle a va it le p lu s sou ven t vu les ba r q u es m ar ch er
d r oit d eva n t elles, eu o u vr a n t t r a n q u ille m e n t leu r
sillon d an s u n e m er p a isib le. E lle n ’h a b it a it p as
les r égion s des tem p êtes, n i p r ès d e ces p a ssa ges
d ifficiles où tou t e la scien ce d u p ilot e n e p eu t
r éu ssir à sa u ver le n a vir e. Sa vie a va it ét é lo n g
tem p s si calm e, si h eu r eu se, q u ’elle n e s ’e xp li
q u a it p as q u ’il fa llû t a in si sou ffr ir p a r q u e lq u ’un
ou p ar qu elqu e ch ose.
De cette con ver sa tion elle r e t in t ceci : F r a n cis
é t a it d an s u n e sit u a t ion d ifficile ; F r a n cis sou ffr a it.
E lle r em on ta tou t e p en sive d a n s sa ch am br e, se
r ep r och an t son in gr a t it u d e et s ’a ccu sa n t d ’e x i
gen ce. Pour gu e t t er son a r r ivée elle 11e q u it t a pas
la fen être en tou r ée de g lycin e ; et les p a ssan ts
lan cèr en t p lu s d ’u n r ega r d a d m ir a t if ver s le r a vis
sa n t p or t r a it e t ver s le ca d r e ch a r m a n t , q u i
d em eu rèr en t éga lem en t in sen sib les à ces m u ets
h om m ages. A l ’h eu r e or d in a ir e elle vit en tr er
su ccessivem en t les h a b itu és de la p a r t ie d ’éch ecs,
et en fin , ô b on h eu r ! elle a p er çu t F r a n cis qu i
tr a ver sa it la p lace d es Lices. Quan d elle s u p
p osa q u ’il ét a it en tr é, elle d escen d it d an s le sa lon :
F r a n cis n e s ’y t r o u va it p a s. Belle ép r ou va u n e
gr osse d écep tion , et a lla s ’a sseoir t r is t em en t a u
p r ès de Mm e I.a n cen eu r , qu i t r ico t a it d ’un air
ép u isé. E lle t r ou va b ien tôt gên a n t e la trop ch au d e
atm osp h èr e du p e t it salon , et d em an d a b ien vit e
a M lle Mad elon la p er m ission de se r et ir er .
— M ais le sou p er ? d it la vie ille d em oiselle.
—- J e 11e sou p er ai p as, je n ’a i p as faim .
E lle fit à la r on de un sa lu t gr a cie u x, d on t elle
a va it p r is in stin ct ivem en t l ’h a b itu d e, et rem on tn
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BELLE
91
d an s sou a p p a r tem en t. L ’esca lier ét a it obscu r ,
m êm e eu p lein jou r , et , à cet t e lieu r e, il fa lla it
m ar ch er à t â t on s. E n a r r iva n t su r le p a lier Belle
leva m a ch in a lem en t les ye u x, et fu t tr ès su r p r ise
d ’a p er cevoir u n e r a ie lu m in eu se q u i s ’a llo n gea it
com m e u n r u b an d or é su r les m a r ch es ver m ou lu es
de l ’esca lier de la m an sa r d e.
To u te cette p a r t ie de la m a ison ét a it fer m ée, in
h a b itée, et Ron r on lu i-m êm e n e la vis it a it ja m a is,
bien q u ’elle s e r vît de lieu d e r en d ez-vou s à tou tes
les sou r is d u vo isin a ge. Cet t e lu e u r ca u sa it d on c
à Belle u n ét on n em en t p r ofon d . Ave c la h a r d iesse
q u ’elle t en a it de son en fa n ce r u st iq u e, elle m on ta
en d e u x bon d s et sa n s p eu r l ’esca lier r a id e, et se
tr ou va su r u n secon d p a lier . La p or te p a r la q u elle
s ’éch a p p a it le r a yon lu m in e u x é t a it en face d ’elle.
E lle s ’en ap p r och a , l ’o u vr it vivem en t , et d em eu ra
tou t in t er d it e su r le seu il.
XV
Ce q u i se p r ésen t a it in op in ém en t a u x ye u x
d ’Isa b elle é t a it de n a tu r e
st u p éfier l ’ign or a n te
en fan t. E lle se t r o u va it d an s u n a t e lier de scu lp
teu r. La lu m ièr e n e fr a p p a it qu e des m éd a illon s
en p lâ t r e, su r d es d éb r is d e st a tu es, su r d es m em
bres d éta ch és a p p en d u s çà et là . E t l ’a r t ist e, c ’é
t a it F r a n cis, q u i, r evêt u d ’u n e blou se gr ise , se
t en a it d eb ou t d eva n t u n e st a tu e d ’a r gile qu e ses
d oigts in t e llige n t s p ét r issa ien t en core.
Ab sor b é d an s son t r a va il, il n ’a va it pas en ten d u
ja p orte s ’o u vr ir ; m ais le cou r a n t d ’a ir q u i s ’éta
b lit fit va cille r la b ou gie q u i é cla ir a it son t r a va il.
‘ 1 se d étou r n a b r u sq u em en t, et a p er çu t Belle.
. Son r ega r d , p a ssa n t p ar -d essu s la jeu n e fille,
'n ter r ogea a n xieu sem en t les p r ofon d eu r s de l ’esealier.
— E t es-vou s seu le, p et ite cu r ieu se ? d em an d a-t-il.
— To u t e seu le.
~~ lié bien ! a lor s, en tr ez ; m ais fer m ez cette
P orte.
Belle en tr a et r efer m a la porte.
v ~ 7 Ne d ites à p er son n e ce qu e vou s a vez découd 1 CC SO'' ' ^ e^ c > r ep r it-il sér ieu sem en t . M lle Maelon et O live sa ven t qu e je m ’occu p e d e scu lp
t e , n ia is il n e fa u t p as qu e d ’a u tr es l ’a p p r en n en t .
P as m êm e M m e La n cen eu r ?
E n fa n t ! on n ’a pas de secr ets p ou r sa m èr e.
^
C ’est d on c p ou r fa ir e cela q u e vou s ven ez
«us les jou r s en ca ch ette, m on sieu r F r a n cis ?
�92
P E T IT E
BETTE
—
C ’est p ou r cela. J e su is p a u vr e, Be lle ; m on
on cle d éteste les a r t s ; je n e p ou va is a voir u n a te
lier , t r a va ille r , d even ir u n a r t is t e ; et p ou r t a n t ,
c ’é t a it m a volon té, m on d ésir , j ’a im a is l ’a r t a vec
p a ssion . Un jou r , j ’étais bien jeu n e en core, j ’ai
r acon té m es sou ffr an ces à votr e ta n te ; elle les a
com p rises a vec son in t elligen ce et a vec son cœ u r .
E lle m ’a don n é u n a telier d an s sa p r op re m a ison ;
u n a telier où je vien s le jou r , la n u it , ch aqu e fois
qu e je p u is dérober u n in s t a n t au t r a va il qu e
j ’abh orre.
— Ma tan te a fa it cela ? d it Isa b elle a vec élan .
O h ! com m e je va is l ’a im er !
— E t vou s fer ez bien , Be lle ; vou s n e l ’a im ez pas
assez.
— E lle est si vie ille ! m u r m u r a Belle d ’un air
son geu r .
— Raison de p lu s p on r vou s h â ter , m on en fa n t.
Mais éloign ez-vou s, je n ’ai p as de tem p s à per d re.
Vou s vou lez r ester n ie r ega r d er t r a va ille r ? Eh
b ien , a sseyez-vou s là , ou m ie u x en cor e, am u sezvou s à vis it er m on a telier .
Belle se m it à m ar ch er len t em en t , le lo n g des
m u r s, r ega r d a n t, exa m in a n t , s ’e xt a s ia n t : il y
a va it là , com m e d an s tou s les a telier s de scu lp
tu r e, u n p êle-m êle de m od èles qu e F r a n cis a va it
r éu ssi à se p r ocu r er , et q u i, tou s, offr a ien t à la
jeu n e fille u n in t ér êt tr ès vif de cu r iosité. I,e
m asqu e a u stèr e d u p h ilosop h e se r va it de r ep ou s
soir à la tête gr a cieu se d ’un en fa n t ou d ’u n e jeu n e
fille ; les su jet s cla ssiq u es côt oya ien t les su jet s m o
d ern es, le ba s-r elief a n t iq u e s ’a p p u ya it su r la d er
n ière œ u vr e en vogu e.
Qu an d Belle eu t tou t r ega r d é, elle r e vin t ver s
F r a n cis.
— Est-ce vou s q u i a ve z fa it cela ? d em an dat-elle.
— Non , ce son t m es m od èles ; voici m es œ u vr es,
à m oi.
E t il lu i m on tr a d u gest e p lu sieu r s sta tu et t es
et p lu sieu r s bu stes p lacés d an s u n coin .
Isa b elle s ’cti ap p r och a et les con sid ér a .
— Qu e c ’est b eau ! d it-elle.
— Vo u s t r ou vez?
— Oui.
— Que leu r tr ou vez-vou s don c de b eau , I s a b e lle ?
Isab elle leu r jet a u n r ega r d p r ofon d , et, se d é
tou r n an t ver s F r a n cis :
—- E lle s on t l ’air de vivr e , d it-elle,
ar tiste sou r it.
San s vou s en d ou ter , vou s ven ez de m e faire
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BELLE
93
le com p lim en t le p lu s fla tt eu r q u ’u n a r t ist e p u isse
en ten d r e, d it -il. La d ifficu lt é, c ’est de com m u n i
quer la vie à ces m a t ièr es in er t es, c ’e s t de fa ir e
vivr e la toile, la p ier r e, le m ar br e.
— Il n ’y a p a s d e m ar br e ic i? d it Isa b elle.
— H éla s, n o n ! n iais c ’est l ’œ u vr e d ’a r gile qui
se tr a n sfor m e en m ar br e.
E t il lu i r acon ta les pr océd és p a r lesq u els son
œ u vr e fr a gile p o u va it em p r u n ter u n e for m e p lu s
d u r able.
Com m e il fin issa it cet t e e xp lica t io n , q u ’Isa b elle
écou ta it a vec u n e r eligieu se a t t en t io n , le b r u it de
d eu x r esp ir a tion s essou fflées a r r iva à leu r s or eilles,
et la p or te, s ’ou vr a n t, la issa vo ir M lle M ad elon et
Olive lior s d ’h a lein e.
— J e vou s d isa is b ien q u ’e lle a u r a it fin i p a r
d én ich er n otr e p lfitr ier , m a d em oiselle, d it O live
en r ia n t a u x écla ts.
F r a n cis s ’éla n ça a u -d eva n t d e M lle M ad elon et
la co n d u isit à l ’u n iq u e siè ge de l ’a telier .
, — M ’as-tu fa it p eu r , vila in e e n fa n t ! d it la vie ille
d em oiselle en s ’a d r essa n t à P elle. J e te cr oya is
bien t r a n q u ille m e n t d an s ton lit ; ju ge d e m on
éton n em en t qu a n d je l ’ai t r ou vé vid e.
— P ou r qu oi vou s êtes-vou s d on n é la p ein e de
m on ter d an s m a ch am br e, m a t a n t e ? d it a ffec
tu eu sem en t Isa b elle.
. — Mais je vo u la is sa voir com m en t t u ét a is, et
je m on te en cor e a ssez fa cilem en t un p r em ier ét a ge
qu an d il le fa u t. E n fin , je vois qu e t a m igr a in e
est p assée.
— To u t à fa it p a ssée, grAce à M. F r a n cis.
— Vou s ét iez m ala d e, P e lle ? d it F r a n cis.
— J ’ét a is en n u yée de n e p lu s vou s voir , et su r
tou t d e n e p a s sa voir p ou r q u oi je n e vou s vo ya is
On n e p etit p a r ler p lu s fr a n ch em en t, d it
"■Me Mad elon en r ia n t ; m a is, p u isq u e vou s m e
ten ez d an s vot r e a telier , m on ch er F r a n cis, m on ^ e/ .-nioi, je vou s p r ie, vos d er n ier s t r a va u x, votr e
^ 'g n o n su r t ou t , cet t e œ u vr e ch ér ie qu i vou s don n e
'e si b elles esp ér an ces.
.. F r a n cis m ar ch a ver s 1111 b loc r ecou ver t d ’un
s J'Re m ou illé. 11 en leva d élica t em en t le lin ge , et
tou r n a ver s sa vie ille am ie, en lu i d is a n t a vec
11 tr em b lem en t d an s la vo ix :
r r Le voilà !
so P °u Xa >t t r em b ler , le co u r a geu x a r t ist e. Tou t
do'1 !-l v t n ' r ét a it d an s cet t e œ u vr e, d on t le su ccès
‘va it sa n ction n er à ja m a is son t a len t. L ’in su ccès
con tr a ir e r évéler a it qu e d ix a n n ées d e d u r s
�g j.
P E T IT E
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lab eu r s et de sacr ifices de tou t gen r e ét a ien t fr a p
p ées d ’in u t ilit é , lu i p r ou ver a it qu e cette passion ,
p ou r l ’ar t, d on t son cœ u r ét a it em br asé, n ’ét a it
ap rès t ou t q u ’un goû t im p u issa n t con d am n é à la
st ér ilit é. I l a va it don c r éu n i ses effor ts et con
cen tr é ses for ces, afin de sou m ettr e au ju r y d ’exa
m en , p ou r la p r och ain e exp osit ion , u n e œ u vr e qu i
en d on n â t la vér it a b le m esu r e. M lle Mad elon ét a it
la p r em ièr e p er son n e qu i r ep osât ses ye u x su r
cette œ u vr e ca p ita le. Il en a va it em p r u n té l ’id ée
à Ar y Sch effer . P en d an t q u ’il ch er ch a it la b or ieu
sem en t u n su jet qui ne fû t pas b a n a l et q u i con
vîn t à son gen r e de ta len t, il s ’ét a it t r ou vé u n jou r
en p r ésen ce de cette r a vissa n t e cr éation ap p elée
M i g n o n , qu e la gr a vu r e com m e la lit h o gr a p h ie
on t p op u la r isée, et il a va it r êvé de p ét r ir d an s
l ’a r gile, de r evêt ir de m ar br e cette œ u vr e exq u ise.
M ign on ét a it don c là , accou d ée su r son r och er,
s d an s sa p ose si gr a cieu se et si n a t u r elle ; elle ét a it
là , ses lon gs ch eveu x p en d a n t le lo n g d u visa ge
p âle et d élica t q u i s ’a p p u ie su r les d e u x m ain s
join tes a vec u n e sor te de fer veu r r eligieu se, leva n t
ver s le ciel ce r ega r d in n ocen t, r êveu r , n u a n cé de
m élan colie, qui la fer a it p a r tou t r econ n a îtr e pou r
u n e fille d u p ein tr e id éa liste p a r excellen ce.
Qu an d il r ega r d a it cette M ign on , n on p as celle
d e Goethe n i celle d ’Ar y Sch effer , m ais sa M ign on
à lu i, F r a n cis t r o u va it q u ’il a va it h eu r eu sem en t
ren d u ses form es si jeu n es, si p u r e s ; il t r ou va it
que la lon gu e, robe flotta n te en velop p a it bien , en
le d essin a n t, ce corps gr a cie u x et trêle ; qu e la
cein tu r e ét a it bien a tta ch ée, les p ied s ir r ép r och a
bles, les br as éléga n t s et bien ar r on d is, les m ain s
d ivin em en t join t es, les ch e ve u x op u len ts ar tistem en t é p a r p illé s; les t r a it s m êm es, ces t r a its fins
et d ou x, ét a ien t ce q u ’il a va it d ésir é q u ’ils fu ssen t ;
m ais il ét a it m écon ten t d e l ’exp r ession : elle lu i
p a r a issa it fr oid e. M ign on , t r ist e et r êva n t au ciel,
a va it d an s l ’œ u vr e du p ein tr e u n e exp r ession
su a ve q u ’il a va it la con scien ce de n e pas a voir
su ffisam m en t a tt ein t e.
M lle Madelon n ’é t a it p as a r t ist e, m ais elle a va it
tou jou r s vécu d an s un m ilieu qu i lu i a va it don n é
le sen s des ch oses élevées. Sa n s se p er m ettr e de
ju ger l ’œ u vr e de son jeu n e am i, elle en com p r it
d un coup d ’œ il la va leu r et la bea u té.
— J e su is, vou s le sa vez b ien , u n e ign or a n t e en
tait d ’ar t, F r a n cis, d it-elle ; m ais je su is fr a p p ée
des p r ogr ès que vou s a vez fa its, et je com m en ce
a cr oir e qu e vou s a vez eu r aison d ’esp ér er.
Ah ! d am e, vou s êtes jolim e n t ca p a b le, tou t
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d e m êm e, m on sieu r F r a n cis, s ’écr ia O live . Vo ilà
la p lu s jo lie bon n e Vie r ge qu e j ’a ie ja m a is vu e.
Seu lem en t, n ’a lle z p as la ven d r e a u x églis e s de
Ren n es.
— P ou r q u oi, O live ? d em an d a F r a n cis ga iem en t.
— P ar ce q u ’elle r essem ble trop à p et it e Belle,
d on c.
— O live a r aison , d it M lle M ad elon en r ia n t.
— E lle a r aison , r ép éta F r a n cis en r ega r d a n t
Belle a vec st u p éfa ct io n , je n ’y a va is p ou r t a n t ja
m a is p en sé.
Belle so u r it d ’u n a ir h eu r eu x.
— Qu a n d lu i fa ites-vou s su b ir sa p r em ièr e t r a n s
for m ation , F r a n cis ? d em an d a M lle M a d elon ; il n e
vou s r este p lu s q u ’u n m ois, il m e sem b le?
— S ix se m a in es ; c ’est co u r t ; et m on on cle,
com m e s ’il d e vin a it m es p r ojet s, m ’a cca b le de
b esogn e. Si je n e t r a va illa is p a s la n u it , je n e se
r a is ja m a is p r êt.
— M ais en fin , elle est fin ie?
— F in ie ! r ép éta F r a n cis en a t t a ch a n t son r ega r d
su r sa st a tu e. H éla s ! qu a n d d on c u n a r t ist e con
scie n cieu x ose-t-il d ir e d ’u n e œ u vr e q u ’elle est
fin ie ? N on , elle n ’est p as fin ie, a jou ta -t-il en jet a n t
p a r u n gest e vio le n t a u x p ied s d e M ign on l ’ébatielioir q u ’il t en a it à la m a in ; la p a r t ie m a t ér ielle
est a ch evée, p a r a ch evée ; j ’y ai m is la p er fection
qu e je p u is y m e t t r e ; j ’a i p a tiem m en t r efa it u n e
à u n e q u elq u es p a r t ies de ce corp s d ’a r gile , j ’en
ai lon gu em en t ét u d ié les m ou vem en t s; j ’ai fait,
je p u is le d ir e, (les p r od iges, ca r vou s sa vez com
bien m es ét u d es com m e st a tu a ir e on t été in com
p lètes et h â t ives. Cet t e p a r t ie est r éu ssie ; m ais
l ’a u t r e, m a is la p a r t ie im m a t ér ielle? L ’âm e r a yon
n e-t-elle a ssez sou s son en velop p e de ch a ir ? Ave c
ces q u elq u es t r a its a i-ie su ffisa m m en t r en d u l ’e x
p r ession de la vie et de la p en sée ? J e n e le cr ois
p a s. Mon œ il se h eu r te en core à l ’a r gile , et c ’est
l ’âm e qu e je ve u x vo ir d an s ces ye u x, l ’âm e p en
sa n te e t im m o r t elle; car , si t ou t h om m e h a b ile
p eu t for m er u n cor p s p a r fa it , u n corp s ir r ép r o
ch a b le ali p oin t de vu e de l ’h a r m on ie m a t ér ielle,
le vé r it a b le a r t ist e seu l p eu t d on n er u n e â m e à
l ’œ u vr e de ses m a in s. C ’est là l ’é t in celle q u ’il fa u t
r a vir a u ciel p ou r en an im er u n e sta tu e.
Le jeu n e h om m e p a r la it a vec feu . Son âm e à lu i,
unie a r d en te et n oble, d on n a it u n e bea u té vr a i
m en t r a yon n a n te à ses t r a it s, et Belle l ’écou ta it ,
ch arm ée, r a vie.
—• Ain s i d on c, vou s a tten d r ez, F r a n cis, d it
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9e
BELLE
_ J ’a t t e n d r a i .
__ J u sq u ’à q u a n d ?
.
.
... .
_ J e n e sa is p as. L in sp ir a tion est u n e fille du
: 1 et n e s ’est p oin t fa ite n otr e escla ve. O11 t â
t on n e p en d a n t d es sem a in es, on t r a va ille p en d an t
d es a n n ées, on crée en cin q m in u tes.
— D ieu ve u ille vou s l ’en voyer à tem p s, m on
e n fa n t ! M ais vo ye z don c com m e Isab elle est rose,
e t com m e elle a les ye u x éveilles ! Ce p lâ t r ier ,
com m e d it O live , n ou s fa it ou b lier l ’h eu r e. 11 d oit
êtr e b ien t a r d ; a llon s n ou s cou ch er.
— D éjà ! d it Isa b elle a vec un sou p ir.
_ Vo ilà p ou r t a n t u n e en fa n t qu i s ’en d or m ait
d an s le sa lon il y a d eu x h eu r es! d it M lle Madelon en m on t r a n t Isab elle du d oigt.
_ Par d i ! je cr ois bien , r ép on d it O live b r a ve
m en t. La p a r t ie d ’écliecs p eu t-elle a m u ser p et ite
Belle, je vou s le d em a n d e?
— On cau se a u ssi, O live , d it M lle Mad elon d ’u n
a ir gr a ve .
_ Pas p ou r elle, tou jou r s, m ad em oiselle. A
m oin s d ’êt r e sa va n t e com m e vou s, peu t-on com
p r en d r e q u elq u e ch ose a u x d ir es d u con seiller et
a ce u x du vie u x r ou é qui n e m an qu e jam a is de
p r en d r e la p a r o le? Pou r m oi, j ’aim e qu a sim en t
m ie u x en ten d r e Kon r ou d ir e son Cr ed o au coin du
feu . N ’êt es-vou s p a s de m on a vis, m on sieu r F r an
cis ?
F r a n cis r ia it . O live , d on t il éta it le fa vor i, n ’a
va it ja m a is pu su p p or ter son on cle, le vieu x roué,
com m e elle l ’a p p ela it .
— Allo n s , t u d ér a ison n es, m a p a u vr e O live, d it
M lle M ad elon en se leva n t . Où est la ch a n d elle?
E cla ir e-n ou s, et p r en d s bien gar d e de glisser en
d escen d an t.
F r a n cis et Be lle se p r écip it èr en t ver s M lle M a
d elon , et p r ir en t ch a cu n u n d e ses br as p ou r a id er
à la d escen te.
— Pas tou s les d e u x, m es en fa n ts, d it la vie ille
d em oiselle a vec u n sou r ir e ém u. Vou s a vez ou b lié
q u e l ’esca lier n ’est gu èr e p lu s la r ge q u ’u n e éch elle ;
F r a n cis, r est ez à vot r e t r a va il, Belle m e su ffira.
— J e vou s r econ d u ir a i, d it F r a n cis. Allo n s ,
Belle, d escen d ez.
— Non , je tien s à a id er m a t an te.
_— F,li b ie n ! a lor s, à m oi le lu m ia a ir e , d it F r a n
cis en en leva n t le ch a n d elier d es m a in s d ’O live ,
q u i con sid ér a it l ’esca lier de l ’air d ’u n e p er son n e
q u i p lon ge les ye u x d an s u n abîm e. M a in ten a n t ,
vot r e m a in su r m on ép a u le, tn a vie ille O live .
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BELLE
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Allo n s , p a s t a n t de façon s. Com m e ce la ; n e cr a i
gn e z p as d ’a p p u yer .
I ls d escen d ir en t a in si len t em en t a vec p r éca u
t io n , O live a p p u yée su r F r a n cis, M lle M ad elon
d on n a n t le br as à Isa b elle, q u i n ’a va it pu s ’em p ê
ch er de d ir e t ou t bas à sa ta n te en vo ya n t F r a n cis
se fa ir e le sou tien d ’O live :
— Com m e il est bon !
Su r le p a lier on se sou h a ita u n e b on n e n u it .
— Me p er m ettr ez-vou s d ’a ller q u elq u efois vou s
vo ir t r a va iller , m a in ten a n t qu e je sa is vot r e se
cr et, m on sieu r F r a n cis ? d em an d a t im id em en t
Belle, com m e il se p r ép a r a it à r em on ter d an s sou
atelier .
— Cer t a in em en t , si M lle M ad elon y con sen t.
— E st-ce qu e je n e con sen s p as à t ou t ce q u i
p eu t êtr e a gr éa b le à Belle ? r ép on d it M lle M ad e
lon . Eh b ien ! t u n ’en tr es p as d an s ta ch am br e ?
— Non , je ve u x a ller vou s con d u ir e d an s la
vôtr e.
— O live m e su ffit b ien m a in ten a n t , m on en fa n t.
— O live n ou s écla ir er a . La issez-m oi d escen d r e
a vec vou s.
E lle s d escen d ir en t, et Belle, ap r ès a vo ir em
b r assé sa vie ille t a n te a vec u n e t en d r esse in a c
cou tu m ée, r em on ta seu le. Au bas de l ’esca lier de
la m an sar d e, elle s ’a r r êta u n m om en t en r et en a n t
sa r esp ir a tion . N u l b r u it n e se fa isa it en ten d r e :
F r a n cis t r a va illa it en silen ce.
— Mon Dieu ! qu e c ’est beau d ’êtr e a r t ist e ! m u r
m u r a-t-elle.
E t elle en tr a tou t e p en sive d an s sa p et ite
ch am bre.
X VI
A d ater de cette soir ée de d écou ver te, l ’a ffection
n a ïve d e Belle p ou r F r a n cis s ’a u gm en t a de l ’ad
m ir a tion q u ’elle r essen t a it p ou r l ’a r t ist e. E lle n e
se m on tr a p lu s su scep t ib le, elle n ’osa m êm e p lu s
se m on tr er ja lou se de M lle Sop h ie. E lle com m en
ça it à se p er su a d er q u ’il ét a it t ou t sim p le q u ’il
p r éfér â t cette b elle jeu n e fille à u n e en fa n t sa u
va ge com m e elle. E t p u is en fin M lle Sop h ie n ’a
va it pas le bon h eu r de le vo ir com m e elle tou s les
jou r s ; elle n ’a va it p a s su r t ou t le su p r êm e p la isir
d e le voir t r a va iller .
Belle n e con n a issa it p lu s r ieu au m on d e de_ p lu s
a gr éa b le. Ave r t ie p a r O live de l ’a r r ivée du jeu n e
h om m e, elle m on ta it d an s l ’a telier , s ’a ss e ya it en
silen ce d an s u n coin , et r est a it là son t r icot à la
1 3 6 -IV .
�P E T IT E
BELLE
m ain Ce t a t e lier é t a it u n e sor te de lie u con sacré
où elle n ’e n t r a it q u ’a vec u n sen t im en t de r esp ect.
I es st a tu es lu i for m a ien t u n e sor te de société ; et,
b ien sou ven t , elle leu r r en d a it vis it e d an s la jou r
n ée, q u an d F r a n cis n e p o u va it p as ven ir , ou quan d
il n e ve n a it q u ’à des h eu r es in com m od es. Mais
ce q u ’elle a im a it p a r -d essu s tou t, c ’ét a it cette gr a
cieu se M ign on q u i lu i r essem b la it ta n t, d isa it
O live. E lle s ’en ét a it t ou t à fa it é p r ise; elle d e
m a n d a it com m e u n e gr â ce à F r a n cis q u ’il la dé
cou vr it p ou r elle, et, q u a n d il n ’eta it pas là , elle
p a ssa it r esp ectu eu sem en t, en p r en a n t sa robe
en tr e ses m a in s, p ou r q u ’elle n ’effleu r â t m êm e
pas la st a tu e voilée.
C ’ét a it d on c p ou r elle u n e yer it a b le p r iva tion
qu e d e n e p a s vôir M ign on ; m ais elle n ’a u r a it pas
osé sou lever sou vo ile h u m id e. F r a n cis, d ep u is
qu elq u e tem p s cep en d an t, ve n a it m oin s fr équ em
m en t à son a telier , et ses visit es à ses vie u x am is
ét a ien t m oin s r égu lièr es ; sa m èr e ét a it sou ffr an te,
et m a îtr e Le r o u x de p lu s en p lu s exige a n t . I l y
a va it d on c p lu sieu r s jou r s qu e Belle n ’a va it vu sa
ch èr e st a tu e, et u n jou r , n e vo ya n t pas a r r iver
F r a n cis à l ’h eu r e a ccou tu m ée, elle p r it la clef de
l ’a telier et y m on ta seu le. Ap r ès a voir ou ver t les
fen êtr es p ou r d on n er de l ’a ir , elle flân a u n m o
m en t, r ega r d a n t ces ob jets q u i lu i éta ien t d even u s
fa m ilier s, r a n ge a n t les ébau ch oir s, sou fflan t su r
les p lâ t r es p ou r en lever la p ou ssièr e, et jet a n t u n
œ il d e con voit ise su r M ign on , q u i lu i a p p a r a issa it
com m e u n bloc in for m e.
« .Soulever cette t oile 11e ser a it p as u n gr a n d
m a l ap r ès tou t, p en sa -t -elle; F r a n cis 11e m e l ’a
ja m a is p osit ivem en t d éfen du . J e la r ega r d er a i u n e
secon d e, r ien q u ’u n e secon d e. »
E lle se r ép éta p lu sieu r s fois cette p h r ase et fin it
p a r s ’a r r êter d eva n t M ign on . Là , la ten t a tion
gr a n d it ; elle y céd a, et, so u leva n t a vec p r éca u tion
la t oile h u m id e q u i p eu à peu se d ér ou la sou s ses
d oigts, elle d em eu r a en con tem p lation d eva n t la
sta tu e. To u t à cou p le p as son or e de F r a n cis lit
cr ier les m ar ch es ver m ou lu es de l ’esca lier , Belle
r ejeta p r écip ita m m en t su r M ign on la t oile tom bée
à ses p ied s ; m ais tou te t r em b la n te, r esta d ou ée
à sa place.
Sa r ou geu r , son a ir in t er d it , fr a p p èr en t F r a n cis
qu i en tr a it.
—
Belle, qu e fa isiez-vou s là ? lu i d em an d a-t-il
b r u squ em en t.
Son ton im p ér a tif a ch eva de d écon cer ter Belle.
�P E T IT E
BELLE
99
E lle r ép on d it en b a issa n t la t ête com m e u n e
cou p ab le :
— J e... je ... je r ega r d a is M ign on .
F r a n cis jet a u n cr i, e t d ép ou illa vive m e n t la
st a tu e :
— Vo u s l ’a vez d écou ver te? s ’écr ia-t-il.
— Ou i.
— E t vou s l ’a vez la issée a in si d eva n t ces fen ê
tres ou ver tes, sou s cet a ir d esséch a n t ? r ep r it -il
a vec colère, et fou d r oya n t d ’u n r ega r d la p a u vr e
en fan t.
— J e n e p en sa is p as q u e cela lu i eû t fa it m a l,
m on sieu r F r a n cis. E st-ce qu e cela lu i a fa it vr a i
m en t d u m a l ?
— O u i, r ép on d it-il d u r em en t. E loign ez-vou s, et
u n e au tr e fois n e ven ez ja m a is ici sa n s m oi.
E t san s m êm e r ega r d er Belle, qu e ces p ar oles
d u r es et violen t es a va ien t t er r ifiée, il p a ssa sa
blou se, et, sa isissa n t ses ébau ch oir s, se m it à t r a
va iller .
On n ’en ten d it p lu s qu e le b r u it sec d e ses ou t ils
se h eu r ta n t les u n s con tr e les a u tr es q u a n d il en
ch a n gea it , et le b r u it beau cou p p lu s lége r d es sou
p ir s étou ffés q u i p a r t a ien t d ’un coin de l ’a telier
et q u i sor ta ien t d u cœ u r cr u ellem en t b lessé de la
p a u vr e Belle. Un e d em i-h eu re s ’écou la a in si. F r a n
cis a va it ou b lié la p r ésen ce d e Belle ; il cr oya it
m êm e q u ’elle a va it q u it t é l ’a telier , qu a n d 1111 de
ses sou p ir s fr ap p a tou t à cou p son or eille. Il leva
les ye u x, et l ’a p er çu t a ssise su r le m ar ch ep ied
qu i lu i se r va it à a ttein d r e les p lâ tr es a p p en d u s
con tr e la m u r a ille. Les cou des p osés su r la der
n ièr e m ar ch e, la t ête a p p u yée su r scs d eu x m ain s
jo in t e s , elle r ega r d a it le ciel a vec des ye u x h u m i
d es et d ésolés. P a r un effet d u h asar d , ou, peu têtr e p ar l ’h a b itu d e q u ’elle a va it p r ise de r ega r d er
sa ch èr e st a tu e, elle se t r o u va it su r ce m ar ch ep ied
d an s la pose de M ign on su r son r och er, et elle lu i
r essem b la it tellem en t en ce m om en t, qu e F r a n cis,
sa isi d ’u n e in sp ir a t ion su b it e, s ’écr ia d ’u n e vo ix
vib r a n t e :
— Belle ! 0I1 ! Belle, r estez a in si, je vou s en su p
p lie ; 11e b ou gez pas.
Belle 11e fit p as u n m ou vem en t, m ais son r ega r d
t r ist e se tou r n a ver s lu i.
— Oh ! pas m oi ! r ep r it-il vivem en t , n e m e re
ga r d ez p as ; r ega r d ez en core le ciel, de gr â ce. Tr ès
b ien ! ch a r m a n t ! O h ! ch èr e Belle, 11e b ou gez p as.
Il cou r u t à elle, en leva r ap id em en t son p eign e,
sa r ésille et les lon gu es ép in gles q u i r et en a ien t
ses ch eveu x. Ses ch eveu x cou vr ir en t ses fa ib le
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én 'iu les. 11 le s d isp osa à son gr é , r e vin t à sa
p?ace sa isit son éb a u ch oir , et r ép éta sa p h r ase
In ip ér a t ive et ém u e :
— N e b ou gez p a s.
. . .
.
Belle r est a im m ob ile ; m a is à son in su sa p h y
sion om ie d ésolée ch a n gea d ’exp r ession . U n r ayon
d e ioie t r a ve r sa le vo ile de lar m es éten d u su r ses
e-rands v e u x et leu r d on n a u n vif écla t, l ’are de
ses lèvr es se d éten d it d ou cem en t, elle r ele va im
p er cep t ib lem en t s a t êt e fa t igu ée. F r a n cis la con
t em p la it a vid em en t , e t son p ou ce se p r om en a it su r
la face d ’a r gile de M ign on .
E n fin sa m a in r etom ba in er te a son côte, il r e
cu la d e q u elq u es p a s, exa m in a , com p ar a, e t u n
cr i u n vé r it a b le cr i d e tr iom p h e, lu i éch ap p a.
L ’exp r ession si lab or ieu sem en t ch er ch ée éta it
t r o u vé e ; i ’exp r ession n a ïve , p rofon de, vr a ie, sa i
sissa n t e’. Le cœ u r de l ’a r t ist e b a t t a it à lu i br iser
la p o it r in e ; son sa n g cou r a it en flam m é d a n s ses
vein es. .Sa st a t u e p en sa it, sen t a it , viv a it ; il a va it
fa it son ch ef-d ’œ u vr e.
— Vou s n ’êtes p lu s lâ ch e con tr e m oi, m on sieu r
F r a n cis ? d em an d a, de d essu s son m ar ch ep ied ,
Belle q u i osa it en fin t r ou b ler son ext a se.
11 a tt a ch a su r elle d es ye u x b r illa n t s de r econ
n a issan ce e t lu i sou r it.
— F â ch é, ch èr e Be lle ! s ’écr ia-t-il. Ah ! si cette
œ u vr e m ’ou vr e la r ou te de la gloir e, c ’est à vou s
q u e je le d evr a i.
, .
— T a n t m ieu x. I ’u is-je d escen d r e?
— Ou i.
— E t r a t t a ch er m es ch eveu x ?
— Ou i.
Belle sou leva ses gr a n d s ch eveu x, les tor d it ,
les a s s u je t t it a vec d es ép in gles, e t vin t se p lacer
d eva n t M ign on .
E lle a tt a ch a su r la st a tu e un r egar d ca lm e,
éton n a m m en t p r ofon d , u n r ega r d de ju ge.
_ F h b ie n ? d em an d a F r a n cis cu r ieu sem en t.
Belle jeta su r lu i u n r ega r d , un écla ir .
— M ign on a son âm e, r ép on d it-elle a vec le p lu s
su a ve des sou r ir es.
.
— Tr ès b ien t r o u vé, Be lle ! s ’écr ia F r a n cis a vec
en th ou sia sm e; ou i, ou i, elle a son âm e, e t il fa u
d r a it la b r iser p ou r la lu i r a vir .
— Com m e vou s p a r a issez h eu r eu x, m on sieu r
F r a n cis !
— H eu r eu x ! Belle ! Ce m om en t est la récom
p en se de d ix an n ées d e t â ton n em en ts, d ’a n go is
ses, d ’a sp ir a tion s. M a in ten a n t , voyez-vou s, je ue
doute p lu s de m oi-m êm e. Mais
qu oi bon vou s
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BELLE
101
d ir e cela , en fa n t , à vou s q u i n e p ou vez sa voir ce
qu e c ’est qu e de d ou ter de soi-m êm e ?
Belle eu t u n gr a ve h och em en t d e tête, u n
ét r a n ge r ega r d , et m u r m u r a u n n on m oin s ét r a n ge:
— P eu t-êtr e.
F r a n cis n e l ’en ten d it p a s ; il con su lt a it sa p et ite
m on tr e d ’a r gen t.
— I l fa u t q u itt er M ign o n , d it -il vive m e n t , et
a lle r r et r ou ver le p a p ier t im b r é. Rest ez-vou s, ou
d escen d ez-vou s ?
— J e d escen d s, r ép on d it Belle.
E lle se p en ch a , r a m a ssa le lin ge m ou illé, et le
t en d it à F r a n cis.
— Ce vo ile est d ésor m ais in u t ile , d it -il. Qu e
cette st a t u e d ’a r gile sèch e, je n e n ie p er m ettr a i
p lu s d ’y tou ch er .
Us d escen d ir en t, et F r a n cis, en p a ssa n t, r acon ta
son b on h eu r à M lle M ad elou .
— M ign o n ser a ad m ise, lu i d it -il, j ’en a i p r es
qu e la cer t itu d e d ésor m a is. E n cor e q u elq u es se
m ain es, et je n ’a u r a i p lu s de secr et il ga r d e r ;
m ais, a va n t de p r en d r e u n e r ésolu t ion su p r êm e,
je ve u x êtr e sû r du su ccès.
— J e vou d r a is b ien êtr e là le jou r où vou s p r é
vien d r ez Bia ise, d it M lle M ad elon en r ia n t. Ou
vrira-t-il- de gr a n d s ye u x, m on D ieu ! Ce ((lie je
cr a in s, c ’est q u ’il n e m e p a r d on n e p as fa cilem en t
d e vou s a vo ir fa cilit é les m oyen s de con ten ter en
ca ch ette ce q u ’il a p p elle vos m an ies d ’a r t ist e. Or,
c ’est u n r u d e p a tr on ; m a is c ’est u n e xce lle n t , et
su r t ou t u u tr ès sû r am i.
— Mon on cle vou s a im e tr op p ou r vou s eu vou
loir lo n gt em p s, m a d em oiselle. J e n e sa is ce qu e
p r od u ir a su r lu i le p r em ier effet de la su r p r ise ;
m ais à la r éflexion , il n e m a n q u er a pas de r econ
n a ît r e q u ’il n ’y a de vér it a b le cou p ab le en ceci qu e
m oi, et il vou s p a r d on n er a , soyez-en sû r e.
— J e n e sa is p as ; m a is en fin , si vou s r éu ssissez,
je p ou r r ai b ien su p p or ter cet t e p et ite con tr a r iété.
Ser a-t-il éton n é de vos su ccès, 111011 ch er F r a n cis!
eu sera-t-il ét o n n é ! Qu e d e fois il m ’a d it : « Ce
p a u vr e ga r çon a la m an ie d e l ’éb a u ch oir ; il se
ligu r e êtr e u n P u ge t en h er be. Cela 11’a p a s le
sen s com m u n , et je fer a i tou t ce q u i sera en m on
p o u vo ir p ou r le r et en ir su r cet t e m a u va ise p en te. »
— O h ! cer tes, m a d em oiselle, d it F r a n cis a vec
u n e cer t a in e am er tu m e, il a t en u p a r ole. Da n s la
lu t t e sou r d e, in a vou ée, qu e n ou s a von s en ga gée
en sem b le, il a a b u sé des for ces q u e lu i d on n a ieu t
son â ge, sa p osit ion et su r t ou t sa q u a lit é de p r o
tecteu r . I l m ’a a tt a ch é p a r les q u a tr e m em br es
�io 2
P E T IT E
B E L L t.
n a cr u a n éa n t ir en m oi ju s q u ’a u
U t d e F a r t en m 'e n glo u t is s a n t sous les flots de
¿S ÆÉ â!
lig u e su
n t et qUeiq Ues ch eveu x bla n cs
su r Se s "tem p es, je lu i d ois a u ssi le d ou b le su ccès
fva vo ir cragné le p a in qu e m a m ure et m oi m an c che7 lu i, sa n s a vo ir u n in st a n t ét é in fid èle
j p i L voca tion d ’a r t ist e. M ais je m ’ou b lie, a jou ta
1.. ieu n e h om m e d on t le vis a ge fier s ’a d ou cit sou
d a in - m a m ère m ’a tten d e t l ’étu d e a u ssi.
__ vie n d r e z-vo u s ce soir m e don n er des n ou
ve lle s d e Ca r o lin e ?
1 1 1
,
— N o n ; d ep u is q u ’elle ga r d e la ch am bre, je la
gu it t e le m oin s p ossib le, et je va is com p léter près
d e sou lit m on t r a va il d e la jou r n ée, tou jou r s u n
p eu r e t a r d é qu an d je vien s ici le m atin . Mon on cle
vou s d ir a com m en t elle se t r ou ve. 11 n e m an qu er a
p a s, lu i, sa p a r t ie d ’é clie cs ; c’e s t la seu le p a ssion
q u ’on lu i con n aisse.
Fr a n cis, su r ces p a r oles, q u itt a le m a ga sin où
M lle M ad elon e t Isa b elle r est èr en t à p a r ler de lu i.
X VI I
M Bia ise Le r o u x p a ssa it p ou r a voir acqu is u n e
m a gn ifiq u e for tu n e, et r i e n n ’ét a it p lu s vr a i ; m ais
on n e p eu t pas d ir e q u ’il eu fit parad e. Résolu a
ne lie n ch a n ger a u x h a b itu d es m od estes con tr ac
tées p en d a n t sa jeu n esse p a u vr e et lab or ieu se, il
h a b it a it en core la m aison n otre, en fu m ée, où s ’éta it
in sta llée l ’étu d e san s clien t s q u ’il d eva it , par sa
h a u te ca p a cité, élever au p r em ier r an g.
I
’ét r a n ger ép r ou ve tou jou r s u n éton n em en t
a ssez d ésa gr éa b le qu an d il p én ètr e d an s les m a i
son s de cer ta in es r ues de la ville de Ren n es. L ’in
tér ieu r 11e répon d p as à la bea u té de la façad e,
l’our ga gn er les b ea u x ét a ges ou se t r ou ven t des
a p p a r tem en ts d ign es de b ien des p a la is m oderne»,
il d evr a m on ter u n esca lier sa le, ver m ou lu , obs-
d e u n r e jet er
---M a is, si les m a ison s des r u es im p or tan tes d e la
ville r ecèlen t t a n t d e la id eu r s in t ér ieu r es com
m en t p ein d r e l ’en tr ée d es vie ille s m aison s sit u ées
d a n s les q u a r tier s p lu s h u m b les ? Là , le d éla b r e
m en t a t t ein t u n d egr é q u i d on n e un a sp ect m isé-
�P E T IT E
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103
r ab le à t ou tes ces h a b ita t ion s, où se r en con tr en t
l ’ir r é gu la r it é et l ’ét r a u get é cjue l ’on r em ar qu e d an s
la d ist r ib u t ion in t ér ieu r e d es a n cien n es m aison s.
Celle q u ’h a b it a it M. Le r o u x ét a it for t la id e e x
tér ieu r em en t et in t ér ieu r em en t ; c ’é t a it b ien le
p lu s som br e et le p lu s vila in t a u d is q u i se p û t
voir . L ’étu d e et le ca b in et p a r t icu lie r de M. Le
r o u x o ccu p a ien t t o u t le r ez-d e-ch au ssée. On ga
g n a it le p r em ier p a r u n esca lier d on t u n côté ét a it
sou ten u p a r des p ou tr es su r lesq u elles a va it été
a p p liq u ée u n e sor te de cloison gr ossièr e. M. Bia ise
Le r o u x, u n e lia sse d e p a p ier s sou s le br as, d es
cen d a it u n m a tin cet esca lier , d on t ch a q u e m ar ch e
se p la ign a it sou s son p as fer m e et vif. Il p assa
d eva n t la p or te solid e su r la q u e lle le m ot E t u d e
se lis a it eu gr os car actèr es, et se d ir ige a ver s la
r u e ; p u is, se r a visa n t t ou t à cou p , il r e vin t su r
ses p as et en tr a d an s l ’étu de.
Il jet a u n cou p d ’œ il r a p id e a u tou r d u va ste
a p p a r tem en t. Tr o is cler cs, d ’â ges d iffér en ts, fa i
sa ien t gr in ce r leu r s p lu m es su r l ’ép a is p a p ier . Un e
q u a tr ièm e p la ce é t a it vid e, et , en le con sta t a n t ,
le vis a ge de l ’a vou é se r em b r u n it. Il m a r ch a ver s
la p or te d u fon d q u i d on n a it d an s sou ca b in et
p a r t icu lie r , l ’o u vr it , in sp ect a l ’in t ér ieu r , r efer m a
la p or te, et r e vin t au m ilieu de l ’étu d e.
— M. F r a n cis est sor ti ? d it -il.
— Ou i, m on sieu r , r ép on d it le cler c le p lu s vo i
sin , u n h om m e a u x ch e ve u x gr is , q u i a va it d ébu té
à p eu p r ès en m êm e tem p s qu e sou p a tr on , m ais
qu i é t a it r esté p a r fa it em en t st a tion n a ir e.
— Y a-t-il lon gt em p s ?
— P as très lon gt em p s.
— P r écisez, com bien , à p eu p r ès ?
Le vie u x cler c tou ssa d ’un a ir em b a r r a ssé ; m ais
sou jeu n e vo isin m on tr a a u -d essu s de son bu r eau
u n e figu r e a igr e et m a lign e , et r ép on d it :
— D e u x h eu r es, m on sieu r .
— D e u x h eu r es ! r ép éta M. Le r o u x a vec u n
m a u va is sou r ir e, t r ès b ien ! Ce q u i vo u la it d ir e
évid em m en t : Tr ès m al !
— Il n ’y a p a s t ou t à fa it d e u x h eu r es, r ep r it
vivem en t le cler c q u i a va it h ésit é à a ccu ser F r a n
cis.
— P ar d on , r ep r it l ’au tr e, M. La u cen eu r sor ta it
com m e n eu f h eu r es son n a ien t.
M. Le r o u x r ép éta d e u x fois : « Tr ès b ie n ! » et
q u it t a l ’étu d e.
F r a n cis a va it p r écisém en t ch oisi ce jou r -là p ou r
fa ir e u n e vis it e à M ign on , q u ’il n ’a va it p a s vu e
d ep u is d eu x jou r s. D ep u is qu elq u e tem p s sou
�P E T IT E
BELLE
r on n ite d es in sta n t s q u ’il p a ssact
it
o n c l e , sa n s t e n ir com p te ^ 1>accab]ait g
p r ès de sa
lon gu es flâ n er ies d on t il
Va ccu sa it d a vo ir p r is l ’h a b itu d e, u n a ir désap,
n u i com m en ça it a in q u iéter le jeu n e
p r ob a teu r q
M Le r o u x s *était d éclar é in -oosé et l ’a va it ch a r gé de t r a n sm ettr e ses ordres
ciispobc '_
ler cs Le jeu n e h om m e, com p tan t su r
I o n Absen ce de l ’étu d e a va it d on c h â té son traet se t r o u va n t lib r e a n eu t h eu r es, gr â ce a
créance d u vie u x cler c, s ’ét a it em p r essé d e
cou f C h e f sa vie ille am ie. Il a va it fa it u n e p et ite
m u s e d an s le m a ga sin , p ou r exp liq u e r a M lle Maleloii ct à Belle les m ot ifs d e son absen ce, p u is
é t a it m on té à son a telier , ou M ign on ven a it
d e p a r a ît r e sou s son b la n c vêtem en t d e p lâ tr e.
U n e fois en com p a gn ie d e son œ u vr e, F r a n cis 11e
m esu r a it p lu s le tem p s, et, d an s l ’exa m en a p p r o
fon d i de sa ch èr e st a tu e, p ou r bien se con vain cr e
d e sa r essem b lan ce e xa ct e a vec l ’œ u vr e vér it a b le
m en t sor tie d e ses d o igt s , l ’œ u vr e d ’a r gile , il
ou b lia com p lètem en t l ’h eu re.
11 fa u t le d ir e, d eva n t M ign on il ou b lia it tou t,
il se p lon ge a it in sen sib lem en t d an s u n e de ces
m éd it a tion s a b sor ban tes p en d a n t lesq u elles l ’âm e
d ép loie ses a iles, et p la n e bien au-d essu s des joies,
des m isèr es, d es e xige n ce s et d es t r a ca sser ies d e
1la
— vie
..î o
/vr - d
fl 1
11 air
i l 1 1 *e.
0.
or
in
Il
n ’en ten d it p a s q u elq u un m on ter l ’esca lier , 1!
n 'en t e n d it p as la p or te s ’ou vr ir d ou cem en t : il fu t
s u r p r i s p a r u n b r u it p lu s lége r , m ais si in solite,
n u ’il n e p ou va it m an q u er d ’éveiller im éd iatem m en t
son a tt en tion : le b r u it d ’un r ir e étouffé. I l se
d étou r n a b r u sq u em en t, et a p er çu t son on cle qu i le
r ega r d a it , n on p a s a vec ir r it a t ion , 11011 p as avec
colère, m a is a vec u n e figu r e m oqu eu se, sa t ir iq u e,
u n e fio-ure vér it a b lem en t in su lta n te.
F r a n cis d evin t t r ès r ou ge, p u is tr ès p âle. Tou s
les p la n s si lab or ieu sem en t com bin és a vor ta ien t.
Son secr et ét a it d écou ver t p a r l ’en n em i d éclar é
¡le ses a sp ir a t ion s a r t ist iq u es ; et cet h om m e ét a it
en m ê m e tem p s son p r otecteu r n écessa ir e, le sou
t ien de sa m èr e. Son coeur se r em p lit d ’a n goisse ;
m ais il im p osa silen ce a ses cr a in tes, ct , p a r u n
én er giq u e effor t de sa volon t é, con ser va u n e p h y
sion om ie ca lm e, u n m a in tien fier et gr a ve
— M on on cle, ve u ille z vou s asseoir , d it -il en
p ou ssa n t u n siège ver s l ’a vo u é ; vou s rire/ , p lu s a
—°M er ci m er ci, r ép on d it M. Bia ise, q u i con ti
n u a it de r ir e de m an ièr e à fa ir e se cr isp er sou s ses
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105
ch a ir s les n er fs d u m a lh eu r eu x a r t ist e. Ah ! ah !
vo ici d on c le sa n ctu a ir e ! c’est d on c ici cjue le d ieu
r en d ses or a cles, qu e la s ib ylle de l ’in sp ir a t ion
m u git su r son t r ép ied . Ali ! ali ! ah ! le gr en ier de
Mad elon ! C ’ét a it , m a foi, b ien ch o isi! a h ! a h !
t ou t p r és d u ciel. Ve r t u e u x jeu n e h om m e, va !
m oi q u i ét a is p r êt à m ’in clin er d eva n t lu i, d eva n t
ce r em ar q u ab le r esp ect p ou r la vie ille ss e q u i le
p o r t a it à la isser d e côté les p la is ir s de son â ge
p ou r ve n ir d ist r a ir e u n vie u x p a r a lyt iq u e ! Oh !
n a ïf q u e j ’éta is !
— Assez, m ou on cle, d it F r a n cis d ’u n e vo ix
con ten u e, m a is d an s la q u elle vib r a it u n e sou r d e
co lè r e; tr êve de p la is a n t e r ies. Vo u s m ’a ve z d é
fen d u d e m ’occu p er d ’a r t eu p le in soleil, je m e
su is m is à l ’om bre ; vo ilà tou t.
— A l ’om b r e! Com m en t d on c! vo ici l ’a p p a r te
m en t le p lu s cla ir de t ou t R en n es ; la lu m ièr e y
en tr e à flots.
— Assez, m on o n cle! r ép éta F r a n cis.
M. Bia ise ch a n gea su b it em en t de vis a g e ; tou te
ca u st icit é s ’effaça d e ses t r a it s, e t il r ega r d a sévè
r em en t son n eveu .
— C ’est a u ssi ce qu e j ’a i p en sé, d it -il. E n n e
vou s t r o u va n t p oin t a l ’étu d e ce m a t in , j ’a i a u ssi
d it : « Assez, » et je su is ven u d r oit à cet a telier
q u e je con n aissa is p a r fa it em en t a va n t d ’y a voir
m is les p ied s.
— Qu i a p u vou s d ir e ...? s ’écr ia F r a n cis ; qui
a p u ... ?
— Vo u s ven d r e, 11’est-ce pas ? in t er r om p it l ’on
cle en leva n t les ép a u les. R a ssu r ez-vou s, il 11’y a
p o in t eu de t r a h ison s ; vos com p lices se son t m on
tr és d ign e s de la con fian ce qu e vou s leu r tém oi
gn iez.
Il
cr oisa les m ain s su r sa ca n n e, e t d a r d a su r
le vis a ge st u p é fa it d u jeu n e h om m e sou r ega r d
a igu , p én ét r a n t .
— Com m en t a vez-vou s eu la sim p licit é de cr oir e
q u e j ’ign or er a is lon gt em p s le lie u où vou s p a s
siez le tem p s de vos r écr éa tion s, et celu i q u e vou s
vo liez à m es a ffa ir e s? d it -il. Alle z, vou s êtes bien
1111 a r t ist e, c ’est-à-d ire u n h om m e à la t ête légèr e,
à l ’âm e con fian te. 11 n ’y a va it p a s u n m ois qu e
vou s a viez ét a b li vot r e q u a r t ier gén ér a l ch ez M a
d elon , q u e je con n a issa is le b u t d e vos vis it e s
jou r n a lièr es et sou ven t cla n d est in es. J ’ai d es ye u x,
m on n e ve u ; je les ai ou ver ts. J ’ai vu la p ou ssièr e
b la n ch â tr e de vos p lâ t r es su r l ’eu cr e n oir cie de
m es b u r ea u x ; je vou s ai vu vou s-m êm e a r r iver
d e la p r éten d u e p a r t ie d ’écliecs, a n im é, p ou d r eu x,
�lo 6
pe t it e bel l e
X
S
e ,
c o n t r e le q u e l je n e lu t t e r a i p l u s ;
f a r i e m e v o i’s o b lig é d e le r e c o n n a ît r e , v o t r e m a la d ie e s t in c u r a b le .
1 fit u n e p a u se et r ep r it :
D o r m is q u elq u e tem p s, sa n s vou s en aperce7"
or té qu e vou s êtes p a r vot r e p a ssion ,
vou s n é gligie z t r op les affair es de l ’é t u d e .. J ’ai
« £ p a tien t m ais la p a tien ce a ses born es. Au jou r \ ii"..!; en n c vou s t r o u va n t p as à vot r e p oste, j ’ai
Sen sé q u ’il fa lla it en fin ir , ter m in er cette com édie
d an s la q u elle je p a ssa is p ou r jou er le rôle de d u p e,
ce q u i n e sa u r a it n ie con ven ir . J e su is don c ven u
r lie/ M ad elon t o u t d r oit. Au lieu de p asser p ar le
m a ga sin , j ’ai p r is la p et ite p or te n u e vou s cou
l i s s e z san s d ou te, et je su is a r r ivé d an s la cu i
sin e J ’a i u n p eu effr a yé O live en lu i p a r la n t d u
d ésir qu e j ’ép r ou va is de vis it e r tou te la m aison ,
et son a ir in q u iet m ’a ya n t su ffisam m en t r évélé
vo t r e p r ésen ce, j ’ai fa it sem b la n t de sor tir , je su is
m on té, et m e vo ilà .
,
Il r ega r d a a u tou r de lu i.
_ Fa ites-m oi d on c les h on n eu r s de votr e a te
lier m on sieu r l ’a r t ist e, r ep r it-il ir on iqu em en t. Où
est ’l ’œ u vr e su b lim e q u i, en vou s fa isa n t m an qu er
L
„lu s sim p les lo is de la p r u d en ce, m ’a p ou r
‘a in si d ir e forcé de vou s p ou r su ivr e ju s q u ’en vos
d er n ier s r et r a n ch em en t s?
F r a n cis, se d étou r n a n t, m on tr a M ign on d u geste.
M Bia ise r ega r d a la statu e.
_ ' Q u ’est-ce qu e ce la ? d it -il d éd a ign eu sem en t.
De qu el 110111 a p p elez-vou s cette p et ite m isér ab le,
à la figu r e affam ée, q u i a 1 air de d em an d er au
ciel 1111 m or ceau de p a in ?
— Cet t e p et ite m isér a b le s a p p elle M ign on , rén om lit F r a n cis en es sa ya n t de p a r ler a vec calm e.
I ’h ér oïn e de W i l h e l m M c i s t e r , rom an p h ilosop h i
qu e de Goeth e, s ’a p p elle a in si, et m on œ u vr e est
i n e r ep r od u ction d ’u n e des p lu s gr a cieu ses cr éa
tion s d ’Ar v Seh effer .
_ A li ' t r ès b ien . Vou s a vez em p r u n té l ’idée d e
vo t r e œ u vr e à d ’a u tr es. C ’est m od este, et sa ge
p eu t-êtr e. E t vou s êtes con t en t de vo u s?
— Ou i, m on sieu r .
— Su p er b e! M ais je 11e ve u x p as vou s d ér a n ger
« lu s io n U cn ip s. Nou s cau ser on s de ceci p lu s t ar d .
F a u t -il vou s s u ivr e ? d em an d a F r a n cis en
n or ta n t la m a in a u x cord on s de sa blou se.
- N o n n on , r e st e z; d em ain n ous au r on s u n
e n t r e t ie n ’ sé r ieu x, m o t ivé ; d em ain , tou tes les
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BELLE
107
q u estion s s ’écla ir cir on t . Au jo u r d ’h u i je vou s don n e
co n gé ; d on c gâ ch ez, gâ ch ez en p a ix.
Il
lu i fit u n p et it sa lu t de la m a in , et d escen d it
d an s le m a ga sin .
Da n s le m a ga sin , O live , q u i p ou r t a n t cr oya it
b ien M. Ler o u x sor ti, a va it jet é l ’a la r m e. Le tor
ch on r ou lé et a tt a ch é à sa cein tu r e, elle r ed isa it ,
p ou r la d ixièm e fois, les p a r oles qu e lu i a va it
ad r essées M. Le r o u x, e t e lle a jo u t a it :
— Il y a q u elq u e ch ose là-d essou s, m ad em oi
selle. R ien n e p ou r r a 111’ôter de l ’id ée qu e le vie u x
rou é a va it bien ses in t en tion s en ven a n t m e p a r ler
à m oi de la m aison , d es m a n sa r d es, d es r ép a r a
tion s q u ’on p ou r r a it y fa ir e, et le r este.
— E s-t u sim p le, m a p a u vr e O live ! r ép on d it
M lle M ad elon . Bia ise, en p a ssa n t p a r la r u e des
In n ocen ts, a eu l ’id ée d e d em an d er d e n os n ou
ve lles, 11’a ya n t p a s sa n s d ou te le tem p s d ’en t r er ;
et, com m e il m ’a so u ven t r ep r och é de n e p as lou er
la p a r t ie in h a b it ée de m a m aison , il t ’en a u r a
p a r lé, vo ilà tou t.
— M ad em oiselle, si vou s a vie z vu son a ir ! un
a ir si fin au d , si fu t é, si m a lin , qu e j ’ai été su r le
p o in t d e lu i d ir e : « Si vou s sa vez qu e M. F r a n cis
est là -h a u t, vou s n ’a vez q u ’à vou s en va n ter tou t
d e su it e. »
Com m e elle fin issa it cette tir a d e, M. Ler ou x de
m a n d a it, de la cu isin e, si l ’on p o u va it en tr er .
— La p or te est ou ver te au la r ge, m on sieu r , r é
p on d it O live d ’un ton br u squ e.
L ’a vou é se p r ésen t a a vec sa figu r e la p lu s aim a
b le et la p lu s sou r ia n te. 11 ser r a la m a in de son
vie u x p a r en t , d on n a u n e ch iq u en a u d e d ’a m itié
su r la jou e b la n ch e d e Belle, q u i r esta gr a ve et
m êm e a gr es sive, et a lla s ’a sseoir d eva n t M lle Ma
d elon , qu i d issim u la it son em bar r as de son m ieu x.
— Décid ém en t, M ad elon , vot r e p r ot égé 11e fera
q u ’u n d étesta b le h om m e d ’affa ir es, d it -il en se
fr o tt a n t le m en ton . S ’il vou s fa it a ssid û m en t la
cou r, l ’étu d e 11e p eu t en d ir e a u t a n t , et la loi, m a
ch èr e cou sin e, est u n e m a ît r esse ja lou se, vou s le
sa vez bien .
— F r a n cis vo u d r a it con ten ter t ou t le m on de, r é
p on d it M lle M ad elon en h é s it a n t ; cela n ’est pas
fa cile.
— Non ; m a is, gr â ce à vou s, il a p u d u m oin s
se con ten ter lui-m êm e.
M lle M ad elon r ega r d a fixem en t M. Bia ise, qui
la r ega r d a it fixem en t .
E lle d evin a qu e F r a n cis ét a it d écou ver t, et son
em bar r as d isp a r u t.
�IQg
P E T IT E
BELLE
_ Vo u s sa vez t ou t , Bia ise ? d it-elle.
Te sor s de l ’a telier , m a eh ere.
îTelle d evin t tou te tr em b la n t e, e t on en ten d it la
vo ix d ’O live q u i m u r m u r a it d an s la cu isin e :
_ Ali ! le vie u x r ou é !
M lle M a d elon r ega r d a en cor e M. Ler o u x, et d it .
_ M ’en vou lez-vou s b ea u cou p , Bia is e .
_ H u m ! d it -il ; d em an d ez d on c a u x Ru sses s ’ils
en ve u le n t a u x An gla is d ’a voir aid é les F r a n ça is
les b a t t r e en Cr im é e!
Son ton n ’a n n on ça it p oin t u n gr a n d cou r r ou x.
M lle Mad elon se se n t it r assu r ée.
_ Allo n s d it -elle en lu i t en d a n t les m ain s,
so yez t ou t à fa it gé n é r e u x, p ard on n ez-n ou s.
_ Un in s t a n t ; je vou s p a r d on n e, à vou s, p as a
h lL
Te su is a u ssi cou p ab le qu e lu i cep en d an t.
D u t o u t Vo u s a vez loge sa m an ie, c ’e s t vr a i ;
m a is, qu a n d on est p osséd é à ce p oin t , il n ’y a
p o in t d ’o b st a cles; elfe se ser a it, d ’un e façon ou
d ’u n e a u tr e, logée a ille u r s ; si vou s a vez été fa ib le,
c ’est à vou s à fa ir e vot r e m a i c u l p a pou r la sottise
un e vou s a ve z com m ise.
_ Un e sot tise, Bia is e ?
— U n e sot tise. Vo ila u n gar çon au q u el j ’ava is
n r én ar é u n a ven ir solid e, sm on b r illa n t . J ’ai a u ssi
m es p et its p r ojet s q u ’on con n aîtr a eu leu r lieu et
fc'inns La p a r t de F r a n cis ét a it fa it e : il a va it m on
étu d e et il se t ir a it d ’affair e. P oin t d u tou t ; m on
sieu r se cr oit p osséd é d u n feu sa cr é qu elcon qu e ;
il b â ille s u r les p a p er a sses, il m et tou t ce q u ’il a
d e volon té et d ’in t e llige n ce d an s d es n ia iser ies.
_ Des n ia iser ies, Bia ise ?
_ Ou i d es n ia iser ies, Mad elon . L a r t, eu défi
n it ive , q u ’est-ce qu e c ’e s t ? Un e gr a n d e n ia iser ie
r-iite p ou r a m u ser les d ésœ u vr és de ce m on d e.
I ’a r t d on n e-t-il la for tu n e ? Non . Don n e-t-il le
c r é d it ? N on . Don c, l ’a r t es t in u t ile ; et, eu m a
ciu alité d ’h om m e p r a t iq u e, je n e p u is ad m ettr e
l ’on se con su m e en son h on n eu r . Ma ch èr e, d an s
n otre tem p s, voyez-vou s, c ’est a in si q u ’on p en se,
et on d oit a gir eu con séqu en ce. Ce qu i p ou va it
m ’a r r ive r d e p ir e, c ’ét a it doue d e vo ir m ou n eveu
d on n er d an s ce tr a ver s, et, au lie u d ’a p p r en d r e à
b ien m ar ch er su r la t er r e ferm e, se cr eu ser u n e
r ou te d an s les n u a ge s ; en r ésu m é, se casser le cou.
— M ais en fin , Bia ise, si c ’est sa vo ca t io n ?
— S i voca t ion ! Ch a cu n de n ou s d oit ga gn er le
p lu s d ’a r ge n t p ossib le. Vo ilà la voca tion de tou t
h om m e r aison n able.
_ Vou s b la sp h ém ez, m on p a u vr e Bia ise !
�P E T IT E
BELLE
10 9
— J e p a r le en h om m e p r a t iq u e, eu h om m e qu i
con n a ît la vie.
— Mais F r a n cis a d u t a len t, m ou am i.
— E n a-t-il a ssez p ou r r éu ssir ?
— I l le cr oit.
— L u i! M a '; c ’est u n ga r çon p ét r i d ’illu sion s,
vou s sa vez bien .
— E n fin , ceci clia u ge-t -il q u elq u e ch ose à vos
p r ojet s su r lu i ?
— Cer t a in em en t . On n e p eu t a in si n a ger p er p é
tu ellem en t en tr e d e u x e a u x. D em a in , n ou s a llon s
d essin er la sit u a t ion . Avo u é ou scu lp t eu r , il ch oi
sira.
M. Bia ise se leva .
— Com m en t va Ca r olin e ? d em an d a M lle Mad elon .
— As se z m a l ; elle s ’a ffa ib lit tou s les jou r s, r é
p on d it M. Le r o u x.
E t il a jo u t a en r ep ou ssa n t sa ch a ise :
— J e 11e sa is p as si ce ser a son ciseau et sou
éb a u clioir q u i lu i fou r n ir on t les m oyen s de sou
t en ir sa m ère.
M lle M ad elon fr ém it.
— Vou s êtes m eilleu r qu e vou s n e le p a r a issez
p a r fois, Bia ise, d it -elle ; vou s tien d r ez com p te des
excellen t es q u a lit és de F r a n cis, et vou s n e vou s
m on tr er ez p as tr op d u r en ver s lu i.
— J e lu i t ien d r a i com p te de son ob éissan ce, M a
d elon , soyez-en sû r e.
— Allo n s , n e vou s r efâ ch ez p a s. Ave z-vo u s vu
sa M ign o n ?
— Oui ; u n e a ffr eu se p et ite m en d ia n t e q u ’on
n ’a ch èt er a it p as cen t sous.
— Vou s p ou r r iez bien vou s tr om p er , Bia ise.
— Ta n t m ie u x; je d ésir e de tou t m ou cœ u r m e
trom p er . A ce soir , M a d elon ; et q u ’il 11e soit p lu s
q u estion de ceci en tr e n ous. Vou s vou s êtes t ou
jou r s la issé em p or ter p a r votr e cœ u r . Ad ictt, ad ieu !
— Tâ ch ez de 11e pas trop su p p r im er le vôt r e !
cr ia M lle M ad elon com m e il sor ta it .
Belle r ega r d a it a vec im p a t ien ce d u côté de la
p or te. Qu a n d elle se r efer m a, elle s ’ap p r och a de
M lle M ad elon .
— Le m éch a n t lion u n e ! d it -elle d ’u n a ir bien
sen ti.
— M a is 11011, il n ’est p as m éch a n t , Belle. I l a
d es id ées qu i 11e son t n i celles de son n eveu , n i
les m ien n es ; vo ilà tou t.
— Com m e il est d u r p ou r M. F r a n cis, m a t a n te,
e t com m e il p a r le de M ign o n ! P ou r q u oi a u ssi
M. F r a n cis la lu i if-t-il m on trée ?
�1 IV
-
P E T IT E
BELLE
A,\ ! “ ¿ f i S Æ ’o K r a c ^ S nS r
m on ter c h e z ee p a u vr e F r a n cis q u i d oit être bien
in q u iet là -h a u t . Si n ou s a llion s lu i fa ir e u n e vis it e,
Bel,C Allo n s , m a t a n te, je vou s con d u ir ai.
P lie s m on tèr en t à l ’a telier , ou elles tr ou vèr en t
■ prancis ext r êm em en t in q u iet . La vis it e d e M. Le
r o u x h â t a it la solu tion q u ’il a va it r em ise, et p ou r
cau se, à tr ois m ois d e là . 11 a lla it sa n s d ou te êtr e
for cé ’de fa ir e u n ch o ix d écisif en tr e les bon n es
gr â ces d e sou on cle e t son a r t , et cela p en d a n t
q u ’il a va it en cor e les m ain s liées p ar l ’ign or a n ce
d u sor t qu e le ju r y d ’exa m e n r éser va it à M ign on .
X VI I I
l e len d em a in m a t in , M. Biaise Ler ou x con ge:
.lia n lu s t ôt q u ’à l ’or d in a ir e le d om estiqu e qu i
se r va it son d éjeu n er , et d it à F r a n cis, en tou r n a n t
len tem en t sa cu iller d ’a r gen t d an s son ca le fuin a n t M a in ten a n t , m ou n eveu , cau son s, s ’il vou s
p la ît , de n os p et ites a ffair es.
F r a n cis t r o u va it à sou on cle u n e p h ysion om ie
tellem en t or d in a ir e q u ’il, a va it esp èr e que l ’e xp li
cation ta n t r ed ou tée ser a it r em ise. Son esp oir ét a it
im m n é 11 se r ap p r och a de la tab le q u ’il se p r é
p a r a it à q u itt er , et, tou t p â le d ’a n xiét é, a tt en d it
ou e l ’exp lica t io n com m en çât.
M Ler o u x b u t , sa n s se p r esser , qu elqu es gor
gées d u liq u id e p a r fu m é, et, r eleva n t les ye u x su r
s ^ T Cn ’ai p as besoin de vou s le d ir e, F r a n cis,
r em it -il cet en tr et ien es t sé r ieu x, tr ès sér ieu x.
C p m -n ’ le d er n ier qu e n ou s aur on s au su jet de
vo t r e a ven ir . J ’aim e les sit u a t ion s n ettes, tran ChFr aiîc'isr 'i'tic-lin"a silen cieu sem en t la tête, ce qui
s ign ifia it évid em m en t : « J e les au n e a u ssi ,
_ F t ie vou s d ir a i d ’abord , con t in u a l ’on cle,
n u e î ’ai p r is u n e gr a n d e d écision . J ’ai fa it son n er
l ’h eu r e de m a r etr a ite. Da n s h u it jou r s m on étu de
SCF r a n cis 'n e Cp u t r et en ir u n e excla m a t ion de su r
s i s e 11 cr oya it , com m e tou t le m on de, qu e M. Le
r o u x 'a va it fa it un p a cte à vie a vec son étu d e.
—• Cela vou s ét on n e? con t in u a M. Ler o u x en
sa vou r a n t t r a n q u illem en t son ca lé ; cela en éton
n era beau cou p , je le sa is. Que A lois, qu an d on m e
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BELLE
111
d em an d a it le m ot if q u i m e fa isa it r est er ga r çon ,
a i-je r ép on d u en r ia n t : « J ’a i ép ou sé m on é t u d e ! »
Don c il y en a q u i se figu r e n t qu e je n e p u is r es
p ir er a u t r e ch ose qu e l ’od eu r d u p a p ier tim b r é, qu e
je d ois r ester , m oisir e t m e d issou d r e d an s cet t e
m a ison obscu r e et m a lsa in e, com m e u n vie u x p a r
ch em in h ors de ser vice.
I l se m it à r ir e d e son r ir e n a r q u ois et st r id en t ,
et, r ep ou ssa n t la t a s se p osée d eva n t lu i, il a p p u ya
ses d e u x cou des su r la t a b le.
— Au fa it , r ép éta-t-il, cela n ie coû te t er r ib le
m en t d e m e sép ar er de m on ét u d e, de cette com
p a gn e a u stèr e de m a v ie ; j ’ai lon gt em p s h ésit é,
com b attu ; d ’a u tr es p r ojet s son t ven u s et on t d o
m in é les r egr et s. M a is ce n ’est p a s d e m es p r o
jet s, im p ossib les à e xé cu t e r sa n s ce sa cr ifice, d on t
il s ’a g it a u jo u r d ’h u i. J e n e vou s a i p a s r eten u
p ou r vou s p a r ler de m oi, m a is p ou r vou s p a r ler
d e vo u s. J e n e com m en cer ai p a s p a r vou s d em an
d er ce qu e vou s a vez l ’in t en t io n d e fa ir e ; j ’aim e
m ieu x com m en cer p a r vou s d ir e ce qu e je com p
t a is fa ir e p ou r vou s. Un e fois la sit u a t io n bien
ét a b lie, vo u s ch oisir ez eu p lein e con n a issa n ce de
cau se.
I l fit en cor e u n e p aitse, e t r e p r it «Vuu a ir qu i
co n t r a st a it t ellem en t a vec l ’a ir h a r gn e u x q u i lu i
é t a it h a b it u el, qu e F r a n cis s e n t it ses d éfian ces
s ’éva n ou ir .
— J e n e su is p as u n h om m e à fa ir e d u se n t i
m en t, F r a n cis ; m a is je vou s le d ir a i p ou r t a n t :
q u a n d vo t r e p èr e m ou r u t, vou s la is s a n t sa n s for
tu n e, je r êva i d e vou s voir vou s a tt a ch er à m oi
com m e à u n p èr e ; je r êva i su r t ou t de fa ir e d e vou s
m on su ccesseu r . Vou s ét iez in t e llige n t , t r a va illeu r ,
et j ’ai n ou r r i ces esp ér an ces ju s q u ’a u jo u r où je
n e sa is qtiel dém on vin t vou s sou ffler ces d ésir s
in sen sés, ces r êves de glo ir e , q u i s ’em p a r èr en t de
vot r e im a gin a t io n , qu i est t r ès r ich e, trop r ich e.
De ce jou r , n ou s n ou s som m es sép ar és. Les a p t i
tu d es qu e j ’a va is d écou ver tes eu vou s la n gu ir e n t
au lieu de se d évelop p er . Vo t r e in t e llige n ce ét a n t
vive , vou s a vez p u p a sser a ssez b r illa m m en t vos
exa m en s et con t in u er à vou s occu p er d es affair es
d e l ’é t u d e ; m ais le m eilleu r de vou s-m êm e ét a it
a illeu r s, et vo t r e t r a va il s ’en r essen t a it. Qu oi q u ’il
en soit , je n e r ega r d e p as la sit u a t io n com m e p er
d u e. J e le sa is p ar exp ér ien ce, u n e vo lon t é én er
giq u e tr iom p h e d e tou t. Ren on cez à vos r êves ch i
m ér iq u es, p la n t ez là ce fa n tôm e de glo ir e q u i vou s
fa scin e, r even ez à la vie p r a t iq u e, r éelle, et m on
étu d e es t à vou s. C ’est u n ca d eau d e q u elq u e
�p e tite
II2
b e lle
ch ose com m e q u a t r e-vin gt m ille fr an cs qu e je vou s
f a i s ,
c ’est l ’in d ép en d a n ce; et , d a n s vin gt a n s, la
1° ^
Merci6 m on °on cîe, d it F r a n cis, vér it a b lem en t
ém u cette fois. Cet t e gén ér osit é m et le com ble a u x
h on tés q u e vou s a vez eu es p ou r 11101. J ’en su is
P r ofon d ém en t r econ n aissa n t, et je vou s p ard on n e
e n ce m om en t t ou t ce qu e l'o p p o sit ion sys t ém a t i
q u e q u e vou s a vez fa ite à m es goû t s m ’a fa it soufn f l j>a i ag i d an s vo t r e in t ér êt , F r a n cis, r ep a r t it
vive m e n t M. Le r o u x; je vou s le ju r e, qu an d n otre
lu t t e a c o m m e n c é , je cr oya is a gir d an s votr e in t é
r êt P lu s t a r d vot r e en tet em en t a éch au ffé m a b ile,
et i ’v a i m is de la m a lice, je l ’a vo u e; m ais, avou ezle a u ssi, p ou va is-je vo ir san s d ép it u n en fa n t que
i ’a va is é levé u n p eu d u r em en t p eu t-etr e, m ais
J ---- ;>nraie ¿levé, tr om p er com p lètem en t
Ca r en fin , q u ’atten aez-vu u n
ch ose de lu xe d on t u n e société com m e la n otre,
q u i ten d au m a t ér ia lism e, sa u r a b ien u n jou r ou
1’aFrta n cis r ed r essa b r u sq u em en t la tête
—
Vou s « D U S tr om p ez, 111011 on cle, d it -il a vec
fer m eté l ’a r t 11’est p as u n e ch ose de lu x e ; c ’est
u n des m oyen s les p lu s p u issa n ts qu i exist e n t
é l e v e r et m or a liser la n atu re h u m ain e. Notre
S
t
é
se m a t ér ia lise, d it es-vou s? E l. bien , P ar t
d oit com b attr e ce 1 a t é n a lis in e abject. J e n e sais
qu el p h ilosop h e a d it qu e 1 a t t ein t e qu e l ’âm e r e
ço it du beau est p u issa n te et pr ofon d e ; car le beau
l ’âm e u n e in flu en ce sou ver a in e. Cet t e ém o
t ion n e d éva st e p a s l ’âm e, elle Péch au ffe, elle
l ’écla ir e elle la fécon d é. Or , P a r t , P a r t d ign e de
ce 110111 ’ é ve ille cette p a ssion du beau , et, qu an d
il n e ’s ’a d r esse q u ’a u x a sp ir ation s sa in es de
P âm e il en d évelop p e l ’én er gie n a t ive. N ’est-ce
p as là u n e m ission q u i a sa vé n t é , sa n oblesse,
sa _ gr an d cu r
b eau m ou vem en t d ’éloqu en ce,
Tfran cis d it M. Le r o u x en sou r ia n t, m ais n on
p o in t de ce sou r ir e m oqu eu r q u i d on n a it t a n t de
p u n it u
VoUS eu ssiez fa it un excellen t
S
i S
i ' » t ou jou r s .lit . Malh eu reu sem en t en ce m om en t vou s p la id ez p r ès de m oi
u n e cau se d étest a b le, et tou te l ’éloq u en ce du
m on de n e sa u r a it m e fa ir e ch a n ger d ’a vis.
—
Au ss i ie d éfen d s m a cau se san s au cu n esp oir ,
r é p o n d i t F r a n cis. J e sa is bien qu e je p a r le a u n
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BELLE
” 3
a d ver sa ir e, à u n en n em i. E n t r e l ’a r t e t vou s, il
y a ...
Il s ’a r r êta b r u squ em en t.
— Ach evez, a ch evez, n e cr a ign ez p as d ’ach ever .
— I l y a com m e u n e vie ille h a in e. C ’est que
vo u s 11’a vez ja m a is com p r is l ’a r t, sa n s d ou te.
— Le cr oyez-vou s, F r a n cis ? d em an d a M. Ler o u x
en a p p u ya n t son m en ton a igu su r sa m a in .
— J e le cr ois.
— Vo u s p en sez qu e je con d am n e l ’a r t p a r ign o
r an ce, et qu e je n ’en ai ja m a is su b i la p u issa n ce
n i le ch ar m e ?
F r a n cis osa fa ir e un sign e p lein em en t affir m atif.
— C ’est com m e M ad elon , qu i se figu r er a it vo
lon tier s qu e je n ’a i ja m a is été jeu n e, r ep r it M. Le
r o u x, n on san s a m er tu m e. E h bien , m on ch er n e
veu , vou s vou s tr om p ez. J ’ai eu a u ssi u n e h eu re
d e jeu n esse, u n e h eu r e d e p a ssion p ou r les gr a n
d es ch oses. J ’ai con n u l ’en th ou sia sm e.
F r a n cis, em p or té p a r la su r p r ise, s ’écr ia :
— Vou s, m on on cle !
— Ou i, m oi, r ep r it len t em en t M. Le r o u x. Qu an d
vou s 111e vo ye z sou r ir e en vou s en ten d a n t fr ed on
n er ce cou p let d ’u n e de ces r om an ces con n u es,
d on t le r efr a in vou s a t t e in t p a r t ou t :
J ’a i m a i s e t t o u s l e s a r t s , e t t o u t e s l e s g r a n d e u r s ,
J 'a u r a i s j u r é q u ’e n m o i v i v a i e n t d i x â m e s ,
J ’a u r a i s j u r é q u ’e n m o i b a t t a i e n t d i x c œ u r s ;
c ’est qu e je m e r ep or ta is à ces h eu r es de m a b ou il
la n te jeu n esse, à ces h eu r es lu m in eu ses, qu i son t
vr a im en t l ’au r ore d e la vie.
11 fr on ça les so u r cils, et r ep r it d ’u n e vo ix
sou r d e :
— Cet t e p h a se fu t cou r te. Sa vez-vou s ce qu i
d esséch a si vit e en m oi cette sou r ce vive q u e vou s
vo u lez la isser cou ler à p lein s bord s, fou qu e vou s
êtes ?
— Non , m on on cle.
— La m isèr e, jeu n e h om m e, la m isèr e, qu i m e
m it au cou son h or r ib le co llier d e for ce. C ’est la
m ain de la m isèr e, u n e m a in r u d e, qu i a b r isé
cette corde q u i vib r a it en m oi com m e elle vib r e
en vou s. Gr â ce à elle, je su is d even u un h om m e
p o sit if a va n t tou t, p o sit if p a r -d essu s tou t. M ais,
bah ! la isson s là ces vie u x sou ven ir s, n e r em uon s
p a s ces cen d r es, et r ép on d ez à la p r em ièr e p a r t ie
de m a q u estion , ém in em m en t p o sit ive : Q u ’att en d ez-vou S de l ’a r t ?
— Ce qu e j ’en a t t e n d s ? d it F r a n cis a vec u n
profon d sou p ir .
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P E T IT E
BELLE
_ Ou i. J e lie cr ois p a s au d ésin tér essem en t
co m p le t ; il n ’e xis t e p as en ce m on de. Vou s n ’a vez
p eu t-êtr e p as so n gé à d éfin ir vos esp ér an ces, m ais
vou s en a vez, vou s d evez en a vo ir . To u t a r t ist e
r êve la gloir e. Est-ce de la glo ir e qu e vou s vou lez ?
_ Un p eu de glo ir e p ou r m es œ u vr es, ou i.
_ Vo u s a ve z r a ison d ’êt r e m od este. R ien n e
s ’a cq u ier t a u ssi d ifficilem en t , a u ssi p én ib lem en t
qu e cet t e cliosé id éale q u ’on a b a p tisée d u n om de
glo ir e , et q u i a p ou r fille la céléb r ité. Un peu de
céléb r it é vou s ir a it d on c; m ais la célébr ité, c ’est
en cor e de l ’im p a lp a b le. 11 fa u d r a it que de la célé
b r ité n a q u ît la for tu n e.
_ E lle en n a ît or d in a ir em en t, m on on cle.
—
P a s t ou jou r s, p a s t o u jo u r s ; et t ou t cela, for
tu n e e t céléb r ité, c ’est ce q u ’il y a au in on d e de
p lu s in cer t a in . To u t cela , d ’a illeu r s, e s t basé su r
de bien va gu es esp ér an ces. Votre^ t a len t n ’est n i
con n u n i a ttesté. E n su p p osan t m êm e q u ’il exist e,
com bien d ’an n ées m ettr a -t-il à s ’affir m er ? Cr oyezm oi, F r a n cis, d even ez, à m ou exem p le, u n hom m e
p o sit if ; fa ites de vot r e go û t p ou r la scu lp t u r e u n e
d ist r a ct ion , e t non u n e occu p a tion . Il en est tem ps
en cor e; r en on cez à ces r êves d éceva n ts, d even ez
avou é. Là , p a s d ’ob st a cles, u n e r ou te t ou t u n ie,
tou te fa cile. Vot r e a ven ir se d essin e de lui-m êm e.
Vo u s je t e z, dès les p r em ièr es an n ées, les fon d e
m en ts d e vot r e for tu n e ; vou s fa ites un bon m a
r ia ge. A ce p r op os, n ’avez-vou s pas qu elq u e idée
a r r êt ée? Vo u s p ou vez bien m e con fier cela . Un e
fois m a r ié, tou s les fa n tôm es de gloir e s ’éva n ou i
r a ien t com m e p a r en ch an tem en t, et vou s vou s
tr o u ver iez tr ès b ien d e la vie r éelle, p r a tiq u e. J e
n ’ai gu è r e ja m a is son gé à vou s su r veiller d e ce
cô t é; m ais, si vou s a vez for m é qu elqu e p r ojet de
ce gen r e, la p osition qu e je vou s offre vou s d on
n er a it tou t d r oit d ’esp ér er .
F r a n cis b a issa la tête et ga r d a le silen ce. Le
cou rs d e ses id ées ch a n gea su b item en t. Il p en sa à
M lle Sop h ie, à cet a str e au tou r d u q u el il g r a vi
t a it p r esq u e sa n s esp oir d ep u is t a n tôt d ix an s. La
gén ér o sit é d e son on cle n e lu i a p la n issa it-elle pas
les voies de ce cô t é ; n e lu i ser a it-il p as p ossib le
d ’oser p r éten d r e à la m ain de la fille d u con seiller ?
—
E h b ien , vou s n e d it es r ien ? r ep r it l ’on cle.
Ai-je t ou ch é en fin la cor d e s e n s ib le ; ai-je t r ou vé
l ’en d r oit vu ln é r a b le ? Allo n s , p a r lez. J e m e fa is
for t d e vou s fa ir e a ccep ter p a r celle des jeu n es
filles d e Ren n es qu e vou s a u r ez ch oisie.
Mêm e p a r M lle Da m n er ? d it F r a n cis en r e
le va n t la tête.
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BELLE
” 5
M. Ler ou x fit u n e gr im a ce éq u ivoq u e.
— Sop h ie Dam n er n e vou s con vien t p as du tou t,
d it -il d ’u n tou b r e f; et vou s n e ser iez p oin t ac
cep té.
— Peu t-être.
— Non . Da m n er a d ôn n é à sa fille des goû t s de
lu xe q u i l ’em p êch en t d ’ép ou ser u n jeu n e hom m e
n ’a ya n t qu e de l ’a ven ir . C ’est u n e tr ès belle
l'em m e, qu i aim e p a ssion n ém en t la t oilet te. Avezvou s d es ca ch em ir es et des b ijo u x à lu i offr ir ?
— H é la s! n on , je n ’ai qu e m on affection .
— C ’est p eu , F r a n cis, tr ès p eu p ou r M lle So
p h ie, q u i a tou t à fa it les id ées du jou r . Vo u s a u
r iez p u le r em ar qu er , elle n ’est p oin t d u tou t ro
m an esq u e ; elle a p p r écie à leu r ju st e va leu r les
jou issa n ces qu e d on n e la r ich esse ; elle aim e les
vo it u r es solid es et com m od es, les m aison s va stes
et r ia n tes, les* t oilet t es b r illa n t es. Non , n on , elle
n e vou s con vien t p as, et j ’a va is cr u qu e vou s a viez
r en on cé à ce fol esp oir . Ten ez, je ser a i fr a n c a vec
vou s, et je vou s a vou er a i qu e j ’a va is p en sé que
votr e in t ér êt si vif p ou r la p etite-n ièce des vie u x
Rin d eb a u d p ou r r a it bien vou s am en er à u n se n t i
m en t p lu s ten d r e.
— Q u oi! I s a b e lle ? s ’écr ia F r a n cis au com ble de
la su r p r ise.
— C)ui, Isab elle.
— Oh ! m on on cle, u n e en fa n t !
— Un e en fa n t q u i tou ch e à sa m a jor ité. J e sais
q u ’a ct u ellem en t c ’est un p a u vr e p a r t i; m ais la
voilà in st a llée ch ez Mad elon Rin d eb a u d , et elle
fin ir a cer t a in em en t p a r h ér iter de tou t. On p ou r
r a it d ’a illeu r s s ’a ssu r er de cela a va n t d ’en tam er
les n égocia tion s. Or, si n os vie u x am is n ’on t
q u ’u n e p et it e for tu n e, c ’est un e for tu n e q u i t r i
p ler a à leu r m or t. Ce son t des r ou tin ier s en r a gés,
vou s n e l ’ign or ez p as. J e leu r con n ais à Ren n es
q u a tr e m aison s q u ’ils lou en t t r ois et q u a tr e cen ts
fr a n cs, et d on t r e m p la ce m e n t seu l va u t p lu s de
vin gt m ille fr a n cs. Co n ver t ir ces éch op p es en
b elles et bon n es m aison s ser a it la m eilleu r e des
sp écu la t ion s. Don c, si vou s ép ou siez cette p etite
Belle, je su is sû r q u e...
— Un in sta n t , m on on cle, ces ca lcu ls son t in u
t iles ; je n ’ép ou ser ai pas Belle. J e vou s le r ép ète,
c ’est u n e en fa n t, non par l ’â ge p eu t-êtr e, m ais p a r
les h a b itu d es, p ar les id ées. C ’est u n e en fa n t in
cu lte q u i n e sa it r ien de la vie, et qui ser a it p a r
fa item en t in ca p a b le de r em p lir le rôle d ’un e fem m e
sér ieu se. Be lle ! en vér it é, n on , ja m a is cette p en
sée n e m e ser a it ven u e.
�, lb
_
P E T IT E
BELLE
Isa b elle se for m er a. Ou je m e trom p e, ou l ’es-
pr ^ nN o n *nm a is Pr ,Sin st r u ct ion ( m ais les ca p acités,
m ais t ou t ’ ce q u ’u n h om m e ch er ch e -dans la com n 'i o ’i i P
de
Se l v i e ?
.
P — N ’en p a r lon s p lu s ; je n e ve u x p a s vou s im no^ er u n e iem m e.
..
P __ M a is m on on cle, si n ou s r ep a r lion s de
M lle D a m n er ? M lle Da u m er seu le p ou r r a it lu e
fa ir e ch a n ger de r ou te, m ’am en er à accep ter ce
vou s m ’offr ez si gén ér eu sem en t. Vou lez-vou s
d em an d er p ou r m oi M lle Da u m er .
_ N o n . fa ites-la d em an d er p ar u n au tr e, s i bon
vrm s sem b le le vou s l ’a i d it , elle n e vou s con vien t
p as, e t vou s n e lu i con ven ez p a s d a va n ta ge.
— E n fin , vou s m e p er m et tez d e ten t er la for-
ciue
tU^ ! Ce r t a in e m e n t ; ten t ez, t e n t e z; n ia is h âtezvou s. D a n s h u it jou r s, je ve u x u n e répon se d éfi
n it ive p ou r l ’étu de.
— Da n s d e u x jou r s, j ’esp èr e sa voir a quoi m ’en
ten ir , d it F r a n cis en se le va n t ; d an s d eu x jou r s
vo u s ’a u r ez m a r ép on se.
— E t vou s m e la d on n er ez d éfin it ive?
_ Ou i, m ou on cle.
. .
_ C ’est b ien ; vou s a llez vou s ia ir e d on n er 1111
cou p d ’é ven t a il su r les d oigts, m a is ce n ’est p as
m on affair e. Si M lle Sop h ie vou s d éd a ign é, n e
d éd a ign ez p as l ’ét u d e ; c ’est u n d er n ier con seil.
— Mon on cle, l ’u n e 11’ir a p a s sa n s l ’au tr e.
_ Vo u s 11c sor tez p as fa cilem en t des r ê ve s ; on
vo it q u e vou s en a vez p r is l ’h a bitu d e. Au r evoir ,
et bon n e ch a n ce!
.
«
Su r ce sou h a it, p r on on cé a u n e vo ix iron iqu e,
l ’on cle et le n eveu se sép ar èr en t.
F r a n cis a lla em b r asser sa m ère, et lu i p a r ler des
n ou velles p er sp ect ives q u i s ’ou vr a ien t d eva n t lu i.
Qu a n d l ’h eu r e d u repos eu t son n é pou r la m alad e,
il se r et ir a d an s sa ch am bre e t d em eu ra lon gtem p s
seu l abîm é d an s ses r éflexion s, eu p r oie à la p lu s
a n xie u se in d écision .
Dan s son cœ u r se livr a it u n e lu t t e ach ar n ée.
Sa p a ssion p ou r l ’a r t et sa p a ssion p ou r Sop h ie
Da m n er se d isp u tèr en t lon gt em p s ce p a u vr e cœ u r ;
M lle Sop h ie et M ign on se livr èr e n t 1111 com bat à
ou tr an ce : M lle Sop h ie l ’em p orta. Il écr ivit à
M Da m n er , q u i a va it été l ’am i in tim e de son p èr e,
et a lla lu i-m êm e p or ter sa lettr e à la p oste. Ap r ès
u n e lon gu e p r om en ad e n octu r n e, faite d an s le bu t
d e ca lm er la fièvr e q u i le d évor a it , il r e vin t et se
cou ch a, n ’esp ér a n t pas d or m ir . Le som m eil vin t
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BELLE
117
cep en d an t, am en é p a r la fa t igu e, m ais n on p oin t
le r ep os. Tou t e la n u it il r êva de ces tr ois fem
m es : Sop liie, M ign o n et Belle ; et, ch ose ét r a n ge,
ce fu t M ign on , qu i ét a it viva n t e , q u i r em p lit p en
d a n t ce r êve le r ôle de fian cée, et n on p oin t
M lle Sop h ie, q u i é t a it d even u e d e m ar br e.
XIX
— J e vou d r a is sa voir ce qu e d evien t F r a n cis,
d is a it u n m a t in M lle M ad elon à Belle, q u i p a ssa it
au cou de Gar e-à-toi u n collier q u ’elle a va it fa b r i
q u é la ve ille.
— E t m oi a u ssi, r ép on d it Belle. I l 11’est p as ab
sen t n i m ala d e, et il d éla isse M ign on , cela n ’est
p a s n a t u r el, m a tan te.
— J ’en ver r a i O live fa ir e u n tou r ch ez Bia ise
sou s u n p r é t e xt e qu elcon qu e, r ep r it M lle Mad elon .
M. Le r o u x a u n a ir fu t é, e t p ou r t a n t a git é, q u i m e
d on n e d es cr a in tes.
— J ’ir a i t ou t bon n em en t d em an d er à M. F r a n cis
p ou r q u oi il n e vie n t p lu s fa ir e la p a r t ie de Mon
sieu r , le soir , d it O live , q u i, de sa cu isin e, p r êta it
t ou jou r s u n e o r eille à ce q u i se d is a it d an s le m a
ga s in .
C ’est in u t ile, s ’écr ia vivem en t Belle, qui
a va it jet é les ye u x en d eh or s : le voici !
F r a n cis a r r iva it en effet. Sa p â leu r , son air
p r éoccu p é, fiévr e u x, lu i a t t ir è r en t les q u estion s les
p lu s em p r essées su r sa sa n té. Il r ép on d it à la h â te,
a d r essa à Belle le r ega r d q u i vo u la it d ir e: « E lo i
gn ez-vou s, » et s ’a ssit d eva n t M lle Mad elon . Il
n ’a va it p a s r eçu de r ép on se. D ep u is tr ois jou r s
ce secr et le con su m a it, car la lu t t e r en a issa it ch a
q u e jou r p lu s viva ce. M ign on se p la ça it ob stin é
m en t d eva n t M lle Sop h ie, et il ve n a it ch er ch er
d u so u la gem en t a u p r ès de sa vie ille am ie, à la
q u elle il se m it à con ter ses a n goisses. Il p a r la it
tr ès b as, m ais p a r fois sa vo ix s ’é le va it à son in su ,
et d es m ots trop sign ifica t ifs ven a ien t fr a p p er en
p lein cœ u r Belle, a ssise a u p r ès d u vie illa r d en
d or m i.
M lle M ad elon , q u i n ’a va it p lu s l ’or eille très
fin e, et F r a n cis, qu e son s u jet en tr a în a it , n e s ’a
p er ceva ien t p as du su p p lice q u ’ils fa isa ien t en d u
rer à la p a u vr e en fa n t , et la con ver sa tion a lla it
son tr a in .
—_Ten ez, je su is en ch a n t ée d e vou s vo ir vou s
m ar ier et r est er à Ren n es, d is a it M lle M ad elon .
Vo u s ét iez si m a lh eu r eu x de n e p ou voir cu lt ive r
�n y
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BELLE
vot r e go û t p ou r la scu lp t u r e qu e je n ’a i p a s vou lu
m e jofm lr e à Bia ise p ou r essa yer de vou s P ô t cr ;
n a is j ’ai t ou jou r s ouï p a r ler en m a l de ces cá r n e
os a r t ist iq u es, et j'a p p la u d is à vot r e r ésolu tion de
d even ir sim p lem en t le su ccesseu r de vot r e on cle
__ Sa n s r en on cer com p lètem en t a m on a r t, d it
vive m e n t F r a n cis.
— Oh ! m on am i, son gez-y d on c, a vou é et stat u a ir p QU
ciu elle q u e
or d in a ir es
d u r ep os.
UQj p aS) m a d em oiselle? To u t h om m e,
so it sa vie, d is t r a it d e ses occu p a tion s
u n e p a r t de son tem ps ; il fa it la p a r t
J e m e r ep oser a i en r ep r en a n t l ’ébau-
Cl'l°irb a issa la t êt e, p r it son fr on t en tr e ses d eu x
m ain s et a jou ta a vec u n e a n goisse profon de :
_ H éla s ! liéla s ! je m e m en s a m oi-m êm e, et je
cr a in s d e n e p ou voir ja m a is êtr e com p lètem en t
h eu r eu x. ^ vou s voUj ez Vous obstin er à fair e
m ar ch er d e fr on t t a n t de ch oses in com p atibles.
Pas d ’illu sio n s, 111011 ch er en fa n t, et p r en ez cou ra
geu sem en t vot r e p a r t i. Un e fa m ille, u n e étu d e,
cela r em p lir a su r a b on d a m m en t votr e vie ; et, p ar
a m ou r p ou r Sop h ie, a ye z le cou r age (le br iser
M ign on !
.
U n e vo ix d éch ir a n t e r ép éta :
_ Br iser M ign o n !
.
M lle M ad elon et F r a n cis se d étou r n èr en t a vec
u n e sor te d ’effr oi. Belle, à dem i éva n ou ie su r un e
ch a ise, p leu r a it co“ vu l?,lve,??11l, t . .
F r a n cis cou r u t à elle, M lle Mad elon ap p ela
O live en gém issa n t , et se t r a în a ju s q u ’à la jeu n e
fille q u i m u r m u r a it en sa n glot a n t :
— O h ! n e b r isez p as M ign on !
— P er son n e 11e son ge à la b r iser , m a p et it e
Belle d it M lle M ad elon en in on d a n t le s tem p es
de la jeu n e fille ; c ’é t a it u n e m an ièr e d e p a r ler ,
m on en fa n t.
.
— M on sieu r F r a n cis, la b r iser ez-vou s? r ep r it
Belle, q u i r ed r essa sa t ête p ou r le r egar d er .
_ N on , Belle, 11011, je vou s le p r om et s; r em et
t ez-vou s, 111011 en fa n t.
— P ou r q u oi Belle p leu r e-t-elle ? qu e veu t -elle?
d em an d a M. M ich el, q u i ven a it d e se r éveiller en
su r sa u t.
.
. .
.
,
— E lle p leu r e, je 11e sa is tr op p ou r q u oi, r ép on
d it M lle M a d elon ; car en fin , m a fille, ce n ’est pas
seu lem en t p ou r cette st a tu e en p littr e qu e tu
p leu r es a in si, 11’est-ce p a s ? O live , don n e-m oi m on
flacon d ’ea u de Cologn e.
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O live p a ssa le flacon , et F r a n cis r etou r n a ver s
la fen êtr e. P en d a n t qu e les d e u x vie ille s fem m es
fa isa ien t a sp ir er l ’eau p a r fu m ée à Belle et lu i ar
r a n gea ien t su r les tem p es ses ch eveu x h u m id es,
il r ega r d a it d e loin ce ch a r m a n t vis a ge cou ver t de
p â leu r . Les p a r oles d e son on cle lu i r even a ien t
à l ’esp r it. I l n e s ’e xp liq u a it p as com p lètem en t
l ’ém otion d ’I s a b e lle ; m ais il ét a it tou ch é ju s q u ’au
fon d de l ’âm e de cet t e p a ssion n a ïve q u ’elle ép r ou
va it p ou r son œ u vr e de p r éd ilect ion , p ou r cette
M ign on q u i a va it u n in s t a n t p esé d ’u n t el p oids
d an s sa d estin ée. Qu a n d Belle fu t com p lètem en t
r em ise, il se r ap p r och a d ’elle.
E lle essa ya de lu i sou r ir e, m a is d es lar m es cou
la ien t t ou jou r s d e ses ye u x.
— M ign o n est b ien sa u vée, n ’est-ce p a s ? d e
m an d a-t-elle.
— 'le n ’a ja m a is ét é en d a n ger , m a ch èr e Belle.
J e l ’a im e a u t a n t et p lu s qu e vou s, vou s le sa vez
b ien .
Belle h och a la t êt e,
— Vou s 11e m e cr oyez p a s ? r ep r it -il vivem en t .
— Vou s la sa cr ifiez ! d it Belle en b a issa n t les
ye u x.
— A q u i d on c?
— A M lle .Sophie.
M lle M ad elon e t F r a n cis éch a n gèr en t u n r ega r d
em b ar r assé.
— Belle, t u as écou té n otr e con ver sa t io n ; ce
n ’est p as b ien , d it la vie ille d em oiselle.
— N on , m a t a n t e ; je m e su is m êm e bou ch é les
or eilles 1111 in st a n t ; m ais d es m ots m e son t a r r i
vés, et j ’a i tou t d evin é.
— Un e a u t r e fois, n ou s ser on s p lu s p r u d en ts,
et n ou s n ous m éfier on s d a va n t a ge de tes jeu n es
or eilles. Qu an d je su is à l ’a u t r e b ou t d u m a ga sin ,
et m êm e a u p r ès d u fa u teu il de M ich el, je 11’ent en d s p as u n m ot de ce q u i se d it p r ès de la fen ê
t r e ; et cep en d a n t j ’ai en cor e l ’or eille a ssez fin e.
— Ce n e son t pas m es or eilles q u i on t en ten d u ,
r ep r it Belle, com m e se p a r la n t à elle-m êm e, j ’ai
su r t ou t d evin é. Lu i d on n er ez-vou s M ign on , à elle,
m on sieu r F r a n cis ?
— A q u i ? r ép on d it m a ch in a lem en t F r a n cis.
— A vot r e fem m e ?
— J e n e sa is p as ; cela n e se m et p a s or d in a ir e
m en t d an s u n e cor b eille de n oce, r ép on d it-il eu
essa ya n t de p la isa n ter .
— Alle z vou s p r om en er , m on sieu r F r a n cis, d it
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i)
srroen on O live , qu i a va it écou té ce
d ’fH .îlo W u e a vec a tt en tion . Belle a besoin d ’air ,
e t
v o u s
r M t ez là p la n t é com m e u n t er m e d eva n t
e lle Vo u s parler ez, de vos n oces p lu s t ar d , a llez
vou s p r om en er .
_
F r a n cis q u i ép r ou va it u n e sor te de m a la ise des
o i n s
in exp lica b les, n e la issa p a s r ép éter 1 in vit a
tio n ; il p r it son ch a p ea u , sa lu a et sor tit.
Un e fois d an s la r u e, il se d it qu e t ou t t r a va il
lu i é t a it im p ossib le, et d escen d it ver s le M ail ;
m n is il v a va it d es p r om en eu r s d an s les a llées m a
jest u eu ses, et il se se n t a it le b esoin d ’êtr e seu l.
11 p r it don c la jolie p r om en ad e q u i lon ge la r i
vièr e, et m a r ch a à gr a n d s p as ver s Ap p ign é.
Ce n ’é t a it p lu s seu lem en t la r ép on se a tten d u e
ou i le p r éoccu p a it vivem en t . La p et ite scèn e d on t
il ve n a it d ’êtr e tém oin a va it rem ué en lu i tou tes
sor tes d e p en sées con tr ad ictoir es. Il ép r ou va it u n e
sor te d ’ir r it a t ion sou r d e con tr e Belle et con tr e sa
s e n sib ilit é m alen con tr eu se. M ign on , un in sta n t
o u b liée, r ep r en a it t ou t son p r est ige , et il se t r ou
va it d an s cette a lt er n a t ive ét r a n ge de se voir con
d am n é à êtr e m a lh eu r eu x qu an d m êm e : m alh eu
r e u x s ’il ét a it a ccep té, car c ’ét a it la m or t de ses
a sp ir a t ion s d ’a r t ist e, de ses esp ér an ces si viva ces ;
m a lh eu r eu x s ’il ét a it r efu sé, p u isq u ’il a im a it celle
à la q u elle il fa isa it ce su p r êm e sacr ifice. Dep u is
d ix a n s il a im a it à la sou r d in e, et d ’u n e m an ière
com p lètem en t ir r éfléch ie, cette b elle et lou r d e So
p h ie, d on t la fr oid eu r l ’a va it tou jou r s d ésespéré.
Il s ’ét a it h a b itu é à la p en sée q u ’il l ’a im a it, et q u ’il
n e p ou r r a it a im er u n e a u tr e fem m e. Les sen t i
m en ts n e se r a ison n en t p as. M lle Sop h ie lu i r e
m u a it le cœ u r r ien q u ’en tou r n a n t ver s lu i ses
gr a n d s ye u x b leu s, b ea u x de form e, m ais vid es
d ’exp r ession , et, a p r ès son a r t, il n ’a im a it r ien
t a n t q u e M lle Sop h ie, d u m oin s il le cr oya it . 11
v a va it tou jou r s eu d es h a u t s et des bas d an s cette
d ou ble p a ssion q u i se p a r t a ge a it la vie de F r a n cis.
Ta n t ô t l ’a r t fa isa it o u b lier M lle Sop h ie, t a n tôt
M lle Sop h ie éclip sa it l ’art.
P a r la d ém ar ch e d écisive q u ’il a va it fa ite,
M lle Sop h ie l ’a ya n t en fin em p or té, il a va it posé
u n e m a in fr ém issa n te su r son cœ u r p ou r y ét ou f
fer tou t r egr et et tou te a u t r e a sp ir a t ion ; et vo ilà
q u ’u n e la r m e d ’en fa n t ve n a it les d éch a în er im p é
t u eu sem en t, et le r ejeter d an s l ’in cer titu d e p oi
gn a n t e d on t il a va it t a n t sou ffer t d ep u is t r ° ls
jou r s. Il é t a it d on c à la fois t ou ch é, m écon ten t,
fu r ieu x, et son Ame éb r a n lée sou ffr a it d ’in tim es
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BELLE -
et m yst ér ieu ses d ou leu r s. Il a va it t ou jou r s a im é à
su ivr e, d an s ses p r om en ad es solit a ir es, ce com m ode
et jo li sen t ier t r a cé au bord de l ’eau ; m ais ce jou r là sa p r om en ad e n ’eu t p a s le ch ar m e de ses p r o
m en ad es or d in a ir es. Le tem p s p a r a issa it o r a geu x,
m a u ssa d e; l ’eau co u la it gr a ssem en t , p a r esseu se
m en t ; les r osea u x m on t r a ien t tr op leu r s t ige s n oi
r âtr es ; les la r ges feu ille s d es n én u fa r s flotta n ts
ét a ien t flasqu es, sa les et à d em i su b m er gées ; les
ar b r es b a b illa ien t t r ist em en t e t p a r bou tad es,
com m e des êtr es qu i s ’en n u ien t .
Ar r ivé a u p r ès d u m ou lin d ’Ap p ign é , il jet a un
cou p d ’œ il m or u e su r le beau sa u le p leu r eu r q u ’il
h on or a it tou jou r s d e q u elq u es m in u tes d ’a tten tion
a d m ir a t ive, et r e vin t su r ses p a s. 11 r en con tr a
q u elq u es p êch eu r s d e br èm es et de d ar d s a r gen tés,
et il n e d a ign a p as s ’ar r êter p ou r a ssist er a u x
p r ises. D ix h eu r es son n a ien t com m e il r en t r a it
d an s Ren n es. E u t r a ve r sa n t le p on t de Nem ou r s,
il a visa le fa cteu r de son q u a r t ier qu i d ist r ib u a it
d es let tr es. Il m ar ch a vivem en t ver s lu i et lu i d e
m an d a, de l ’a ir le p lu s in d iffér en t q u ’il p u t p r en
d r e, s ’il n ’y en a va it p as p ou r lu i. Le fa cteu r ch er
ch a lon gt em p s d an s sa b oite, et fin it p a r lu i ten d r e
u n e 1 t tr e t im b r ée d e Ren n es. F r a n cis la p r it,
s ’a p p u ya con tr e le p a r a p et , la d éca ch eta , et la lu t
d ’u n r ega r d . Da n s les ter m es les p lu s p o lis, les
p lu s b ien veilla n t s, les p lu s a ffect u eu x, le con seil
ler Da u m er r e je t a it sa d em an d e.
Le jeu n e h om m e d em eu r a u n in s t a n t a tter r é,
p u is il d éch ir a la let t r e en m ille m or cea u x, la jet a
d an s la Vila in e , et se m it à su ivr e d es ye u x ces
la m b ea u x b la n cs q u i flot t a ien t u n in sta n t p ou r
d isp a r a îtr e à ja m a is. Ave c e u x s ’en glo u t iss a it d an s
u n ab îm e m ille fois p lu s p r ofon d , l ’o u b li, son
am ou r p ou r M lle Sop h ie.
Les p a ssa n ts com m en ça ien t à h on or er de leu r
a tt en tion ce jeu n e h om m e à l ’a ir som br e q u i r e
ga r d a it si d ou lou r eu sem en t l ’ea u cou ler . L ’in d is
cr étion a vec la q u elle cer t a in s d ’en tr e e u x vin r en t
essa yer de le r ega r d er au vis a ge a r r a ch a F r a n cis
à sa tor p eu r . Il d em eu r a u n in sta n t son geu r , se
d em an d a n t ce q u ’il a lla it fa ir e, n e sa ch a n t où
a ller p en d a n t qu e la b lessu r e sa ign a it en cor e. Tou t
à cou p il p r it a gr a n d s p as le ch em in de la p lace
d es Lices. 11 en tr a p a r la p et it e p or te et m on ta
d r oit à son a telier . Ar r ivé la , son cœ u r , qu i sem
b la it m or t en lu i, se r em it à b a t tr e a vec violen ce.
11 s ’ap p r och a de M ign on , p osa ses d e u x br as su r
ses ép a u les d élica t es, et m it su r son fr on t un b a i
ser p a ssion n é.
�122
P E T IT E
BELLE
—
A t oi, m a in t e n a n t ! r ien q u ’à t o i! d it -il tou t
h au t.
E t il d escen d it d an s le m a ga sin p ou r an n on cer
à M lle M ad elon cet t e d ou b le n o u velle, q u ’il r es
t a it a r t ist e et gar çon .
XX
Le s h u it jou r s fixé s p a r M Bia ise p ou r la rén o m e d éfin it ive é t a ie n t écou lés. I<rancis a tt en d a it
p a tiem m en t q u ’il lu i p lû t d ’en ta m er l ’exp lica t io n
com m en cée, et n e s ’occu p a it q u e de M ign on , q u i
ét a it p a r t ie p ou r P a n s le len d em ain d u jou r ou il
a va it r eçu la let t r e d u con seiller . Le soir d u h u i
tièm e jou r , au m om en t ou il se p r ép a r a it à q u itter
l ’ét u d e, son on cle l ’a p p ela d an s son ca b in et p ar
t icu lie r I l com m en ça p a r lu i d on n er scs ordres
p ou r le t r a va il d u len d em a in et p a r lu i exp liq u e r
u n e affair e t r ès lit igie u s e d on t il ve n a it de se
ch a r ger Ap r ès la lu i a voir exp osée san s se p r es
ser î l se le va , a lla fer m er la p or te q u i ét a it r estée
e u t r ’ou ver te, et , r even a n t à son bu r eau :
_ k h b ien , vou s a vez r eçu le cou p d ’éven t a il,
d it -il a vec son sou r ir e n a r q u ois ; j ’ai r em ar qu é
n vec p la is ir qu e vou s n ’en êtes p oin t m or t.
‘ _ lu vo is qu e je u ’a i r ien à vou s ap p r en d re,
m on on cle, r ép on d it F r a n cis, for t su r p r is de le
vo ir si in for m é.
,, . , , , , „
. ,,
_
q u ’a vez-vou s d écid é ? d em an d a M. Ler ou x.
Te n e ilis p a s qu e M lle Sop h ie Da u m er n e soit pas
u n e fem m e a t t r a ya n t e ; m a is u n e bon n e étu d e a
ses ch a r m es a u ssi, et j ’a i p en sé qu e, de la m éd ita
tio n d es a va n t a ge s qu e je vou s offre, ser a it n ée
u n e d éter m in a t ion p lu s con for m e à m es d ésir s, à
votr e bon h eu r et à la sa in e r aison .
La r éflexion a a u gm en t é m a r econ n aissan ce,
on cle, r ép on d it F r a n cis ; m a is elle n ’a r ien
ch a n gé à m es se n t im e n t s; je n e p u is m e d écid er
à r en on cer à m on art.
— Mais vot r e a r t vou s d on n er a-t-il d u p a in ? d it
b r u ta lem en t M ; Ler o u x.
— J e l ’esp èr e d an s u n a ven ir p r och ain .
_ E t en a t t e n d a n t ?
— E n a t t en d a n t , je con ser ver ai m a p la ce de
cler c si vou s vou lez b ien m e r ecom m an d er il votr e
su ccesseu r .
— F t je vou s en a ver t is, vou s r ester ez a cr ou p ir
en su b a lter n e a vec vos r êves d an s cette étu de
d on t vou s a u r iez p u d even ir le m a ît r e 1 s ’écr ia
violem m en t M. Le r o u x.
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123
— J e 11e le cr ois p a s, 111011 on cle. D a n s t ou s les
cas, je serai seu l à sou ffr ir de n ia d éter m in a tion .
— Vou s ou b liez vot r e m èr e, jeu n e in sen sé.
— Non , o li! n on . C ’es t e lle q u i m e r et ien t à
Ren n es. C ’est p ou r elle, et p ou r elle seu le, qu e
je r este cler c d ’avou é.
— Que votr e volon té so it fa it e ! d it M. Le r o u x
en p r en a n t u n p a p ier d eva n t lu i. At t e n d ez un in s
t a n t et vou s p or ter ez ce p a p ier à l ’im p r im er ie;
j ’a fficlie l ’étu d e.
F r a n cis r esta a ssis, et, p en d a n t qu e la p lu m e de
l ’a vou é cou r a it su r le p a p ier , p en sa à t ou t ce qu i
s ’ét a it p assé en tr e e u x, m ais sa n s d on n er u n r e
gr e t à la p osition q u ’il a b a n d on n a it volon t a ir e
m en t.
U n cou p fr a p p é à la p or te vin t sou d ain les in
ter rom p re. Le vie u x cler c se p r ésen ta h u m b le
m en t u n p a p ier à la m ain et le p or ta à M. Ler o u x,
q u i laissa sa p lu m e p ou r le p a r cou r ir .
— C ’est bien , d it -il, q u i a ap p or té ce la ?
— Un e vie ille fem m e, coiffée à la m od e de la
ba sse Br eta gn e.
— E lle est p a r t ie ?
— Non , m on sieu r ; elle p a r a issa it bien fa t igu ée,
et je l ’ai fa it a sseoir 1111 m om en t ('a n s l ’étu d e.
— 11 y a loin d e la p la ce des Lices à votr e
étu d e, m on sieu r Le r o u x, <lit la vo ix bien con n u e
d ’Olive.
— Ah ! c ’est vou s, 111a vie ille Q u im p ér oise? d it
ga iem en t l ’a vou é. Don n ez-vou s d on c la p ein e
d 'en t r er ici. Vo u s ven ez si r a r em en t qu e je n e
ve u x p oin t p er d r e votr e visit e.
— Iît p u is, s ’il y a u n e r ép on se, vou s m e la d on
n erez, d it O live en se p r ésen t a n t. Cela ép a r gn er a
1111 vo ya ge à m es vie ille s jam b es.
— Il 11’y a p a s de r ép on se, O live , com m en t von t
m es vie u x a m is ?
Com m e à l ’or d in a ir e, tou t d ou cem en t. Belle
est t r ist e com m e u n b on n et d e n u it ; ce q u i fa it
q u e M. Mich el est p lu s sou r d et M lle Madelon
m oin s p a tien t e.
- E t p ou r qu oi Belle est-elle t r ist e ?
O live leva les ép a u les.
— Bah ! d es r êves, d it-elle. Il lu i p r en d , par
m om en ts, un e sor te de m al d u p a ys q u i la r on ge.
E lle p leu r e a vec Ga r e-à -toi, et p a r le sa n s cesse de
la m er et de son vie u x l ’ilot e.
— Vou s la gfttez tr op , O live .
— Non , m on sieu r ; c ’est u n e en fa n t d u bon
D ieu , sa n s m a lice. Vou s le sa vez b ien , les vie ille s
ge n s son t sou ven t si p eu r a ison n a b les, q u ’il 11e
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P E T IT E
BELLE
fa u t p as s ’éton n er de voir les en fa n t s u n p eu ca
p r icieu x.
_ Tr è s b ien r a ison n é, O live ; m ais où a llezvou s ?
_ Ch ez n ou s don c, m on sieu r !
_ U n m om en t, u n m om en t ; la cou rse vou s a
fa t igu é e , et je ve u x vou s r écon for ter u n p eu .
Il se leva , ou vr it u n e p et ite ar m oir e d ’a tta ch e
cr eu sée d an s le m u r, et eu t ir a u n p et it ver r e et
u n flacon p ou d r eu x.
— Ali! m on sieu r F r a n cis, s ’écr ia O live en jet a n t
à F r a n cis u n coup d ’œ il m a lin , a vez-vou s ja m a is
vu sor tir des ch oses p a r eilles d ’u n e ar m oir e com m e
celle-là ? J e cr oya is qu e c ’ét a it com m e ch ez n ou s,
q u ’il n ’y a va it ici qu e des p a p er a sses et des vie u x
livr es.
— N ’a llez p as vou s figu r er qu e j ’a i des h a b i
tu d es d ’étu d ia n t , O live , d it M . Bia ise en ver sa n t
d an s le ver r e u n e liq u e u r d on t le p a r fu m se ré
p a n d it d an s l ’a p p a r tem en t ; m ais n otre m étier est
d u r p a r fois, m a bon n e fem m e, et il y a d es jou r s
où je su is clou é ici du m a t in au soir . E t , d am e!
011 se fa it vie u x, et les forces d im in u en t.
— Vie u x, vou s, m on sieu r ? d it O live en p r en a n t
le p e t it ver r e d es m a in s de l ’a vo u é ; vou s n e vie il
lir ez ja m a is, je p e n se ; ce q u i s ’a p p elle vie illir ,
s ’en ten d . Vo ilà M. F r a n cis qu i a p r esq u e a u t a n t
d e ch e ve u x b la n cs qu e vou s. Les m a lin s com m e
vou s, ça vit ju s q u ’à v i t a m œ t e r n a m .
— D ia n t r e! vou s p a r lez la t in a u ssi, O live , d it
M. Le r o u x, qu e la con ver sa tion d e la bon n e fem m e
a m u sa it.
— On n e se r t p a s p ou r r ien ch ez des gen s sa
va n ts. N otr e m on sieu r n e p arle-t-il pas tou tes les
la n gu es ? M ais q u ’est-ce qu e ceci ? Du vin m u scat,
D ieu m e p ar d on n e !
— O u i, O live ; il est bou, h e in ?
— C ’est d u su p er flu , m on sieu r . A vot r e sa n té,
m on sieu r F r a n cis ; à la vôtr e, m on sieu r .
E lle h ésit a , et elle r ep r it en sou r ia n t de n ou
veau et en la n ça n t à l ' r an cis u n secon d coup d ’œ il
d ’in t e llige n ce :
• — E t à celle d e la jeu n e d am e.
M. I.er ou x a r r êta ses ye u x p er ça n ts su r O live ,
et écla ta de r ir e :
— Le vin m isea t vou s m on te à la t êt e, d it - il;
d e q u elle d am e vou lez-vou s p a r ler ?
— De la vôt r e, m on sieu r , d it O live en r ep osa n t
son verr e su r le bu r eau .
,
M. Ler o u x r ega r d a F r a n cis.
�P E T IT E
BELLE
125
— J e n e cr oya is p as m on vin m u sca t si for t, d itil en con t in u a n t d e r ir e.
— Q u i vivr a ver r a , d it O live d ’un ton sen ten
cie u x en se leva n t . Vou s p ou r r ez t ou jou r s lu i d ir e
qu e c ’est u n e vie ille Qu im p ér oise q u i a bu la p r e
m ièr e à sa sa n té. Au r evoir , m on sieu r , et m er ci.
— Mes com p lim en ts ch ez vou s, O live.
— Ou i, m on sieu r , je va is les p or ter t ou t de
su it e. M ad em oiselle, b ien sû r , cr oir a qu e je m e
su is p er d u e en r ou te.
— Sa vez-vou s ce qu e cet t e b r a ve fille vien t de
m ’ap p or ter , m on n e ve u ? d it M. Bia ise en jet a n t
u u cou p d ’œ il su r le b ille t d e M lle M ad elon :
c ’est u n e let tr e d ésesp ér ée de M ad elon . E lle p os
sèd e su r les Ch a m p s-Dolen t s u n e b a r aqu e qu e l ’on
va exp r op r ier et lu i p a ye r au p oid s de l ’o r ; cela
va u t b ien la p ein e d e je t e r les h a u t s cr is, 11’est-ce
p as ?
— Cet t e m aison a été très lon gt em p s h a b itée
p a r u n e p a r en te q u ’elle a im a it bea u cou p , je cr ois,
d it F r a n cis, c ’est u n de ses sou ven ir s.
— E st-ce u n e r a ison p ou r la la isser cr ou ler , au
lieu d e la r em p la cer p a r de bon s m a ga sin s ? Ce
sen t im en t a lism e n ’a p as le sen s com m u n . E n fin ,
c’est u u e vin gt a in e de m ille fr a n cs q u i tom b en t
in op in ém en t d an s sa bou r se, sa n s r ien ch a n ger à
son r even u , car le t er r a in est va st e, et , u u e fois
d éb a r r a ssé d e ces vie ille s con str u ction s si en com
br a n tes, il a cq u er r a it u n e va leu r d ou b le. Ce ser a it
p ou r elle le m om en t d e d oter sa n ièce si elle eu
a va it l ’in t en tion , e t il su ffir a it p eu t-êtr e de lu i in
sin u er la ch ose.
M. Le r o u x a va it r elevé les ye u x su r F r a n cis.
— J e vou s l ’ai d it , cela 11e p eu t êtr e, r ép on d it
a vec u n e cer ta in e im p a t ien ce le jeu n e h om m e q u i
com p r it sa p en sée. Belle est tr op en fa n t , tr op ign o
r an te.
— Vou s la for m er iez, com m e on d it d an s le
m on de.
— La t â ch e ser a it au -d essu s d e m es for ces, et
1111 p a u vr e a r t ist e t el qu e m oi n e p ou r r a it san s
folie ép ou ser ,.une fem m e q u i a les h a b itu d es, les
goû t s, l ’in ca p a cit é d ’u n e e n fa n t ; ce ser a it, je vou s
l ’ai d it , u n e t r ist e m én a gèr e.
— Qu oi ! vou s sa vez r aison n er , ca lcu ler m êm e ?
— J e m e r essen s u n p eu d e m ou éd u cation et de
m on siècle, r ép on d it gr a vem en t le je u n e h om m e.
La vie r éelle n ’a pas étou ffé eu m oi des a sp ir a tion s
p lu s h a u tes ; m ats je n e su is p as tom bé d an s la
n éga t ion de ses ju st es e xige n ces. Il fa u d r a it êtr e
r ich e p ou r ép ou ser Be lle ; or, je n ’ai r ien en core,
�I26
p e tite
b e lle
n i for tu n e n i céléb r it é. Cette d ot s ’en glo u t ir a it
vit e à Par is, et je m e t r ou ver a is en ace d ’u n e s i
tu a tion m ille fois p ir e qu e m a sit u a t io n p r ésen te,
r ’est m oi m a in ten a n t , m on ch er on cle, q u i su is
rThliiré d e vou s r a p p eler à la vie p o sit ive.
— H u m ' ie m ’y r en d a is p eu t-etr e m oi-m êm e p a r
ch em in s d étou r n és. Un m én a ge, u n e fem m e,
d es en fa n ts, cela d égoû te vit e d u n e exist en ce
t r écair e com m e d oit êtr e l ’exist en ce de tou s ceu x
o u i se p r ét en d en t a r t ist es. M ais je lie su is p as
fâch é a il fon d q u e vou s a ye z con ser vé u n p eu de
sen s com m u n , et vos ca lcu ls on t tou te m on ap
p r ob ation . Ain s i d on c, c ’est en ten d u : vou s r est e
r ez cler c ch ez 111011 su ccesseu r , s il ve u t bien
a ccep ter cette ch a r ge a vec celles q u i lu i in com ben t.
— J e r est er a i cler c.
— P osition p eu p oét iq u e, peu b r illa n t e, m on
n eveu . M ais ju s q u ’à q u an d r ester ez-vou s cler c ?
— J u sq u ’a u su ccès d on t j esp er e en ten d r e son
n er l ’h eu r e.
.
— N a t u r ellem en t , vou s y cr oyez tou jou r s ? Ta n t
n is p ou r vou s s i vos ch e ve u x b la n ch issen t en a t
t en d a n t ce su ccès, ce n ’est p as m on affaire, et je
m ’en la ve les m ain s ; ] ai fa it p ou r vou s ce qu e
: ’a i p u . Ava n t s ix a n s, m isér ab le cler c en cet t e
étu d e vou s r egr et t er e z am èrem en t la folie qu e
vou s ’fa ites a u jo u r d ’h u i. Mais on fr a p p e, ve u ille z
vo ir ce qu e c ’e s t : il fa u t qu e je fin isse m on t r a
va il d ’affich e.
F r a n cis se le va e t o u vr it la p orte.
_ Ou e vou lez-vou s ? d em an d a-t-il au vie u x cler c
o u i a tt en d a it la p er m ission d ’en tr er .
— J e vien s vou s ch er ch er , m on sieu r F r a n cis.
— P ou r q u oi?
_ ]<c m éd ecin sort de ch ez Mm e Lan cen eur.
— E h b ien ?
_ p(h b ie n ! elle s est su b item en t tr ou vée bea u
cou p p lu s m al.
— Vou s tr em b lez, vou s p a lissez! vou s 11e m e
d ites p a s tou t !
E t F r a n cis s ’éla n ça en cou r a n t h ors de l ’étu ae.
XXI
Le con seiller D a u m er e t sa fille a r p en t a ien t u n
b eau m a t in le b ou leva r d q u i con d u it à la gar e.
M lle Sop h ie e xh ib a it ce jou r -la u n e t oilet t e n ou
ve lle e t son Ame é t a it p assée t ou t en tièr e d an s
l ’effet p r od u it p a r l ’a m p leu r d e sa robe su r ceu x
q u i p a ssa ien t. E lle fu t tir ée d e la con tem p lation
�P E T IT E
BELLE
127
d e sa p r op r e p er son n e p a r u n e excla m a t ion d ’u n
vie illa r d q u i ve n a it de les accoster , et q u i d escen
d it le b ou leva r d eu leu r com p agn ie.
— Qu el est ce jeu n e h om m e en gr a n d d eu il,
q u i vie n t de n ou s cr oiser , e t a u q u el Bia ise Le r o u x
d on n e le b r a s? d em an d a-t-il. Il m e sem b le r econ
n a îtr e son n e veu F r a n cis La n cen eu r .
M. D a u m er e t M lle Sop h ie r ép on d ir en t sim u l
t a n ém en t :
— C ’est lu i.
C ’é t a it b ien F r a n cis, F r a n cis vê t u d e d eu il et
p or t a n t su r sou vis a ge des tr a ces si vis ib le s d u
d eu il in t ér ieu r , qu e M lle Sop h ie a va it sen t i je 11e
sais q u elle va gu e com m isér a tion e n va h ir son cœ u r
d e p ier r e.
— Ce bon F r a n cis a p er d u t o u t r écem m en t sa
m èr e, con t in u a le con seiller , q u i vo u la it beau cou p
de b ien à F r a n cis d ep u is q u ’il lu i a va it d em an d é
la m a in de sa fille. C ’est u n jeu n e h om m e de beau
cou p d e m ér ite.
— I l n ’est p o u r t a u t p as d even u le su ccesseu r
d e son on cle, il 111e sem b le?
— P ar ce q u ’il 11e l ’a p a s vou lu .
— C ’est u n a r t ist e, d it a ssez d éd a ign eu sem en t
M lle So p h ie, ch ez la q u elle les ém otion s n ’ét a ien t
ja m a is de lon gu e d u r ée ; et , com m e il se t r ou ve
lib r e p ar la m or t de sa m èr e, il va h a b iter P a r is ;
n ’est-ce p a s, m on père ?
— Ou i ; et il n 'a p as t or t. I l y a d es p er son n es
q u i lu i p r éd isen t u n bel a ven ir , a ce jeu n e h om m e.
— Pas M. Le r o u x, d u m oin s, d it en cor e M lle So
p h ie a vec u n sou r ir e sp ir it u el.
— Oh ! Le r o u x 11’est ja m a is en cou r a gea n t d an s
ces sor tes de q u estion s ; c ’est 1111 ga illa r d qu i va
d r oit au fon d des ch oses, et q u i n e se la isser a it
p as leu r r er d ’esp ér an ces. Son n eveu et lu i on t
lu t t é lon gt em p s, et je 11e sa is com m en t F r a n cis
a p u l ’em p or ter , car ce d ia b le d ’h om m e sa it or d i
n a ir em en t m en er à b ien t ou tes les a ffa ir es d on t il
s ’occu p e.
— J e n e sais tr op cep en d a n t s ’il sera h eu r eu x
d an s ses p r ojet s a ct u els, d it en so u r ia n t le vieu x
ca va lie r de M lle Sop h ie.
— Q u els p r ojet s ? d em an d a M. Dau m er .
— M a is d es p r ojet s de m a r ia ge.
— Bah ! d it le con seiller . Le r o u x a vécu ga r çon ,
et m ou r ra ga r çon .
— Ce 11’est p a s ce q u i se d it.
— C ’est u n e p la isa n t e r ie, et voici ce q u i a p u y
d on n er lieu : qu a n d 011 d em a n d a it à Bia ise p ou r
qu oi il 11e s ’é t a it p as m ar ié, il r ép on d a it ou q u ’il
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P E T IT E
BELLE
a va it ép ou sé son étu d e, ou q u ’il n ’a va it p a s eu le
tem p s II a ve n d u son ét u d e ; on a gr a t u it em en t
iLiupa.
.. n llireait à se m ar ier . D u r este, ce
u s e r a i t p o in t u n p a r t i à d éd a ign er Bia ise Ler o u x
a u n e for tu n e su p er b e. Com m e il a la p lu s gr a n d s
con fian ce en m oi, il m ’a tou jou r s con su lt é d an s
s e s srraiuls m an iem en ts d ’a r gen t . Sa for tu n e est
b ea u cou p p lu s con sid ér a b le q u 011 n e le su p p ose.
_ Te ]le (iis p a s n on , ch er am i ; m ais l ’h om m e
n ’e s t o in s à son p r in t em p s, et il 11’a ja m a is ét é
séd u isa n t . Or , il ve u t d it-on , un e fem m e jeu n e,
h p lle et s ’il est p ossib le, r ich e. Vou s a vou er ez
n u e c ’e s t b eau cou p
d em an der . M ais, ch u t ! le
vo ici, e t il a t ou jou r s p a ssé p ou r a voir l ’or eille
l r M fl Bia is e Le r o u x, en effet n ’ét a it p lu s q u ’à
cu eiq u es p a s d ’e u x, et le con seiller l ’ob ligea p r es
q u e à s ’a r r êter en a lla n t lu i ten d r e la m ain . M. Le
r o u x sa lu a M lle Sop h ie, d on t l ’œ il ter n e s u iva it
m éla n coliq u em en t u n e fem m e d on t la t oilet te é t a it
n o u velle et beau cou p p lu s éléga n te qu e la sien n e.
11 p a r a issa it so u cieu x p ou r ta n t.
_ jjlj b ie n ! Le r o u x, vo ilà d on c vot r e n eveu
p a r t i p ou r la gr a n d e ville ? d it le con seiller
v _ O u i, ou i, r ép on d it M. Le r o u x; gr a n d bien
lu i fa sse !
_ M a is on d is a it en cor e liier ch ez le p r ocu r eu r
gén ér a l q u ’il y a va it en lu i l ’étoffe d ’u n a lt is t e ,
m on ch er am i.
M. Le r o u x le va les ép au les.
_ Oh ! cer tain em en t, d it -il ; m ais.
Mais vou s m ar en ez com m e si vou s étiez en "pro
cession officielle, et je vou s d em an derai la p er
m ission de vou s q u itter . Un e fem m e m ’atten d
— Oh ! 0I1 ! d it M. Da u m er en r ian t.
— E t , bien q u ’elle n e soit pas au ssi ch arm an te
(pie celle qu e je q u itt e p ou r elle, con tin u a ga la m
m en t M. Le r o u x en sa lu a n t M lle Sop h ie, elle d oit
à ses so ixa n t e-d ix a n s d ’obten ir en ce m om en t la
p r éfér en ce.
Il sa lu a , et con t in u a son ch em in d ’u n p as r a
p id e. Ar r ivé su r la p lace des Lices, il in ter r ogea
d es ye u x la façade ver d oya n te de la m aison Rin d eb a u d . Ch ose r are et vér it a b lem en t su r p r en an te
d er r ièr e les vit r es cla ir es du m aga sin 011 11’aperce va it p as le bon n et m on u m en tal de M lle Mad eI011. M. Ler ou x m ar ch a vivem en t ver s la m aison .
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BELLE
129
I l o u vr it la p or te vit r é e ; le m a ga sin é t a it vid e. Il
a p p ela O live , O live a p p a r u t.
— Qu e se p asse-t-il d on c ici ? d em an d a -t-il.
— D e t r is t e s ch oses, r ép on d it O live d ’u n a ir
a ccab lé. La p a u vr e p et ite Belle a fa illi m ou r ir , et
j ’a i cr u q u e m on sieu r et m ad em oiselle la s u i
vr a ien t .
— D ia b le ! E t vou s, O live ?
— Moi je ser a is p a r t ie a u ssi, je p en se ; que
vou lez-vou s qu e je r este fa ir e d an s ce bas m on de
ap rès e u x, m on sieu r ?
— E n fin , elle va m ie u x ; ils vo n t m ie u x ?
— E lle est h or s de d a n ger d ep u is tr ois jou r s ;
ce q u i fa it qu e m a d em oiselle a p u d or m ir d eu x
bon n es n u it s, et m on sieu r m a u ger sa r ôtie au vin
a vec son a p p ét it or d in a ir e ; ce q u i les a t ou t à
fa it r em is. Vou s n e m e cr oir iez p a s, m on sieu r ,
m a is m on sieu r n ’a p as ou ver t u n seu l de ses bou
q u in s d ep u is qu e Belle est r estée cou ch ée. Les en
fa n t s, ça en sor celle m on sieu r .
— Ou i, et vou s êtes tou s de vie u x fou s. Où est
M ad elon ?
— Da n s la ch am br e de Belle, q u i a vou lu se le
ver , m ais cjui n ’a p a s p u d escen d r e. Alle z- y, m on
sieu r ; m ais m a r ch ez d ou cem en t, car elle d or t
p eu t-êtr e.
M. Le r o u x, p r ofit a n t d e la p er m ission , m on ta
au p r em ier ét a ge. La p et ite ch am br e de Belle eû t
offer t en ce m om en t 1111 r a vissa n t su jet de ta b lea u .
D e ch a q u e côté de la gr a n d e ch em in ée se tr ou
va ien t les d e u x vie illa r d s , d an s leu r costu m e su
r a n n é; p ar m i les cen d r es, Ron r on , a vec son air
cen ten a ir e ; Ga r e-à -toi, t ou t a cca b lé, a ccr ou p i sou s
les p ied s de Belle, et d a n s un fa u teu il, en velop
pée d e b la n cs vêtem en t s, ses ép a is ch eveu x ép ar s
su r ses ép a u les, Belle, t r iste, p â le, ses b ea u x ye u x
fer m és, m ais si jolie et si t ou ch a n te a in si, qu e
M. Ler o u x s ’ar r êta m a ch in a lem en t p ou r la con
t em p ler . M lle M ad elon , en en ten d a n t la p or te
s ’ou vr ir , a va it p r ép a r é le gest e q u i ve u t d ir e c h u t !
et l ’a va it a d r essé il l ’a r r iva n t . Don c, M. Le r o u x,
a p r ès a voir d it b on jou r d ’u n gest e à M. M ich el,
q u i t en a it en tr e ses m ain s p a r ch em in ées la m ain
fin e et bla n ch e de Belle, s ’ap p r och a de M lle Ma
d elon su r la p oin te d es p ied s, et s ’a ssit tou t p r ès
d ’elle.
— Vou s vo ilà d a n s l ’em barr as a vec cette p et ite
fille ? d it -il ; je vou s a va is p r éd it qu e cela a r r ive
r ait.
—! Vou s p a r lez tr op h a u t , Bia ise ; Belle a le
som m eil léger , je vou s en p r évien s.
1 3 G-V.
�T3 o
P E T IT E
BELLE
— D or t-elle ?
— Ou i, vo ilà u n e h eu r e q u ’elle r ep ose a iu si ; et
q u a n d vou s êtes en tr é, elle n ’a pas fa it u u m ou
ve m e n t : Be lle !
E lle éleva la vo ix, et r ép éta :
— Be lle !
Belle u e b ou gea pas
—
E lle d o r t ” b ien , com m e vou s voyez, r ep r it
M lle M ad elou a ve c joie. D ieu m er ci, elle est sau VC— M a is en fin , q u e lu i est-il a r r ivé ? E lle se p or
t a it p a r f a i t e m e n t q u a r l j ’a i q u it t é Reu n es.
_ Non . D e p u is q u elq u e tem p s elle ch a n gea it ,
e t sa t r ist esse a u gm en t a it . L a tr istesse n ’e s t p ou r
t a n t p a s n a t u r e lle à vin g t an s.
_ i l y a d es jeu n esses t r istes, Mad elou . R a p
p elez-vou s la m ien n e.
...
.
1
Cet t e t r ist esse ven a it beau coup des cir con s
tan ces, Bia ise. A la m or t d e vot r e p èr e, vou s vou s
t r o u vie z d an s u n e de ces p osition s d ésesp ér ées qu i
fon t m om en ta n ém en t en voler t ou t bon h eu r et
t ou t e ga iet é. I l n ’eu e s t p a s a in si p ou r Belle. E lle
n e m an q u e d e r ien d an s le p r ésen t, et n ou s fer on s
d e n ôtr e m ie u x p ou r q u e l ’a ven ir n e l ’in q u ièt e
o a s n on p lu s. N on , n on , cette en fa n t est d an s ce
m om en t u n p eu r on gée ph r ce q u ’on a p p elle le
m a l d u p a ys, et cela est d even u p lu s for t q u a n d
e lle a su qu e F r a n cis a lla it h a b iter P a r is. 11 a va it
p a ssé q u in ze jou r s là-bas ; ils p a r la ien t en sem ble
de sa m a ison , d e la m er , d u vie u x P ilote. L ’a n
n on ce de sou d ép a r t lu i a d oue p r od u it u n t ou t
d r ôle d ’effet. E lle a p ou r t a n t a id é au d ém én a ge
m en t d e l'a t e lie r ; elle a vou lu exer cer la su r ve il
la n ce qu e je n e p o u va is exer cer m oi-m êm e; m ais
elle p a r a issa it t ou t a cca b lée, tou te sou ffr a n te, et,
le
m êm e, elle a eu u n p r em ier accès d e fièvr e.
_ p(Ufin sa fièvr e, à elle, est p assée, ta n d is qu e
celle d u p a u vr e F r a n cis con tin u e.
— Com m en t ! il est m ala d e a u ssi ?
_ Allo n s , M ad elon , vou s n e m e com p r en ez p a s.
C ’est d e la fièvr e m or a le q u i le d évor e q u e je p ar le.
Q u a n d je p en se q u ’il a r efu se m on étu d e, e t qu e,
sa n s la m or t d e sa m èr e, il a ccep t a it la m a igr e
n la ce d e cler c p ou r le r est e d e ses jou r s ! Ca r il
n e se r a it p o in t a r r ivé à ses fin s en p a r t a ge a n t sa
vie a in si q u ’il a va it r êvé d e le fa ir e.
soir
— E n fin J e ?vo ilà à P a r is. J ’a i eu la bêtise d e lu i
fa ir e u n e p e t it e p en sion p en d a n t d e u x a n s : t ou t
ju st e d e q u oi vivr e ; car je n e ve u x p a s fla tt er ses
m a n ies, c ’e s t b ien en ten d u .
�P E T IT E
BELLE
— M a is, en a tt en d a n t , vou s Tui d on n ez la lib er t é
]e t r a va ille r . C ’est tr ès b ien , m on am i. Le fon d ,
.'liez vou s, est m e ille u r q u e les a p p a r en ces ; et,
vr a im en t , F r a n cis m ér it a it b ien cela.
— N on , il n e le m ér it a it p a s ; c ’est u n in g r a t ;
m ais je l ’a i vu si d évou é a u p r ès de sa m èr e, si d é
sin tér essé en tou tes ch oses, qu e je m e su is m on tr é
fa ib le. N ’en p a r lon s p lu s. J ’a va is for m é d ’au tr es
p r ojet s p ou r lu i, et, t ou t d er n ièr em en t m êm e, il
m ’é t a it ven u u n e idée q u i a u r a it a ch evé de cim en
t er n otr e vie ille a m it ié, m a ch èr e M ad elon .
M. Le r o u x s ’in t er r om p it p ou r r ega r d er Belle, et
con t in u a eu se r ap p r och a n t de M lle M ad elon :
— J ’a va is p en sé à lu i d on n er p ou r fem m e cette
p et ite Belle, q u ’il vou s eû t été si fa cile de d oter
en ce m om en t. N ’est-ce p a s, Mad elon ?
— Be lle ! s ’écr ia M lle M ad elon , qu i 11e r em ar qu a
p as qu e les jou es b la n ch es de la jeu n e co n va les
cen te s ’ét a ien t sou d a in color ées, et qu e sa tête
ét a it tom bée su r son ép a u le ga u ch e, m ou vem en t
q u i d ér ob a it à d em i son vis a ge a u x d eu x cau seu r s.
— Ou i, Belle.
— U n e en fa n t , Bia ise.
— Sa r ép on se à lu i. M ais en fin , M ad elon , elle
a vin gt a n s, cette en fa n t.
— Mon D ie u ! c ’est vr a i. E t q u ’a r ép on d u F r a n
cis qu a n d vou s lu i a vez p a r lé de ce p r ojet , qu i,
m a in ten a n t qu e j ’y p en se, eû t été si p a r fa it em en t
r éa lisa b le ?
— Ce q u e vou s a vez r épon d u vou s-m êm e : « Un e
en fa n t . »
— M ais 11e lu i a vez-vou s p oin t fa it l ’ob jection
q u e vou s ven ez de m e fa ir e, Biaise ?
— P a r d o n ; et il m ’a r ép on d u , a vec a ssez de sa
gesse, qu e Belle, p a r son ign or a n ce, son in ca p a
cit é en tou tes ch oses, 11’ét a it , à t ou t p r en d r e et
m a lgr é son â ge, q u ’u n e vé r it a b le en fa n t. J e 11e vou s
com p ren d s p a s, M ad elon , d e 11e p as es sa ye r de la
d égo u r d ir u n p e u ; n ’en fer ez-vou s p as au m oin s
u n e b on n e p et ite m én a gèr e ? Un e fille d e cet Age
11e d oit p as p a sser son tem p s à ca r esser u n ch ien
et à so ign er des fleu r s ; c ’es t u n e a b su r d it é. Cette
n u llit é, m a ch èr e, n u ir a for t à son ét a b lissem en t ;
11’y a vez-vou s d on c ja m a is p en sé ?
— N ou s la tr ou von s bien a in si p ou r n ou s, d it
M lle M ad elon a vec 1111 sou p ir ; m ais il est cer tain
qu e je com m en ce ti m ’in q u iét er p ou r l ’a ven ir . Nou s
11e d evon s p as l ’a im er a vec égoïsm e, et n ous som
m es si vie u x, d ’a illeu r s, q u ’elle a u r a, p lu s que
tou te au tr e, besoin d ’u n e fa m ille. La p a u vr e en
fa n t 11’a ja m a is p u com p r en d r e q u ’il fû t n éces
�132
P E T IT E
BELLE
sa ir e d e s ’in s t r u ir e 'e t je m e su is la ssée de la t ou r
m en ter . C ’e s t é ga l, qu a n d je p en se q u e lle e û t pu
ép ou ser F r a n cis, je r egr et t e de n ’a vo ir p a s t en u
bon de n ’a vo ir p a s e xige q u ’e lle con t in u â t ses
leçon s q u ’elle t r a va illâ t , q u ’elle se m êlâ t d u m é..¡f.re Le go û t fû t p eu t-êtr e ve n u , car elle est cer
t a in em en t t r ès in t elligen t e. M a is il la vo ya it a gir
en en fa n t , et , com m e n ou s, il s est h a b itu e a la
r ega r d er com m e u n e en fa n t. 11 l ’aim e bien , p ou r
t a n t.
_ H l ’a im e b ea u cou p , m ais com m e on au n e u n e
fleu r , u n jo li jou et , u n e ge n t ille en fa n t. C ’est fin i ;
p a r lon s m a in t e n a n t d e l ’a ffa ir e de l ’exp r op r ia tion ,
s ’il vou s p la ît .
.
I l d ér ou la u u la r ge p a p ier t im b r e, e t le m it sous
les ye u x de la vie ille d em oiselle.
— Allo n s p r ès d e la fen êtr e, d it -elle ; d ’ici je 11e
vois a b solu m en t q u e d u n oir su r d u b lan c. Dou
cem en t, d ou cem en t, vou s a llez r éveiller Belle, q u i,
D ie u m er ci, con t in u e à d or m ir com m e u n e sou ch e.
M. Bia ise, q u i s ’é t a it le vé a ssez b r u squ em en t,
p r it a vec p r éca u t io n d e u x ch a ises e t les p or ta p r ès
d e la fen êtr e.
,
L ’en tr et ien d u r a lon gt em p s, e t cep en d an t Belle
florin a it en cor e q u a n d M. Ler o u x s o r t it de sa
ch a m b r e en d isa n t à M lle Mad elon :
_ Cet t e p et it e r ép a r e la r gem en t le tem p s p er d u ;
son r é ve il, vou s le ver r ez, sera u n e vér it a b le résu rrcc^ ion . ^ ^ r u it ci c cet t c vila in e p or te l ’a r é
ve illée, m u r m u r a M lle Mad elon en vo ya n t Belle
r em u er su r son fa u t e u il et sou lever len tem en t scs
b la n ch es p a u p ièr es.
.
_ N ’a i-je p a s a ssez d or m i, m a t a n t e ? r ép on d it
la jeu n e fille en éca r ta n t les ch eveu x q u i voila ien t
SO!L O h Vce r t a in e m e n t ; vo ilà d e u x bon n es h eu r es
ente tu n ou s as q u it t és. E h bien , com m en t te t r ou
ves-tu m a in t en a n t , m on en fa n t ?
— Bea u cou p m ie u x; m a is vou lez-vou s q u e je
111e gu é r is s e en tièr em en t, e t p ou r tou jou r s, 111a
taU^e! i :c le Ve u x, 111a fille ! s ’écr ia M lle M ad elon
en se r a p p r och a n t a vec em p r essem en t d e Be lle ;
q u e ' fa u t-il fa ir e p ou r cela ?
.
Belle p osa su r l ’ép a u le d e sa t a n t e sa m a in d éli
ca te e t fixa su r elle son r ega r d a im a n t, d on t l ’e x
p r ession ét a it , q u a n d elle le vo u la it , t o u t à fa it
ir r és ist ib le .
,
,
— Il fa u t m e p er m et tr e d e r etou r n er d a n s m on
p a ys , d e r evoir 1n m er , d it-elle n on san s tr em bler
�P E T IT E
BELLE
133
u n p eu . M lle Cla r a m e d on n er a b ien l ’h o sp it a lit é
p ou r q u elq u es m ois.
U n n u a ge p a ssa su r la figu r e d e M lle M ad elon .
Le d ésir q u ’ép r ou va it Belle de les q u it t er b lessa it
en elle ce se n t im en t u n p eu p er son n el q u i n e s ’ét e in t en tièr em en t qu e d an s les âm es d ’é lit e, p a r
fa item en t ép u r ées p a r l ’h a b itu d e d u sa cr ifice.
Sa n s se l ’a vou er p eu t-êtr e, elle é t a it m êm e u n
p eu ja lo u se d e M lle Cla r a , qu e Belle s ’é t a it m ise
à beau cou p aim er .
— Qu elq u es m ois ? d it -elle d ’u n t on de r ep r och e.
— Oh ! je vou s p r om et s de 11e p a s p er d r e m on
t em p s, r ep a r t it Belle vive m e n t ; je t r a va ille r a i, m a
t a n te, j ’essa yer a i d e t r a va ille r , et, a jou ta -t-elle
a vec u n a ssez t r is t e sou r ir e, je vou s r evien d r a i sa
va n te p eu t-êtr e.
— Ah ! si t u t r a va ille s , c ’est a u t r e ch ose, m u r
m u r a M lle M a d elon , q u i se r a p p ela son en tr etien
a vec M. Ler o u x.
— Ain s i d on c vou s m e p er m et tez d ’a lle r ch er
ch er là-bas la sa n té, et m êm e u n p eu d ’e s p r it ?
con t in u a Belle d ’u n a ir r êveu r .
— C ’est le bon D ieu q u i d on n e l ’es p r it , m a fille,
e t il 11e t ’a p o in t o u b lié e ; m a is si t u ve u x abso
lu m en t n ous q u it t e r ...
— P ou r r even ir , 111a t a n te, d it Belle a ffectu eu
sem en t.
— A n otr e â ge, m on en fa n t , 011 n ’est p a s t ou
jo u r s sû r d e r evoir le s ge n s q u i n ou s q u it t e n t ;
jn a is ce n ’est p as de n ou s q u ’il s ’a git , c ’est d e t oi.
Va d on c ch ez M lle Cla r a , p u isq u e tu le d ésir es.
— M er ci, d it Belle a vec effu sion .
E t e lle a jou ta :
— J e va is lu i écr ir e a u jo u r d ’h u i m êm e.
— J e cr oya is q u e t u n e sa va is p as bien écr ir e,
m on en fa n t.
— Oh ! u n p eu , d it Belle en r ou gissa n t ; je sa u
rai t ou jou r s b ien écr ir e à M lle Cla r a , q u i co n n a ît
tou t e m on ign or a n ce.
M lle Mad elon son n a O live , et, cin q m in u tes p lu s
t ar d , Belle a va it su r ses ge n o u x t ou t ce q u ’il fa l
la it p o u r écr ir e.
E lle p r it la p lu m e sa n s h ésit er , et t r a ça d ’u n e
écr it u r e ir r égu lièr e, t r em b lée, in for m e, les q u el
qu es lign e s su iva n t e s :
« M a d em oiselle,
« M. F r a n cis est p a r ti p ou r P a r is. M a t â ü ïé m e
p er m et d ’a ller vou s voir , vou s, P ilo t e et la m er .
Vo u lez-vou s m ’e n vo ye r ch er ch er ? J e vou s p r om ets
de 11e p as êtr e gên a n t e ; et si vou s d ésir ez eu core,
�'1 3 4
P E T IT E
BELLE
com m e a u t r efois, m e fa ir e t r a va ille r , j ’essa yer a i
J e vou s p r om ets d ’essa yer sér ieu sem en t. Vou s
m ’a vez sou ven t d it qu e s ’in str u ir e, c’est ch a sser
l ’e n n u i; je ve u x essa yer de ce r em èd e, n ’en a ya n t
p oin t d ’a u tr e à m a d isp osit ion . Ici la h on te m e
p r en d , et je n e sa is q u elle fa t igu e et q u elle p a
r e ss e ; ch ez vou s, je n ’a u r a i p a s h on te.
« E n voyez-m oi ch er ch er , je vou s en p r ie si vou s
m ’a im ez en cor e. J e vou s a im e m a in ten a n t b ea u
cou p , et je vou s ser a i b ien sou m ise.
« I s a b e i j .e . »
à
M Û ! fîa ?lc1on ?^ rC’
C"C,,Cl° ** ‘“ " il ' * H “ - '
—
Ch èr e t a n te, m et tez l ’ad r esse, d it -elle- les
em p loyés d e la p oste r ir a ien t de m on écr itu r e
M lle M ad elon é cr ivit l ’ad r esse, d ’un e b elle et
la r ge écr it u r e cu r sive, et O live p a r t it en b oita n t
p ou r a ller je t e r a la p oste cette lettr e où ét a ien t
con sign és les en n u is et les d ésir s de p et ite Belle
XXII
Ren n es n e b r ille pas p a r ses églises. Un e des
r jlu s a n cien n es, et a u ssi u n e des p lu s h u m b les,
est celle de Sa in t -Au b in . Sa in t -Au b in ét a it , le lec
t eu r san s d ou te l ’a ou b lié, la p ar oisse de la fa m ille
Rin d eb a u d . Ver s le m od este tem p le se d ir ige a it
u n d im a n ch e m a t in un gr ou p e q u i a t t ir a it la cu
r iosit é des p a ssa n ts. E n tr e d eu x vie ille s fem m es
m a r ch a it a vec len t eu r u n e jeu n e fille. Sa d ém ar
ch e sa p â leu r , m on t r a ien t évid em m en t q u ’u n
oracre a va it p assé su r cette fleu r de p r in tem p s,
fleu r ch a r m a n te, m ais 1111 peu la n gu iss a n t e en core.
C ’é t a it p et ite Belle, con valescen te, m ais bien
ca r elle 11’a va it r eçu au cu n e r ép on se d e
M lle Cla r a , ce q u i l ’a ffecta it pr ofon dém en t.
I
es tr ois fem m es a llèr en t s a gen ou iller , d eva n t
1111 an tel la t ér a l, su r des ch aises de l ’asp ect le p lu s
vén ér a b le q u i p or t a ien t , écr it en gr osses let tr es,
su r leu r accou d oir u sé, le nom de Rin d eb au d .
E lle s se tr ou vèr en t a in si sép ar ées de la n ef p r in
cip a le p a r un p ilie r m assif. Dan s cette n ef il y
a va it fou le, et, d an s cette fou le, u n h om m e d on t
la vu e eû t fa it b a t tr e le cœ u r de Belle.
C ’ét a it 1111 v i e i l l a r d r obu ste, en h a b it râp é, qui
p r i a i t d évotem en t
d eu x ge n o u x, en fa isa n t g lis
ser en tr e ses
ca lleu ses les gr a in s de bois
d ’u n r usticm e ch a p elet. Qu a n d la m esse fin it, il
s e T v a
î S a d eva n t l ’au tel sa tête b la n ch ie, et
m
a
i n
s
�P E T IT E
BELLE
135
so r t it en fa isa n t son n er su r les d a lles les ta lon s
fer r és d e ses sa b ots. U n e fois d eh or s, il r ep la ça
su r sa t ête son ch a p ea u d e t oile cir ée q u ’il t en a it
a p la t i con tr e son br a s, et, e xh ib a n t u n p a p ier
cr a sseu x, il le m on tr a à la p r em ièr e p er son n e q u i
p a ssa p r ès de lu i.
C ’ét a it u n e jeu n e et ge n t ille ou vr ièr e. E lle p r it
com p la isa m m en t le p a p ier et lu t tou t h a u t :
— M a d em oiselle R in d eb a u d , p la ce des Lices.
' — Su ivez-m oi, m on b r a ve h om m e, d it -elle en
sou r ia n t ; je p a sse p a r la p la ce d es Lices, et je vou s
m on tr er a i la m aison de M lle M ad elon .
Le vie u x m a t elot fit u n sign e d ’a ssen t im en t et
s u ivit la jeu n e fille, q u i le con d u isit en effet visà -vis d e la m a ison à la glycin e , et lu i d it :
— C ’est là.
Le vie illa r d la r em er cia et a lla à la p or t e : il
l ’o u vr it , sa n s a vo ir l ’id ée de sou lever le lou r d
m ar tea u de fer q u i s ’y r o u illa it d ep u is t a n t d ’a n
n ées, et il en tr a d an s le m a ga sin . M. M ich el s ’y
t r o u va it seu l. Ou l ’a va it r evêt u d e ses h a b its d e s /
d im a n ch es, et 011 a va it tou r n é son fa u t e u il ver s la
ch em in ée, d an s la q u elle b r û la it u n p e t it feu .
A l ’en tr ée d u vie u x m a t elot il se tou r n a à dem i
ver s la p or te et d em an d a :
— E st-ce t oi, O live ?
Un e vo ix r au q u e r ép on d it :
— Bon jou r , m o n sieu r ; com m en t vou s portezvou s, com m en t va la sa n té ?
M. M ich el le r ega r d a a vec éton n em en t.
— E t la p et it e Belle, m on sieu r , com m en t va
p et ite Be lle ? r ed em an d a le m atelot.
M. M ich el p la ça u n e m ain d er r ièr e son or eille
d roite.
— Le bon h om m e a l ’ou ïe d u r e, il p a r a ît , m u r
m u r a p h ilosop h iq u em en t le visit eu r .
E t , se r a p p r och a n t d e lu i, il cr ia :
— P e t it e Belle va -t-elle b ien , m on sieu r ? J e
vien s ch er ch er p et ite Belle.
La ch ose p a r tit si ét r a n ge à M. M ich el, q u ’il
p en sa q u ’il a va it m a l en ten d u .
— Mad elon va r even ir , d it-il.
E t il se r em it t r a n q u ille m e n t à lir e.
„
Le vie u x m a t elot r ega r d a a u tou r de lu i a vec
éton n em en t, et, vo ya n t q u ’il n ’y a va it p er son n e
q u i p û t a u t r em en t lu i r ép on d r e, il s ’a ssit de l ’au
tr e côté d e la ch em in ée. 11 a t t en d it p a tiem m en t
u n e d em i-h eu r e; ce tem p s p a ssé, il h och a la tête,
et p r it, d an s la p och e de son gile t , sa cou r te p ip e ;
il la b ou r r a, et il se p r ép a r a it à l ’a llu m er qu an d
O live p a r u t su r le se u il d u m a ga sin .
�,g 6
P E T IT E
BELLE
E lle s ’a r r êta st u p éfa it e en a p er ceva n t u n h om m e
a u i in s t a llé vis-à -vis de son m aîtr e, p r en a it tran n u iilem en t a vec ses d oigt s u n m or ceau de ch ar
bon in ca n d escen t q u ’il la is sa it r ep oser san s cr ain te
su r sa p au m e d u r cie.
_ Ah b e u ! n e vou s gen ez p a s, vou s, de ven ir
en fu m er n otr e m a ît r e com m e ça ! d it-elle d ’u u ton
gr on d eu r .
.
E t se d étou r n a n t vivem en t :
_ j e sa va is b ien qu e vou s n ’a u r iez p as eu l ’eso r it de fer m er la p or te, m a m ’zelle, ajou ta-t-elle.
Gr â ce à vou s, M. M ich el a u n e d rôle de com p a
gn ie . R ega r d ez p lu t ô t .
.
E t elle s ’éca r ta p ou r la isser voir le bon h om m e.
Celu i-ci a va it a u ssi levé les ye u x ver s elle. Tou t
à cou p sa for te m ain t r em b la et la issa éch ap p er
le ch a r b on b r û la n t . Au -d essu s de la t ête d ’O live
é t a it a p p a r u le vis a ge p â le de Belle.
Un d ou b le cr i se fit en ten d r e :
_ P ilo t e ! — Belle!
E t Belle cou r u t se jet er d an s les bras de Tilote.
_ Alle z fa ir e vos em br assad es un p eu p lu s loin ,
d it O live , q u i, ét a n t à là fois d ésolée et fu r ieu se
d u d ép a r t de Belle, n e p ou va it vo ir a r r iver avec
p la is ir celu i q u i d eva it l ’em m en er. Si ce tison -là
n e b r û le pas vos m ain s r ou sses, il p eu t tr ès bien
m ettr e le feu a u x p an tou fles de m on sieu r .
Cet t e p ar ole calm a les tr a n sp or ts de Belle. E lle
fit asseoir l ’ilot e et elle se m it à lir e la lettr e don t
j\ ét a it p or teu r . M lle Cla r a p a r a issa it tr ès h eu
reuse* de la r ésolu tion q u ’elle a va it p r ise ; elle se
m et ta it elle et sa m aison , à sa d is p o sit io n ; et,
ap rès a voir lon gt em p s ch er ch é u n e occasion de la
fa ir e ven ir à Sa in t -Br ieu c, elle s ’é t a it d écid ée à
lu i en vo yer P ilote, q u i ét a it en ce m om en t assez
in iram be p ou r fa ir e le \ o ya ge .
î l v a va it a u ssi u n e let t r e p ou r M lle Mad elon .
M lle c i ara e s sa ya it d ’ad ou cir le ch a gr in qu e la
vie ille d em oiselle n e m an q u er ait p as d ’ép r ou ver
d e sa sép ar a tion d ’a vec sa n ièce, en lu i d ém on
t r a n t com bien il é t a it im p or tan t de p r ofiter d e son
bon vou loir . « Son séjou r ch ez vou s lu i a fa it fa ire
M ilit a ir es r éflexion s, lu i d isa it-elle, h âton sous de p r ofiter <lc celt e Heure sir ie u se . e l'in it ier a i de m on m ieu x a t ou t ce q u ’e lle d oit a p
p r en d r e et elle vou s r etou r n er a très d ésir eu se de
con tin u er ses étu d es et d ’a cq u ér ir ce q u i lu i
m M lie°M a d elo n p ou ssa un gr os sou p ir , et d it à
Belle :
f .,
— Qu an d p a r t ir a s-t u , m on en fa n t ?
�P E T IT E
BELLE
*37
— Qu a n d vou s vou d r ez, m a t a n te, r ép on d it
Belle d ’u n ton sou m is.
— 11 fer a beau p êch er d em ain , Belle, d it P ilote
en essa ya n t de r ega r d er le ciel p a r les ca r r ea u x.
— Belle n e p a sser a p lu s son tem p s à p êch er ,
P ilote, r ép on d it M lle M ad elon a vec u n e cer tain e
m a je s t é ; ce u ’est pas p ou r cela qu e je la r en voie
à Sa iu t-Br ieu c.
— Oh ! M lle Cla r a m e p er m et tr a b ien d ’a ller
u n e fois d an s vot r e b ar qu e, s ’écr ia Belle en r e
ga r d a n t ten d r em en t P ilote, d on t les ye u x a tt r ist és
l ’in t er r ogea ien t . Va -t-elle t ou jou r s à P e a u , la p a u
vr e vie ille M o u e t t e ?
— To u jou r s, Belle, et la sem a in e d er n ièr e, à
vo t r e in t en tion , j ’a i r ep ein t l ’a va n t en b elle cou
leu r b leu e. J ’ai a u ssi fa it u n e jolie r am e bien fin e,
d on t la p oigu ée r on de sera d ou ce à votr e m ain .
Mais vou s n e sa u r ez p lu s r am er p eu t -êtr e? ajou ta-t-il eu h ésit a n t .
— Ou 11’ou b lie p as cela, m on vie u x P ilote, vou s
ver r ez com m e je lèver a i m a r am e. Où est Gareà-toi, O live ? P ilote n e l ’a pas vu .
— Da n s la cu isin e, je p en se, a vec Ron r on , cou
ch é en t r a ver s su r ses or eilles. Ils d evien n en t en fin
am is, com m e vou s sa vez.
— Ch ez Ron r on , c ’est u n ca lcu l, r em ar qu a
M lle M ad elon ; Gar e-à-toi a le p oil tou ffu , cela r é
ch au ffe m on vie u x ch at.
E t elle a jou ta , en r ega r d a n t Belle :
— Qu e ve u x-t u ! il est vie u x, et les vie u x son t,
d it-on , b ien égoïstes.
— Oh ! p as tou s, m a t a n te, r ép on d it Belle a vec
son p lu s d ou x sou r ir e.
— T u tr ou ves ? c ’est bien a im a b le à toi. Mais
si O live a lla it fa ir e m a n ge r q u elq u e ch ose à ce
p a u vr e P ilo t e ?
— C ’est vr a i, il est à jeu n , je p a r ie. Allo n s fa ir e
m a n ger P ilote.
E lle p r it le br a s de sa t an te, et ils p a ssèr en t
tou s d an s la cu isin e. Gar e-à-toi ét a it en effet cou
ch é d an s 1111 coin de la va ste ch em in ée, et Ron
ron s ’a llo n gea it com m od ém en t su r son cou p u is
san t.
Qu an d la p or te s ’o u vr it , les d eu x vie u x am is
so u levèr en t leu r s p a u p ièr es.
— P a r lez-lu i, P ilote, d it Belle, je p a r ie q u ’il
vou s r econ n aîtr a à la vo ix.
— Ici ! cr ia P ilo t e d ’u n e vo ix q u i fit tr em bler
les vit r es d an s leu r s vie u x ch â ssis.
To u t le corp s de Gar e-à-toi fr ém it ; il se leva
d ’u n bon d , san s se sou cier de R ou to n j q u i r etom ba
�>38
P E T IT E
BELLE
d in s les cen d r es, cou r u t à P ilo t e , et, se le va n t d e
b ou t p osa ses p a tt es de. d e va n t su r les ép a u les
d u vie il liom m e, et se m it a lu i léch er le vis a ge ,
en p ou ssa n t de p e t it s h u r lem en ts étou ffés q u i e x
p r im a ien t éloq u em m en t tou te sa joie.
P ilo t e a p im va sa jou e su r le m u sea u d u ch ien
et p a ssa une m a in r u gu eu se su r sa gr osse t ete
a vec n on m oin s d e sa t isfa ct ion .
__ A b as m ou b r a ve ! d it -il en fin ; t u m e fa is
tr em b ler su r m es vie ille s jam b es. A b a s !
_
Ga r e-à -toi ob éit , et r etou r n a vers la ch em in ée,
d a n s la q u elle Ron r on , les m ou sta ch es h er issees,
l'a t t e n d a it en gr o gn a n t .
—
Allo n s d eh or s, q u e je ch a u ffe la sou p e de
P ilo t e 1 d it O live en b r a n d issa n t les p in cett es. R e
ga r d ez ce vie u x r a n cu n ier , m a d em oiselle; il n ’a
p a s p u s ’em p êch er d e d on n er u n cou p de p a tt e
à Ga r e-à -toi.
Ron r on ve n a it en effet d 'in flige r cette p u n it ion
à Ga r e-à -toi, q u i a lla bien vit e se r éfu gier en tr e
les ja m b es d e P ilo t e .
.
M lle M ad elon r ega r d a it d ’u n a ir p en sif O live
va q u er a u x p r ép a r a t ifs d u d éjeu n er . To u t à cou p
cile se tou r n a ver s Belle :
_ T u n e ser a is sa n s d ou te p a s fâ ch ée d e p a r t ir
aUiou r d ’h u i ? fit -e lle ; va fair e tes m a lles, m on en
fa n t - t u p ou r r as p r en d r e le t r a in de on ze h eu r es,
afin ’d e n e p a s a r r iver de n u it a u Lé gu é .
Belle n e se le fit p a s d ir e d eu x fois. Ren n es lu i
p esa it Ren n es l ’e n n u ya it ; il fa lla it q u ’elle q u it t â t
R en n es et q u ’elle a llâ t r evoir la m er et son p a ys.
Q u a n d vin t le soir , les tr ois vieilla r d s se r etr ou
vè r en t se u ls d a n s le vie u x m a ga sin .
_ rc cr ojs t ou jou r s en ten d r e son p a s, d isa it
O live en sou ffla n t le feu a vec u n e sor te de r age.
P ou r q u oi l ’a voir la issée p a r t ir ,m a d e m o is e lle ?
_ je su js tou jou r s su r le p o in t de d em an d er où
est r estée Belle, a jou ta M. M ich el a vec u n e tr is1Cm 1 1e^ Madeion , a ssise à sa p la ce or d in a ir e, t en a it
à d em i fer m é son a n t iq u e for m u lair e, e t r ega r d a it
va gu e m e n t au d eh or s.
n
_ t c p a va is b ien p en sé, m u r m u r a -t-elle : u n e
fleu r n e p o u va it lo n gt em p s a im er à vivr e ici.
E P ILO GU E
Un jeu n e h om m e r em on ta it un m a t in le bou leVas î n ScOsUime d e voyage a ccu sa it un P a r isien , ou
d u m oin s u n h om m e h a b it a n t I a r is. La m ode,
�P E T IT E
BELLE
139
jiêm e m a scu lin e, com m en ce tou jou r s p a r s ’essa yer
d an s la ville ca p ita le d e sou r oya u m e, et, qu elqu e
p or tée à l ’ém u la tion qu e soit u n e ville de p r ovin ce,
elle m et q u elq u e tem p s à im it er d an s tou te sa n ou
vea u t é, et p a r fois clans tou te son ét r a n get é, la
m od e du jou r . Au ss i un h om m e ou u n e fem m e h a
b it a n t P a r is p r od u isen t-ils tou jou r s u n cer tain ef
fet en d éb a r q u a n t d an s u n e ville un p eu éloign ée
d e la ca p ita le. Le vo ya ge u r a t t ir a it d on c l ’a tt en
tion d es p a ssa n ts ; n ia is il n ’y p r en a it p as ga r d e.
Il m a r ch a it, r ega r d a n t les jolis h ôtels qui s ’éle
va ien t à sa d r oite et à sa ga u ch e, et s 'a r r ê t a it p ar
fois tou t h ésit a n t . E n fin il a r r iva d eva n t u n e de
ces gr a cieu ses con str u ction s de fa n t a isie q u i de
vie n n e n t à la m ode a u ssi, et q u i d on n en t à u n e
ville l ’a sp ect n eu f et r ia n t.
— Qu i d em eu re clans cct h ôtel ? d em an d a-t-il à
d es ou vr ier s q u i scia ien t d u tu ffeau .
— M. Bia ise Ler o u x, m on sieu r .
Le jeu n e h om m e le va les ye u x ver s le p et it
p a la is, où r ieu 11e m a n q u a it : fr on ton scu lp t é, b a l
con à jou r , t ou r elles éléga n tes, et t ou t cela p la cé
au m ilieu d ’u n ja r d in n a issa n t , m ais d éjà ver
d oya n t et d essin é a vec beau cou p de goû t .
— Allo n s, m u r m u r a -t-il, il fa u t b ien qu e je le
cr oie.
E t il m on ta le p er r on . Le ve st ib u le é t a it d éser t.
11 r ega r d a au tou r de lu i, et, cr oya n t en ten d r e u n
b r u it d e vo ix clans u n a p p a r tem en t voisin , il m ar
ch a ver s u n e porte du fon d et l ’o u vr it . Il se tr ou va
d an s u n e sa lle à m a n ger m a gn ifiq u em en t et cla s
siq u em en t m eu blée en vie u x ch ên e, et, de ce sa
lon , d on t les p or tes ét a ien t ou ver tes à d e u x b a t
ta n ts, il p u t ad m ir er u n e en fila d e d ’ap p a r tem en ts
d on t les h a u tes gla ces r eflét a ien t le lu xu e u x
am eu b lem en t. Il p u t m êm e a p er cevoir , à l ’au tr e
ext r é m it é de la m aison , trois p er son n es en l ’h on
n eu r d esq u elles san s d ou te s ’ét a ien t ou ver tes les
p or tes, et qu i m a r ch a ien t len tem en t, in sp ect a n t
m in u tieu sem en t les a p p a r tem en ts.
C ’éta it M. Bia ise Le r o u x, le co n seiller Da u m er
et M lle Sop h ie, d on t les gla ces m u lt ip lia ie n t la
lou r d e et b elle p er son n e.
M. Ler o u x, vêtu a vec u n e éléga n ce t ou t à fa it
in u sit ée, fa isa it r em ar qu er a vec com p la isa n ce les
b ea u tés de d éta il. .Son d oigt se le va it ver s le p la
fon d p ou r in d iq u er a u x ye u x ter n es de M lle So
p h ie la gu ir la n d e d élica t em en t fou illée qu i en or
n a it les con tou r s ; il s ’a r r êt a it au -d essou s du
ta b lea u de p r ix ap p en d u d an s l ’en d r oit le p lu s fa
vor ab le p ou r le fa ir e bien r ess or t ir ; d eva n t ch aqu e
�, p
P E T IT E
BELLE
■enêtre il fa is a it u n e lia lt e , afin san s d ou te de la is
ser a d m ir er la p e r sp e ct ive ; il a va it u n m ot p ou r
ch a q u e m eu b le, u n e r éflexion p ou r ch a q u e ob jet,
e t a ch a q u e p a s, u n e e xp r essio n d e p lu s en p lu s
ad’m ir a t ive se p e ign a it su r le vis a ge m or u e et r é
g u lie r d e M lle Sop h ie.
D a n s u n d e ses m ou vem en t s, M . Le r o u x se
t ou r n a ver s l ’a p p a r t em en t d on t le jeu n e h om m e
sem b la it n e p as vo u lo ir fr a n ch ir le seu il. U n éton
n em en t vr a i se p e ign it su r ses t r a it s, et il lu i sou
r it de loin . Le jeu n e h om m e, se vo ya n t d écou ver t,
s ’a va n ça a u -d eva n t de M. Le r o u x, q u i s ’a va n ça it
ver s lu i. Les d e u x h om m es éch a n gèr en t u n e cor
d ia le p o ign ée d e m a in .
T
— F a u t - il vo u s p r ésen t er m on n eveu ? d it M. L e
r ou x en se t ou r n a n t ver s les visit eu r s.
_ C ’est in u t ile, d it le con seiller Da m n er en ten
d a n t la m a in au jeu n e h om m e q u i s ’é t a it d écou
ver t . E n fin , on vou s r evoit, m on ch er F r a n cis !
C ’ét a it F r a n cis, F r a n cis u n p eu vie illi, u n p eu
u sé p a r le t r a va il, p a r les sou cis, p a r les giga n
tesq u es effor ts qu e fa it l ’a r t ist e ja lo u x de sor tir
de la fou le ; m ais sin gu lièr e m en t em b elli p a r cette
exp r e ss io n à la fois calm e, h a r d ie et r a yo n n a n te,
q u i r évèle u n a r t ist e sé r ieu x a r r ivé a u p r em ier
su ccès.
M lle Sop h ie le r ega r d a it a vec u n sin cèr e éton n e
m en t. E lle n e se r en d a it pas b ien com p te d u ch a n
gem en t q u i s ’ét a it op ér é en lu i ; m ais elle le t r o u
va it de tou s p oin t s ch a n gé à sou a va n t a ge : lu i
l ’a va it r ega r d ée a vec u n e p r ofon d e in d iffér en ce; à
sa vu e sou cœ u r é t a it r esté p a r fa it em en t ca lm e, et
il a va it m êm e sou r i à la p en sée de ce q u ’elle a va it
ét é p ou r lu i d a n s le passé.
— Vo u s n e n ou s gâ t e z p a s, m on sieu r l ’a r t ist e,
r ep r it M. D a u m e r ; il m e sem b le q u ’il y a lo n g
t em p s qu e vou s êtes p a r t i d e Ren n es.
_ D e u x a n s, m on sieu r .
_ U t VOUs u ’y êtes p a s r even u u u e seu le fois
d e p u is ?
— N on , m on sieu r .
— I n gr a t ! vo ilà ce q u e c ’cs t qu e d e d even ir cé
lèb r e.
.
— I l n ’y a p a s d ’in gr a t it u d e, m on sieu r , r ép on
d it gr a ve m e n t F r a n cis. Qu e la issa i-je à Ren n es,
en d é fin it ive ? u n e tom be, r ien d e p lu s
E t son r ega r d fr oid h eu r ta le r ega r d fr oid de
M lle Sop h ie.
, . ,
,
,,
M lle So p h ie é t a it fem m e, p a r t a n t d ou ée d ’u n e
cer t a in e d ose d e p e r s p ica cit é ; elle se n t it q u ’elle
�P E T IT E
BELLE
141
ét a it com p lètem en t ou b liée, et p r it son a ir le p lu s
r ogu e et le p lu s en n u yé.
—• As -t u fa it p or t er t es b a ga ge s ici? d em an d a
M. Le r o u x.
— N on , m on on cle. J e n e sa va is p a s tr op où se
t r o u va it vot r e n ou velle d em eu r e.
— J e cr oya is t ’a voir d on n é m on ad r esse.
— Non ; vou s m ’a viez seu lem en t a ver t i qu e vou s
a vie z q u it t é la vie ille m aison .
— T u va s d on c êtr e o b ligé d e r et ou r n er à l ’h ô
t el ? Ve u x-t u qu e j ’y en voie u n de m es ge n s ?
Ses g e n s ! F r a n cis d issim u la u n sou r ir e. T o u t ce
q u ’il vo ya it eu ce m om en t l ’éb a h issa it .
— J e vou s r em er cie, d it -il ; je ver r a i p lu s tar d ,
ou j ’ir a i m oi-m êm e. M a is je n e ve u x p as vou s
gên er p lu s lon gt em p s.
— Tu n e n ou s gên es p oin t . J e fa isa is vis it e r m a
p et it e m a ison à M lle Sop h ie, q u i se con n a ît eu
éléga n ce et en ch oses d e bon goû t , et q u i a bien
vou lu ve n ir m e d on n er son a vis su r l'a m eu b le
m en t d ’un bou d oir d on t je n e sa va is eu vér it é
com m en t sor tir .
— Oh ! m on on cle, vou s êtes m od este, d it F r a n
cis en jet a n t u n coup d ’œ il a u tou r d e lu i. Qu a n d
on a si b ien r éu ssi, 011 n e d oit p lu s d ou ter d e soi.
— T u t r ou ves d on c m a p et it e m a ison jo lie ?
— Ch a r m a n t e!
— Allo n s , j ’en su is b ien a ise, d it M. Le r o u x en
se fr o t t a n t le m en ton , su iva n t sa vie ille h a b itu d e.
M lle Sop h ie a bien vou lu t ou t a p p r ou ve r ; Da u m er
a u ssi, et t oi, m on illu st r e a r t ist e, t u p a r t a ge s leu r
op in ion . J e ser a is bien d ifficile, en effet, si je n e
m e m on t r a is p as u n p eu sa t isfa it .
— Vou s p ou vez l ’êtr e, m on on cle, d it F r a n cis ;
vou s a vez fa it là p r esq u e u n e œ u vr e .d ’a r t. A b ien
tôt !
Il sa lu a le con seiller e t sa fille, et sor tit.
M a ch in a lem en t il r em on ta la r u e. A sa d r oite
s ’é leva ien t tou t en soleillés les gr a n d s ar b r es d u
Th a b or . Le Th a b or , p ou r F r a n cis, c ’ét a it u n vie il
am i. P en d a n t d ix a n s, il a va it p r om en é sou s ses
fr a is om b r a ges ses r êves d ’a ven ir et ses in sp ir a
tion s d ’a r t ist e ; qu a n d il ét ou ffa it d an s son a tm o
sp h èr e ép a isse, il y a lla it r esp ir er à l ’a ise, se r a
fr a îch ir le fr on t et le cœ u r . 11 vo u lu t se m on tr er
r eco n n a issa n t , et, se t r o u va n t si p r ès d u ja r d in , il
y en tr a . Ap r ès a vo ir er ré q u elq u e t em p s au h a
sar d , il ch er ch a la p lace qu i ét a it sa p lace de p r é
d ilect ion a u t r efois, un ban c à d em i cach é p a r les
arb res et p a r le fe u illa ge tou ffu d es a r b u stes qu i
cr oissa ien t à l ’eu tou r . Ses sou ven ir s r even a ien t eu
�142
P E T IT E
BELLE
fo u le ; p en d a n t u n e h eu r e il n e vé cu t q u e d an s le
p a ssé. C ’é t a it là q u ’il a va it si sou ven t r éfléch i a u x
m oyen s d ’éch a p p er à son on cle et à l ’ét u d e; c ’ét a it
là q u ’il ét a it ve n u le d im a n ch e a tten d r e M lle Dau 111er, q u i p a ssa it m a jestu eu se, sou r d e à la m u siqu e
et a u x b r u it s h a r m o n ieu x de la n a tu r e, m ais très
occu p ée de l ’efTet qu e p r od u isa it sa colossale
b e a u t é ; c ’é t a it là q u ’il a va it n ou r r i cette p assion
ch im ér iq u e d on t il sou r ia it m a in ten a n t , et q u i
11’a va it je t é a u cu n e r acin e p r ofon d e d an s son cœ u r ;
c ’é t a it là q u ’il a va it cr éé M ign on , cet t e œ u vr e de
ch o ix q u i, en lu i ou vr a n t les p or tes d e l ’E xp osit io n , lu i a va it p r ép a r é u n e r en om m ée; c ’ét a it là
a u ssi q u ’il a va it am en é cette en fa n t p ou r la q u elle
il a va it ép r ou vé un in t ér êt très vif, m ais qu i ét a it
r estée p ou r lu i p et ite Belle. I l se la r a p p ela it le
jo u r m êm e de son a r r ivée à R e n n e s ; il la r e vo ya it
a vec sa t oilet t e ét r a n ge et d isgr a cieu se, a vec sa
tou r n u r e u n p eu r u st iq u e, sa b ea u té n a issa n te,
m a is sa u va ge . E11 p en sa n t à Belle, à son affection
n a ïve p ou r lu i, a u x vifs r egr et s q u ’elle a va it
ép r ou vés de son d ép a r t , il r essen t it sou d ain un
vio le n t d ésir de la r evoir et il se leva p ou r p a r t ir ;
m a is u n gr ou p e n om b r eu x a r r iva it sous l ’allée
ju sq u e-là solita ir e, et, cr a ign a n t d ’êtr e ar r êté p ar
d es con n a issa n ces, il se r a ssit p ou r le la isser p a s
ser. Un vie u x m on sieu r et u n e d am e â gée p r écé
d a ien t u n vé r it a b le essaim de jeu n es filles qu i,
p a r le h a sa r d d ’u n e r en con tr e, s ’a r r êt èr en t vis-àvis d e F r a n cis . P en d a n t q u e les p a r en ts s ’en tr et e
n a ien t a vec la p er son n e q u i les a va it cr oisés, les
jeu n es filles for m èr en t u n r on d et se m ir en t à
ca u ser de cet a ir gr a cieu sem en t a ffair é q u i leu r est
p r op r e. Com m e elles 11e se cr oya ien t p a s obser
vées, elles a gis s a ie n t en tou te lib er té, et le seu l
jeu d e leu r p h ysion om ie m ob ile a m u sa it le sp ec
t a t eu r cach é.
.
Au p r em ier r ega r d , Lr a n cis a va it t r o u vé l ’en
sem b le ch a r m a n t ; a u secon d , son œ il d ’a r t ist e
d is t in gu a celle qu e sa bea u té et sa d ist in ct ion
m et ta ien t t ou t à fa it h ors r a n g. Cet t e jeu n e fille,
m ise a vec u n e éléga n ce d ’un go û t ir r ép r och ab le,
se co n t en ta it de sou r ir e à ce q u e d isa ien t ses com
p a gn es Le p lu s sou ven t scs gr a n d s ye u x sér ieu x
er r a ien t a u tou r d ’elle. E lle r ega r d a it p en sivem en t
les a r b r es, les fleu r s, le ciel, et cette jeu n e figur e
a va it u n e exp r ess ion à la fois n a ïve et r éfléch ie,
q u i la r en d a it t o u t à fa it sym p a th iq u e.
F r a n cis la r ega r d a lon gt em p s d e loin .
t E lle r essem b le à M ign on , p en sa -t-il, et qu an d
elle s ’éloign a a vec ses a m ies, il a jou ta : elle m e
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r a p p elle a u ssi u n peu I s a b e lle ; on d ir a it p et ite
Belle p olie, civilisée, h a b illée à la d er n ièr e m od e,
et façon n ée a u x m an ièr es d u m on de. »
Il se leva , r ia n t lu i-m êm e à l ’id ée de cette t r a n s
for m a tion im p ossib le, et p r it en tou te h â te le ch e
m in d e la p lace des Lices. Qu a n d il a p er çu t la
vie ille m a ison sou s ses ép ais r id e a u x de ver d u r e
flotta n te, son cœ u r t r e ssa illit , et, en q u elqu es
bon d s, il se t r ou va a u p r ès de la p or te q u ’il ou vr it
vivem en t . Le ta b lea u qu i s ’ét a it t a n t de fois p r é
sen t é à ses r ega r d s lu i a p p a r u t de n ou vea u :
M lle M ad elou au p rès de la fen êtr e, M. M ich el les
p ied s sou s le bu r eau , Ron r on accr ou p i con tr e u n
tas d e livr e s gr isâ t r e s, le ser in d an s sa ca ge, la
fleu r su r la ch em in ée, O live d ebou t, a tt en d a n t les
ord r es d e sa m a îtr esse, et , de p lu s, M lle Cla r a
fe u ille t a n t des b ou q u in s d an s u n coin .
Son a r r ivée su b it e fu t u n vé r it a b le cou p de th éâ
tr e. Un cr i de joië r et en t it sou s les vie ille s p ou tr es.
M lle M ad elon t r ou va des jam b es p ou r s ’a va n cer
ver s lu i : O live la issa tom ber son p a n ier , de sa i
sissem en t ; M. M ich el se le va p r esq u e d ebou t.
F r a n cis em br assa t ou t le m on d e, il se s e n t a it très
h eu r eu x.
— E t Be lle ! d em an d a -t-il, oft est Be lle ?
M lle Mad elon et M lle Cla r a éch a n gèr en t u n r e
ga r d m ys t é r ie u x.
— Vo u s n e r et r ou ver ez p lu s Belle, m on sieu r
F r a n cis, d it M lle Cla r a ga iem en t.
— Ah ! ser a it-elle m ar iée ?
— Oh f u n e en fa n t ... d it M lle M ad elon a vec u n e
cer t a in e m alice.
— I l y a d e u x an s d e cela, d it F r a n cis en sou
r ia n t.
— D e u x a n s, d ojit Belle a tr ès bien p r ofité, d it
M lle Cla r a .
— O11 fr ap p e, d it O live , c ’est elle p eu t-êtr e. Ve
n ez d on c u n peu lu i o u vr ir vou s-m êm e, m on sieu r
F r a n cis.
— Alle z, d it M lle M ad elon ; m a is em m en ez M i
ch el d an s le salon , Belle n ’aim e p as le m a ga sin .
F r a n cis a lla offr ir sou br as au vie illa r d , et ils
p a ssèr en t d an s la p ièce voisin e. Si le m a ga sin
11’a va it pas per d u u n atom e de p ou ssièr e, 011 n ’eu
p o u va it d ir e a u t a n t d u salon . Le salon a va it su b i
u n e tr a n sfor m a t ion com p lète. D e gr a n d s ca r r ea u x
y la is sa ien t en tr er la lu m ièr e à flots, et écla ir a ien t
u n a m eu b lem en t m od er n e, a u q u el s ’a jou ta ien t les
d e u x vie u x fa u t e u ils q u i, d ep u is t a n tôt q u a r a n te
a n s, 11’a va ien t p a s q u itt é les coin s d e cet t e ch e
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m in ée r a jeu n ie elle a u ssi. D u salon , F r a n cis su i
v it Ol’ive d an s u n p e t it vest ib u le su r leq u el d on
n a it u n e p or te d ’en tr ée n ou vellem en t percée. Le
m a r t ea u r et en t issa it u n e secon d e fois. F r a n cis
p or t a la m ain su r le loq u et , p u is, se r a visa n t , il
fit u n p a s en arr ièr e.
_ O u vr e z, O live , d it - il, je v e u x r e s t e r u n é t r a n
g e r p o u r vo ir s i e lle m e r e co n n a ît r a .
O live o u vr it la p or te. Sep t p er son n es, qu e F r a n
cis sa lu a à m esu r e q u ’elles p a ssèr en t et d an s les
q u elles il r et r o u va it le gr ou p e du Th a b or , en tr è
r en t su ccessivem en t. Il se d em an d a it où ét a it
Belle, qu an d la jeu n e fille a u x ye u x sé r ieu x p a r u t
à sou tou r . Son r ega r d r en con tr a celu i de F r a n cis ;
u n e vive ém otion se p e ign it su r ses t r a it s ; elle d e
m eu r a clou ée su r le seu il de la p or te. L ’a r tiste,
p r ofon d ém en t ém u lm -m em e, m ar ch a vers elle. Ce
r ega r d a im a n t, lim p id e, pr ofon d , lu i a va it r évélé
^ i H u i t en d it la m ain . E lle p osa d an s cette for te
m a in u n e p et it e m a in t r em b la n te, et d it de sa vo ix
sym p a t h iq u e, h a r m on ieu se :
— C ’est bien vou s . E n fin .
E t com m e ses am ies se d étou r n a ien t p ou r la
ch er ch er , elle les s u ivit et r en tr a a vec F r a n cis
^ F r a m n s * r et ir é à l ’ext r ém it é d u va ste cer cle q u i
s ’ét a it for m é, p o u va it se p lon ger à l ’a ise d an s son
éton n em en t. Ce q u ’il vo ya it , ce q u ’il en ten d a it, le
st u p éfia it II r ega r d a it Belle, se d em an d an t en core
si ses ye u x et son cœ u r 11e le t r om p a ien t p a s. .
San s r ien p er d r e de sa gr â ce de son éléga n ce,
Belle s ’ét a it sin gu lièr e m en t for tifiée. Ce n ’é t a it
p lu s l ’a d olescen te au t e in t m a la d if, à la t a ille fr êle,
q u ’il a va it la issée p lace d es Lice s ; c’ét a it u n e
icu n e fille d an s l ’ép a n ou issem en t de sa b elle jeu
n esse Mais le ch a n gem en t p h ysiq u e 11’ét a it r ien
a u p r ès d u ch a n gem en t m or al. Le r ega r d d e Belle
ce beau r ega r d ten d r e et fr a n c, a va it m ain ten a n t
des écla ir s sa bou ch e de r a vissa n t s sou r ir es. E lle
p a r la it n a t u r ellem en t , gr a cieu sem en t u n la n ga ge
m ir et elle a va it u n e m a n ièr e d ’écou ter r em ar q u a
b lem en t in t e llige n t e . La sa u va ger ie, la r u st icit é,
n ’e xis t a ie n t p lu s, et cep en d an t qu an d elle r ega r
d a it F r a n cis, il r et r o u va it au fond de cet œ il velôu té cette exp r ession p r ofon d ém en t n a ïve q u i
l ’a va it p or té à t a n t a im er l ’en fa n t aban d on n ée.
‘La vis it e n e se p r olon gea pas tr op , et, les am ies
d e Belle ét a n t p a r t ies, la con ver sa tion p r it u n tou r
p lu s in t im e et p lu s in t ér essa n t . Ch acu n r a con ta
lon gu em en t ce q u i s ’ét a it p assé p en d a n t ces d eu x
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lon gu es an n ées de sép a r a tion . F r a n cis p a r la de ses
lu t t es, d e ses effor ts, de sa vie la b or ieu se et au s
tèr e, de ses esp ér an ces q u i s ’a p p u ya ien t d ésor m ais
su r u n su ccès p én ib lem en t ob ten u , m ais cer tain .
M lle M ad elon et M. M ich el d ir en t sim p lem en t
q u ’u n e p a r t ie de leu r tem p s se p a ssa it à r egr et t er
Belle qu an d elle ét a it au Lè gu e , et l ’a u tr e p a r t ie
à jou ir de sa p r ésen ce. M lle Cla r a p a r la a vec r egr et
d u tem p s où elle con sacr a it à la jeu n e fille, d eve
n u e a t t en t ive et p a ssion n ée p ou r l ’étu d e, le m eil
leu r de ses jou r n ées. Belle r ed it en sou r ia n t , e t a vec
u n e vo ix cep en d an t b ien ém u e, ses h ésit a tion s,
ses r ép u gn a n ces, ses d éfa illa n ces ; elle p a r la de
Gar e-à-toi, q u ’elle a va it m is en p en sion ch ez P i
lot e, q u i n e m a n q u a it p lu s de tab ac d ep u is q u ’elle
ét a it m ajeu r e.
— R est ez à d în er a vec n ou s, F r a n cis,d it M lle Ma
d elon ; n ous a von s des ch oses tr ès im p or tan tes à
vou s com m u n iqu er , si tou tefois vou s vou s in t é
r essez t ou jou r s a u x a ffa ir es de Belle.
F r a n cis a d r essa u n r ega r d a ffectu eu x à Belle,
q u i r ou git , et il r ép on d it qu e sou in t ér êt p ou r sa
n ièce n ’a ya u t fa it qu e gr a n d ir , il écou ter a it a vec
un très vif p la is ir tou t ce qu i la con cer n ait.
A p ein e se fu t-on m is à t a b le, qu e M lle M ad e
lon p r it la p a r ole p ou r a p p r en d r e à F r a n cis la
n o u velle t ou r n u r e q u ’a va ien t p r ise les a ffa ir es de
la jeu n e fille. Gr â ce à l ’in t e llige n t e et d évou ée
M lle Cla r a , q u i n ’a va it ja m a is p er d u l ’esp oir de
d écou vr ir les escr oq u er ies de Sa in t e , ou esp ér a it
q u ’Isa b elle r ep r en d r a it p ossession d ’u n e som m e
a ssez con sid ér a b le, p lacée ch ez un n otair e de la
ca m p a gn e. Sa in t e, d on t M lle Cla r a fa isa it su r ve il
ler tou tes les d ém ar ch es, a lla it a ssez so u ven t le
vis it er , en s ’en tou r a n t de p r éca u tion s q u i a va ien t
é ve illé les sou p çon s.
— Vou s fin ir ez p a r d even ir r ich e, Belle-, d it
F r a n cis a vec u n sou p ir in volon t a ir e.
Belle lioclia la t ête d ’u n a ir in d iffér en t.
— Peu m ’im p or te, d it -e lle ; c ’ét a it bon au tr efois.
— Qu oi ! vou s a vez d ésir é la r ich esse, vou s ? d it
le jeu n e h om m e p r ofon d ém en t su r p r is.
— Ou i, d it Belle en in clin a n t légèr em en t la
t ê t e ; u n jou r , u n seu l jou r , j ’ai d ésir é êtr e r ich e.
— M ais vou s a vie z sû r em en t u n m ot if ? r ep r it
F r a n cis vivem en t . Ser a it -il in d iscr et de vou s le d e
m an d er ?
Belle leva les ye u x su r lu i ; ses jou es se color è
r en t, m ais elle 11e r ép on d it pas.
— Qu el m ys t è r e ! d it M lle Mad elon , c ’est le jou r
où vou s r efu sâ tes l ’étu d e de Bia ise. La pen sée
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q u 'on vou s em p êch a it de su ivr e vos goû t s m et ta it
Belle h or s d ’elle-m êm e. T ’en so u vien s-t u ? ajou tat -elle eu se t ou r n a n t ver s la jeu n e fille ; t u m ’a va is
d éclar é q u e tu n e d escen d r a is p lu s a u salon qu an d
Bia is e y se r a it , e t t u ét a is m êm e b ien en fa n t alor s,
car t u m e d isa is qu e, si t u a va is d e la for tu n e,
t u l ’a u r a is d on n ée à F r a n cis.
— J e m ’en sou vien s, d it Be lle sa n s lever les
ye u x.
— Ah ! Belle, com m en t vou s r em er cier a i-je de
tou tes vos gén ér eu ses in t en tion s ? d it F r a n cis a vec
en tr a în em en t.
E lle le r ega r d a t im id em en t .
— C ’est vou s q u i a ve z ét é bon p ou r m oi, d ite lle ; c ’est à m oi à m e m on t r er r econ n aissa n te.
vSans vou s, qu e ser a is-je d even u e ? S i vou s n e
m ’a vie z p as in sp ir é t ou t de^ su it e d e la con fian ce,
je n ’a u r a is ja m a is con sen ti à ve n ir ch ez m a t a n t e ;
j ’a u r a is r ésist é à m on t u t eu r , à M lle Cla r a , à tou t
le m on d e; je ser a is r estée ce qu e j ’ét a is, et vr a i
m en t je su is u n p eu con fu se m a in ten a n t , ajou tat-elle en cr oisa n t ses d e u x m ain s éléga n tes p ou r
se co u vr ir la figu r e, q u a n d je pen se à t ou t ce qu e
je vou s a i d it lor s de vot r e p r em ièr e visit e.
— N e le r egr et t ez p a s, Belle, d it F r a n cis ch a
leu r eu sem en t, ou ce sera m oi qu i r egr et t er a i le
tem p s où vou s m e m on t r iez u n e con fian ce si n a ïve,
et j ’oser a is m êm e a jou ter u n e a ffection qu e je se
r ais b ien h eu r eu x de p osséd er en core.
Belle 11e r ép o n d it p a s, et p er son n e 11e s a va it
com m en t r o m p r e u n silen ce des p lu s em bar r as
sa n ts, qu an d O live p a r u t.
— A q u oi p en sez-vou s d ’o u b lier vot r e leçon de
m u siq u e, Belle ? d it -elle ; d e u x h eu r es son t son
n ées, bien son n ées.
Belle sc le va , sa lu a F r a n cis, san s oser le r ega r
d er, et d isp a r u t.
— Eh b ie n ? q u e d it es-vou s d e n otre sa u va geo n ?
d em an d a M lle Cla r a , sa n s d issim u ler sa sa t isfa c
tion .
— Vo u s 111e vo ye z en cor e d a n s m on p r em ier
éton n em en t, r ép on d it F r a n cis d ’un a ir r êveu r . Je
n ’a u r a is ja m a is cr u q u e Belle fû t d even u e ce
q u ’elle est. Vou s êtes un e xce lle n t la p id a ir e, m a
d em oiselle ; sou s vos d oigt s le ch arbon est d even u
d ia m an t.
— Le d ia m a n t n ’é t a it p as loin , ch er m on sieu r ,
il y a eu bien peu à t r a va ille r p ou r le fa ir e b r iller ,
et je vou s a ssu r e q u ’il es t de la p lu s b e lle eau.
— Assu r ém en t , r ép on d it F r a n cis en se le va n t ;
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ce q u e je p u is d ir e, c ’est qu e j ’en su is en cor e tou t
éb lou i.
— Vou s n ou s q u it t ez d é jà ? d it M lle Mad elon .
— P ou r vou s r evoir au p lu s tôt. Mes b a ga ges
son t r estés à la ga r e, et j ’ai à p ein e vu m on on cle.
— P a r lez-lu i d on c de l ’a lïa ir e d ’Isa b elle, d it
M lle Cla r a . Il m ’a d éjà d on n é d ’e xcellen t s con
se ils, et il a b ien vo u lu se ch a r ger , ju s q u ’à un
cer t a in p oin t, de d éb r ou iller des d ifficu lt és d on t je
11e sa va is com m en t ve n ir à bou t.
■
— J e n ’y m a n q u er a i p a s, d it F r a n cis, et
j ’ép r ou ve p er son n ellem en t un p la is ir vér it a b le à
m e figu r er qu e je su is en cor e le ch a r gé d ’affaires
d e M lle M ad elon et l ’am i de Belle.
11 sor tit su r ces p a r oles, et r etou r n a ver s la gar e.
I l n ’y a lla p as seu l. L ’im a ge r a yon n a n te de Belle
lu i t in t fid èle com p a gn ie. 11 se r a p p ela it tou tes les
tim id es p r eu ves d ’a n ect ion q u ’elle lu i a va it d on
n ées d an s le p a ssé, et il se d em an d a it, n on san s
u n e sa isissa n t e a n goisse, ce q u ’il é t a it m a in te
n a n t p ou r elle. Lu i con ser va it -elle seu lem en t un
sou ven ir r econ n a issa n t, ou cette affection éta it-elle
d em eu r ée viva ce au fon d de son cœ u r a im a n t et
fid èle? Qu elq u e ch ose lu i d isa it qu e les sen t i
m en ts de Belle 11’a va ie n t p a s ch a n gé ; m a is elle
n ’a va it p lu s sa fr a n ch ise d ’en fa n t , et il n ’osa it pas
son d er sa r éser ve de jeu n e fille.
Son esp r it fu t a b solu m en t occu p é d ’elle tou te
l ’a p r ès-m id i. Qu a n d il r en tr a ch ez son on cle, celu ici ét a it sor ti, F r a n cis a lla l ’a tten d r e d an s 1111 p e
t it sa lon , où il p u t à l ’a ise con t in u er de p en ser à
Belle.
M. Le r o u x n e r en t r a qu e for t tar d . 11 a ccu eillit
très a m ica lem en t son n eveu , et, p en d a n t le d în er ,
lu i p a r la lon gt em p s de ses p r ojet s d ’a ven ir . Ce
su jet ép u isé, F r a n cis se h â ta de m ettr e la con ver
sa tion su r les a ffa ir es d ’Isab elle.
— Tu t ’in tér esses t ou jou r s à cette e n fa n t ? de
m an d a M. Ler o u x.
F r a n cis fit 1111 s ign e affir m a tif.
— Eh bien , t u a p p r en d r a s a vec p la is ir qu e je
su is su r la p ist e de sa voleu se de ser va n te. Voilà
s ix m ois qu e M lle Cla r a est ven u e m e con ter ses
sou p çon s, et m e d on n er ce q u ’elle a p p elle ses
p r eu ves. J e 11’ai p as p er d u de t e m p s; j ’ai fa it
p eu r au n o t a ir e ; j ’a i fa it en tou r er cette .Sainte
Glo n d ’u n e esp èce de su r veilla n ce d e p olice qu i
a fa it m ar ch er les ch oses. P ar un h asar d des p lu s
h eu r eu x, son m a u va is su jet de fils est ven u eu
ga r n ison à Ren n es, où il a fa it d es sot tises qu e sa
m ère a p a yées. E n fin , elle a com m is u n e d er n ièr e
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im p r u d en ce : elle a cr u q u ’elle p o u va it , san s
éve ille r l ’a tt en tion , le fa ir e r em p la cer ici. J ’a i en
m a in tou s les p a p ier s d e cet t e affa ir e de r em p la ce
m en t, et beau cou p d ’a u t r es, et il lu i ser a d ifficile
d ’a r r iver à ju st ifie r de t ou t cet a r gen t q u ’elle a
d ép en sé et q u ’elle d ép en se. Ce q u i est fa it est
fa it ; m ais j ’esp èr e bien qu e p et it e Belle au r a ce
q u i r e s t e ; t u p e u x en d on n er l ’assu r a n ce à
M lle Clar a .
Com m e il fin issa it ces p a r oles, le d om estiqu e
q u i les se r va it en tr a , et d it à M. Le r o u x q u ’un e
fem m e d ésir a it lu i p a r ler .
— Son n om ? d it M. L e r o u x; d em an d ez-lu i son
n om ; le tem p s où je m e d ér a n gea is p ou r le p r e
m ier ven u e s t p asse.
Le d om estiq u e s o r t it et r evin t .
— Cette fem m e s ’a p p elle Sa in t e Glon , m on
sieu r , d it -il.
F r a n cis et son on cle éch a n gèr en t u n r ega r d .
— E lle a eu ve n t d e q u elq u e ch ose, d it M. Le
r ou x en se fr ot t a n t le m e n t o n ; je su is cu r ie u x de
sa voir ce q u ’elle m e ve u t . Désir es-tu a ssist er à
l ’en tr et ien ?
— Ce r t a in e m e n t ; m a is j ’a im er a is à r ester in vi
sib le, afin de la la isser m en t ir à l ’aise.
M. Ler ou x lu i in d iq u a d u d oigt u n e p or te :
— Il y a là u n p e t it office d ’où t u p ou r r as en
ten d r e tou t e n otre con ver sa tion , d it -il, p ou r peu
q u e tu ou b lies de fer m er tou t à fa it la p or te. Tu
p a r a ît r a s qu an d tu le ju ge r a s con ven a b le. Nous
en vien d r on s p eu t-êtr e à b ou t p a r l ’in tim id a tion .
F r a n cis se le va et d isp a r u t d an s l ’office, d on t il
la issa la p or te e n t r ’ou ver te.
M. Ler o u x fr a p p a su r u n tim b r e.
— In tr od u isez cet t e fem m e, d it-il.
L e d om estiqu e p a r u t p r écéd a n t Sa in t e, d on t la
figu r e h yp ocr it e et r u sée é t a it ext r a or d in a ir em en t
sou cieu se.
E lle sa lu a h u m b lem en t M. Le r o u x, q u i con géd ia
sou d om estiq u e d ’u n gest e, e t lu i d em an d a d ’un
a ir r ogu e :
— Qu e m e vou lez-vou s ?
— M on sieu r , d it Sa in t e en t or d a n t les bou ts de
son t a b lier et en exa m in a n t en d essou s la p h y
sion om ie dc_ son in t er locu t eu r , je su is u n e p a u vr e
veu ve q u ’où ve u t p er d r e, et je vien s vou s d em an
d er p ou r qu oi vou s m ’en vou lez.
— J e n e vou s en ve u x p a s ; je n ’ai au cu n m otif
p ou r vou s en vou loir .
— P ou r q u oi d on c alor s, m on sieu r , écr ivez-vou s
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t a n t, à m on su jet , à celu i eliez leq u el j ’a i p la cé m es
p et it e s écon om ies ?
— Ah ! je vois qu e le n ota ir e a p a r lé. To u t sim
p lem en t, n ia ch èr e, p a r ce q u e je su is ch a r gé d e
la vér ifica tion d e ces p et ites écon om ies-là.
— M a is q u i d on c vou s en a ch a r gé, m on sieu r ?
d em an d a Sa in t e a vec u n e a n xié t é visib le .
— P eu vou s im p or te. Ce q u ’il y a de cer tain ,
c ’est qu e j ’en su is ch a r gé, et q u e je m ’a cq u itt e en
con scien ce de m a m ission .
— M ais, m on sieu r , on vou s a tr om p é, 011 vou s
a m e n t i; c ’est in d ign e !
— Prou vez-le-m oi.
— J e va is vou s le p r ou ver , d it Sa in t e en a tt a
ch a n t son r ega r d p er ça n t su r le vis a ge d e M. Le
r o u x. J ’a i ser vi p en d a n t q u in ze a n s u n e fem m e
h a r gn eu se, m on sieu r . E st -il éton n a n t q u ’e lle m ’a it
d on n é d es ga ge s q u i m ’a ie n t p er m is de fa ir e des
écon om ies ?
— M ais, en fin , à com bien m on t a ien t ces ga ge s ?
— Ave c Mm e R och en a y, m on sieu r , il n ’y a va it
p as î\ com p ter . Q u elq u efois elle vou s je t a it l ’ar
ge n t à p lein es m a in s, q u elq u efois elle vou s r efu
sa it ce q u i vou s é t a it d û . P r od igu e a u jo u r d ’h u i,
d em ain a va r e à ton d r e su r u n œ u f.
— J e sa is qu e, p ou r vou s ju st ifie r , vo u s a vez
tou jou r s m is en a va n t les h a b itu d es de d ésor d r e
p a r t icu liè r es à vo t r e m a ît r esse. Ce m oyen ét a it
for t a d r oit em en t im a gin é ; m a is, m a lh eu r eu se
m en t, vou s a vez m an q u é de p r u d en ce. Sa vez-vou s
qu e j ’a i en m a in les n otes de ce qu e vo t r e fils a
p u d ép en ser d ep u is q u ’il est au r égim en t, et qu e
je r ega r d e cou u n e t ou t à fa it im p ossib le qu e vou s
p u issie z p r ou ver q u ’a vec vos ga ge s , q u elq u e h a u t
q u ’ils a ie n t pu m on ter , vou s a ye z p u le sou ten ir
a in si p en d a n t s ix a n s ? J e 11c p a r le m êm e p a s d e
ce qu i vou s r este.
— Il 11e m e r este r ien , m on sieu r , ou à p eu p r ès
r ien .
— Vou s a vez cep en d an t com m en cé d es d ém ar
ch es p ou r u n r em p la cem en t.
I / a p lo in b de Sa in t e r eçu t u n r u d e cou p d e cette
p a r ole, et sa d ou ceu r fa ct ice d isp a r u t .
— O11 vou s a d on c ch a r gé d e m ’e sp ion n er ? s ’é
cr ia-t-elle violem m en t.
— D e vou s su r ve ille r , ou i, m a bon n e.
— E h b ien , et qu a n d je r em p la cer a is m on fils,
ap rès t o u t ; c ’est u n e a ffa ir e d e d e u x m ille fr a n cs,
et ces d e u x m ille fr a n cs je les a i b ien ga gn é s d e
p u is la m or t d e m a m a ît r esse.
— Mais vos ga ge s 11e su b issa ien t p lu s ces ir r é
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P E T IT E
BELLE
gu la r it és d on t vou s a vez essa yé tr ès ad r oitem en t
de fa ir e u n e arm e p ou r vou s d éfen d r e. Le tu t eu r
de M lle Roclien a y a va it d û vou s im p oser ses
con d ition s.
— Ou i, m on sieu r ; m ais j ’ét a is a u ssi bien p a yée
qu e p a r le p assé. On 11e se ch a r ge p as p ou r r ien
de la ga r d e d ’u u e id iote im p ossib le à con d u ir e,
et tou t le m on de vou s d ir a qu e cette p et ite Isa
b elle n ’ét a it p as a u tr e chose.
— P a r d on ! il est tem p s qu e j ’a p p or te m on té
m o ign a ge, d it u n e vo ix m en a ça n te.
E t F r a n cis, sor ta n t d u ca b in et , se p r ésen ta de
va n t les ye u x effar és d e Sa in t e. _
— M lle R oclien a y 11’a ja m a is été id iot e! d it le
jeu n e h om m e d ’un ton fer m e, et r ien n e sera p lu s
fa cile d e vou s a ssu r er , m on sieu r , qu e les ga ges
d e cette fem m e, p en d a n t q u ’e lle la ser va it , ne
m on ta ien t pas à cen t cin q u a n te fr an cs. 11 su ffit,
p ou r cela, de con su lt er les com p tes de t u t elle.
— Cela sim p lifie sin gu lièr em en t les a ffair es, d it
M. Le r o u x en se fr ott a n t le m en ton . Nou s p ou
von s, dès a u jo u r d ’h u i, com m en cer le procès : c ’est
un p r ocès ga gn é.
La figu r e de Sa in t e avait_ p assé p ar u n e série
d ’exp r ession s violen t es et d ésolées.
L ’a p p a r it ion de F r a n cis l ’a va it tou t à fa it d é
con certée. E lle ét a it forcée de le r econ n a îtr e, elle
n ’a va it p lu s a ffair e à M. Bon n em ain , q u i n ’o u vr a it
p as les ye u x p a r p a r esse, n i à M. Le sa ge q u i la is
sa it com p la isa m m en t les sien s ;Y d em i fer m és par
in d iffér en ce; m ais elle se vo ya it en p r ésen ce de
d eu x h om m es a ct ifs, in t e llige n t s , r ésolu s. Un e
su eu r fr oid e m ou illa it ses tem p es, scs t r a it s se
cr isp a ien t d ’a n go is se ; m ais elle e s sa ya it en cor e
d e d écou vr ir d an s sou cer veau tr ou b lé u n e idée
à la q u elle r a t t a ch er u n e esp ér an ce.
— M a in ten a n t qu e je vou s ai vu e, je n ’ai p lu s
à a tten d r e, d it M. Ler o u x b r u ta lem en t ; vou s re
cevr ez u n e a ss ign a t ion d em a in . F a it e s vos ré
flexion s : l ’a r gen t ou la p r ison !
— La p r ison ! s ’écr ia-t-elle a vec effroi.
— M ais cer tain em en t, et vou s y t r ou ver ez des
gen s q u i on t m oin s volé qu e vou s. Si M lle Roch en a y su iva it m es a vis, elle n e vou s p r op oser ait
m êm e p as cette a lt e r n a t ive ; çllc vou s d ém olir a it
bel et b ien . Il fa u t, de tem p s en t em p s, d on n er
u n e leçon à des p er son n es de vot r e esp èce, el
m on trer au p u b lic qu e la loi sa it p u n ir sévèrem en t
les abu s de con fian ce et les vols d om estiqu es.
— Mais je vou s l ’ai d it , m on sieu r , il n e m e reste
p r esq u e r ien , b é ga ya Sa in t e a tter r ée.
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DELLE
151
— Olí ! in a bon n e, vou s ou b liez les fon d s p lacés
ch ez vot r e n ota ir e au 110111 d ’u n e de vos sœ u r s,
q u i a t ou jou r s été p a u vr e com m e J ob. Ch oisissez,
vou s d is-je, l ’a r gen t ou la p r ison .
Sa in t e n e r ésista p as à cet t e d er n ièr e r évéla tion .
E lle b a issa la tête, et d es lar m es de r a ge ja illir e n t
b r û la n tes de ses ye u x n oir s.
— Oh ! s ’écr ia-t-elle d ’u n e vo ix p a ssion n ée en
se p r essa n t co n vu lsivem en t la p o it r in e de ses
d eu x m a in s, laissez-m oi a u m oin s d e qu oi r ach e
t er m ou fils!
F r a n cis, m a lgr é l ’in d ign it é d e la cr éa tu r e q u i
for m u la it cette p r ièr e, se s e n t it t r e s sa illir à ce
cr i d ’am ou r m a ter n el.
— J e 11e ve u x pas q u ’il a ille à la gu er r e, r ep r itelle en s a n glo t a n t ; et si je n e le r em p la ce p as,
il va p a r t ir ! C ’est p ou r lu i a u e j ’a i vo lé ; c ’est
p ou r lu i cjue j ’a i été d u r e, ja lou se, m éch a n te. Il
m ’a fa it bien d u m a l; m a is c ’est éga l : s ’il fa lla it
a ller en p r ison p ou r l ’em p êch er de p a r t ir , j ’ir a is.
— Alle r en p r ison 11e vou s fer a it p as fa ir e gr â ce
d ’u n cen tim e, d it t r a n q u ille m e n t M. Le r o u x, don t
les fibres sen sib les s ’a m ollissa ien t r a r em en t, et
qu i 11e se s e n t a it p as le m oin s d u m on d e a tten d r i.
M a is cette con su lt a tion d u r e bien lon gt em p s. Le
ch iffr e, le ch iffr e; il 111e fa u t le ch iffr e de ce qu i
vou s r est e. M lle R oclien a y voü s d on n e ce que
vou s a vez d ép en sé p ou r vot r e m a u va is ga r n em en t
de fils, et a u r a la gén ér osit é d e n e p a s vou s tr a
ca sser p ou r cela.
— F,t elle vou s la isser a m êm e, p eu t-êtr e, de
qu oi le r em p la cer , m a lgr é vot r e cou p ab le con d u ite
en ver s elle, a jou ta vive m e n t F r a n cis.
— Dou cem en t, d ou cem en t, d it M. Le r o u x ; vou s
vou s a va n cez b ea u cou p , jeu n e h om m e. Moi, qu i
su is ch a r gé d es in tér êts d e M lle R o ch en a y, je ne
p r om ets r ien du tou t.
— M ais m oi, q u i con n a is le cœ u r d ’Isa b elle, je
p r om ets, d it F r a n cis, q u i, m a lgr é lu i, se sen t a it
p r is de p it ié d eva n t cette m isér a b le q u i p a r a issa it
si cr u ellem en t sou ffr ir .
— Vou s n ie le p r om ettez, m on sieu r ? d it Sa in te,
q u i se r accr och a a cette p r om esse.
— Ou i.
E lle a r r êta son r ega r d d éfia n t su r le visa ge
lo ya l d u jeu n e h om m e; et, ôta n t l ’ép in gle q u i
r a t t a ch a it 'sa p iécet t e, elle p r it sou s sou ch â le u n e
lia sse de p a p ier s.
— J e vou s les r em ets, à vou s, d it -elle à F r a n .
cis, ,et je com p te su r vot r e p arole.
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P E T IT E
BELLE
F r a n cis p r it les p a p ier s et les p a ssa à son on cle,
q u i les exa m in a .
— Tr ès b ien , d it -il. D ia b le ! vos écon om ies for
m aien t u n e jo lie som m e bien r on de. Vou s p ou vez
n ous d élivr er de vot r e p r ésen ce.
Sa in t e lu i jet a u n r egar d où l ’a n cien ven in r e
m on t a it , se leva , et d it à F r a n cis :
— Où vou s r etr ou ver a is-je, m on sieu r ?
— Ici.
— N ou , pas ici, d it -elle d ’un accen t h a in eu x.
— Ch ez M lle R in d eb a u d , s i vou s le vou lez.
Vo t r e vu e lie p eu t êtr e bien a gr éa b le à M lle Roch etiay ; m ais r en d ez-vou s ch ez M lle Rin d eb au d à
d ix h eu r es, vou s n e ve r r ez qu e m oi.
E lle a git a la t êt e en sign e d ’a ssen t im en t , et
sor tit.
— Qu elle fieffée coq u in e! d it M. Ler o u x. Ta gé
n ér osité à son en d r oit est u n e vér it a b le d u p er ie.
— Qu e vou lez-vou s ! n ou s lu i ar r ach on s tou t,
et tou t à l ’h eu r e j ’a i t r ou vé, sou s la scélér a te qu e
je con n a issa is, u n e m èr e.
M. Le r o u x n e p u t r et en ir u n m ou vem en t d ’ép a u
les, et r ep r it , en r en ou a n t la ficelle q u i a tta ch a it
les p a p ier s r em is p a r Sa in t e :
— Il y a là u n e t r en t a in e de m ille fr an cs tou t
p r êts à p r en d r e, d it -il. M ad clon , qu i m ain ten a n t
p er m et de ven d r e ses vieille s m asu r es, et qu i en
r et ir e b eau cou p d ’a r gen t , en d on n e a u t a n t à sa
n ièce, et lu i p r om et tou t e sa for tu n e. Cet t e p et ite
Belle d evien t 1111 beau p ar ti.
— P et it e Belle est ch a r m a n t e! d it F r a n cis a vec
en tr a în em en t.
— Un peu p â lot te, u n peu roseau.
— Ch a r m a u te, m on ou cle, à 11e p as êtr e r econ
nue !
— Tu t r o u ves ? d it M. Ler o u x en a tt a ch a n t scs
ye u x p er ça n t s su r le jeu n e h om m e. E h bien , où
va s-tu ? est-ce qu e t u m e q u itt es d éjà ?
— J e vou d r a is a ller ce soir , com m e au tr efois,
fair e la p a r t ie ch ez M lle M ad elou , r ép on d it F r a n
cis.
— P o u r q u oi? Tu n ’as p lu s d ’in t ér êt s à sa u ve
ga r d er , et t u n ’as ja m a is aim é les éch ecs qu e p a r
p olit iq u e.
— Les éch ecs, n o n ; m ais j ’ai tou jou r s aim é
M lle Mad elon .
L ’on cle fit en ten d r e u n p et it r ir e sa r ca stiq u e
q u e F r a n cis con n a issa it bien .
— M ais, vou s-m êm e, 111011 on cle, d it -il, 11e faitesvou s p lu s la p a r t ie d ’éch ecs ?
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BELLE
153
.
Oh ! m oi, j ’a i en ga gé d ’a u tr es p a r t ies, et je
vien s d ’en ga gn er u n e.
Il
se fr otta le m en ton , et, r ele va n t les ye u x su r
F r a n cis :
Il
fa u t b ien qu e je te l ’avou e, d it -il, je va is
m e m ar ier .
— Vou s, m ou on cle?
— Ou i, m oi ; cela t ’éton n e ? et m oi au ssi.
— E t à q u i, s ’il vou s p la ît ?
— A M lle Dau m er .
F r a n cis n e p u t r et en ir u n e excla m a t io n d ’éton u em en t.
— Est-ce qu e t u l ’a im er a is t o u jo u r s? d em an d a
1 on cle ir on iqu em en t.
— Non , 11011, r ép on d it F r a n cis a vec u n accen t
d es p lu s sin cèr es ; c ’est d e tou t m ou cœ u r qu e je
vou s ad r esse m es félicit a t ion s.
~ ~ J e n e sa is p as ju s q u ’à qu el p oin t je m ér ite
d ’êtr e félicit é, d it M. Le r o u x a vec son sou r ir e le
p lu s n ar qu ois ; je fa is là u n a cte qu e beau cou p
ta xer o n t de folie, et q u i n u ir a à m a r ép u ta tion
d ’h om m e p osit if. Que ve u x- t u ! j ’ai vou lu a gir
u n e fois sa n s .ca lcu ler , et p r ofiter d u bén éfice d ’un e
r ich esse p én ib lem en t a cq u ise. J ’a i con n u Sop h ie
Da u m er en fa n t . E lle est bon n e, b elle, va in e com m e
t ou tes ses p a r e illes, et je p ou r r ai l ’en tou r er du
lu xe q u ’elle a t ou jou r s r êvé. C ’est u n beau m eu
ble qu e je p la ce d an s m a m aison , u n e com p agn e
qu e je p r ép a r e à m a vieille ss e. Dep u is qu elqu e
tem p s d éjà , ce p r ojet m ’o ccu p a it ; et, si j ’ai per du
-d eu x a n s, c ’est qu e je vou la is m ettr e tou tes les
ch an ces d e m on côté. Les fem m es son t q u elq u e
fois des cr éa tu r es fr ivoles et or gu eilleu ses, q u i se
la issen t beau cou p p r en d r e p a r les ye u x. Ma p er
son n e n ’a va it r ien q u i p û t fla tt er M lle So p h ie ;
je lu i ai bâ ti u n p et it p a la is. Ce m a t in , e lle l ’a
vis it é ; ce soir , j ’ai ad r essé m a d em an d e et j ’ai été
a gr éé. J e te p er m ets d ’a n n on cer cette im p or tan te
n o u velle à M ad elon , e t j ’éch a p p er a i a in si à la
p r em ièr e bord ée de ses r em ar qu es ca u stiq u es. Ce
soir , je m e p r ésen te ch ez D a u m er , qu i a tou jou r s
ét é l ’h om m e le m ie u x n ou r r i et le m ie u x h a b illé
d e Ren n es, m ais q u i n ’a p a s u n sou de d ot à
d on n er à sa fille.
— Bien d u p la isir , m on on cle, d it F r a n cis, et,
s ’il vou s p la ît , m es h om m a ges à m a fu t u r e t a n te.
Il
q u it t a son on cle su r ces p a r oles, et se d ir igea
ver s la p la ce d es Lices. Il ét a it tr ès p r essé de ra
con ter à ses am is la d ou ble et tr ès in tér essa n te
n ou velle d on t il ét a it p o r t eu r ; il ét a it su r t ou t très
p r essé de r evoir Belle.
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J fÜ -llit
U 1L L L IÏ
Ce soir -là, la ca u ser ie r em p la ça la p a r t ie d ’écliecs. M. M ich el, d ep u is q u elq u e tem p s, jou a it
m a l, et n e d ésir a it p lu s a u ssi vivem en t jou er ; les
au tr es a va ien t beau cou p de ch oses à se d ir e. Belle
su r m on ta sa r éser ve, éb lou it F r a n cis p a r son es
p r it, et le ch ar m a p a r sa ga iet é. L ’éd u cation a va it
la r gem e n t d évelop p é ses d on s n a t u r els, et, ch ose
r ar e, elle n ’a va it r ien gâ t é. M lle M ad elou et
M lle Cla r a jou issa ien t ou ver tem en t d es su ccès de
Belle, et r ega r d a ien t de tem p s eu tem p s F r a n cis
p o u r ju ge r de ses im p r ession s. Le jeu n e h om m e
ét a it t ou t ye u x et tou t or eilles, et, qu a n d il fa llu t
p a r t ir , il d evin t tr iste.
— J e vou s ch a r ge d ’offr ir à Bia ise m on com p li
m en t b ien sin cèr e, d it M lle M ad elon , car je pen se
q u e je n e su is pas p r ête à le r evoir . I l ép r ou ve,
j ’en su is sû r e, u n e cer t a in e a p p r éh en sion à la
p en sée de m e tom ber sou s la m ain . Ce m a r ia ge est
la seu le folie d e sa vie , et d am e ! je n e le m én a
ge r a i p as, je lu i r a p p eller a i le tem p s où il vou s
tou r m en t a it si for t, m on p a u vr e F r a n cis. M ais, à
p r op os, vou s 11e m e p a r a issez pas le m oin s du
m on d e m a lh e u r e u x; vou s l ’a ve z d on c com p lète
m en t ou b liée, cette p a u vr e Sop h ie ?
— Com p lètem en t, d it F r a n cis ; je n e l ’ai ja m a is
sin cèr em en t aim ée, m a d em oiselle, a jou ta -t-il vive
m en t.
— Vou s l ’a vie z cep en d an t p r éfér ée à M ign on ,
d it la vo ix tim id e de Belle, q u i s ’é t a it r etir ée un
p eu d an s l ’om bre.
— Oui ; m ais q u els com bats ? Qu a n d u n sen ti-,
m en t est vr a i, d u r a b le, p r ofon d , y a-t-il p la ce d an s
u n cœ u r d ’h om m e p ou r u n sen t im en t r iva l ? J e
11e le cr ois p as. E t cep en d a n t, m êm e en ce tem ps
d ’illu sio n , j ’a im a is m ie u x M ign on q u ’e lle ; j ’a i
m ais d éjà m ie u x, et p r esq u e san s m ’en d ou t er ...
Il
se t u t , et a r r êta su r Belle ce bea u r ega r d ét in
cela n t q u i p én ét r a it ju s q u 'a u cœ u r.
Belle baissa la tête p a r un de ces m ou vem en ts
gr a cie u x et sa u va ges q u i lu i ét a ien t a u tr efois
p a r t icu lier s.
— J ’ai bien e n vie d e vou s r acon ter u n e fable,
un con te, u n e folie, r ep r it F r a n cis q u i tr em b la it
d ’ém otion ; je ve u x vou s d ir e cela ce soir .
— Ra con t ez, d it M lle Cla r a , q u i sou r ia it en les
r ega r d a n t a lt er n a t ivem en t .
F r a n cis p osa les d e u x m a in s su r le d ossier du
fa u teu il de M. M ich el, et r ep r it d ’u n e vo ix p é
n étr a n te :
— Il y a va it un e fois u n h om m e, u n a r t ist e qu i
a im a it les fleu r s. U n jou r , il en ten d it p a r ler d ’un
�P E T IT E
BELLE
155
en ch an teu r q u i p osséd a it des ja r d in s sp len d id es.
Là se t r ou va ien t les p lu s r a vissa n t es fleu r s d e la
cr éa tion ; et ce q u ’il y a va it de m e r ve ille u x, c ’est
qu au bou t d ’un cer ta in t em p s, ces fleu rs se m é
tam or p h osaien t en fem m es. L ’a r t ist e ét a it seu l,
san s affection , san s t en d r esse, et il a va it tou jou r s
r evé de p osséd er u n e com p agn e q u ’il p û t aim er
de tou te la p u issan ce de sou âm e. Il a lla ch ez
l ’en ch an teu r , l ’en ch a n teu r le con d u isit d an s sa
serr e, et lu i m on tr a u n e fleu r écla ta n t e q u i séd u i
s it tou t d ’abord le n a ïf jeu n e h om m e. I l la ch oi
s it su r -le-ch am p .
« — P r en ez ga r d e, lu i d it l ’en ch a n teu r , ces
fleu r s de ser r e n ’on t n i vé r it a b le vie , n i p a r fu m .
J ’ai ici u n e p et ite fleu r qu i, lor sq u e vou s l ’a u r ez
soign ée, cu ltivée, vou s éton n er a p a r sa b ea u té, et
q u i, ap r ès sa m étam or p h ose, fer a le ch ar m e de
vot r e vie tou t en tièr e.
« E t , bien qu e l ’a r t ist e p r ot estâ t de son a tt a ch e
m en t pou r la fleu r de ser r e, il le con d u isit ver s
u n e p late-ban d e éloign ée où cr oissa it, livr é e à tou s
les ven t s, u n e fleu r d élica t e, n on en cor e ép an ou ie.
Mais sa t ige é t a it si fr êle, elle r a m a ssa it si fr i
leu sem en t scs p éta les in color es, elle p en ch a it si
d ou lou r eu sem en t sa p et it e t ête ém u e, qu e l ’a r t ist e
se d étou r n a d éd a ign eu x, et r e vin t ver s la belle
p la n t e de ser r e, q u ’il em p or ta tr iom p h alem en t. 11
la p laça d an s son a t e lier , et il la soign a am ou
r eu sem en t les p r em ier s jo u r s ; m a is b ien tôt il
t r ou va q u ’elle 11e r ép a n d a it au cu n ch ar m e au tou r
d ’elle. P a s u n arôm e 11e s ’e xh a la it d e sa corolle
é cla t a n t e ; ja m a is son fe u illa ge ép a is 11e b r u issa it
sou s la b r ise ; ja m a is sa t ige de fer n e s ’a git a it .
Bien tôt elle l ’en n u ya , il la n é glige a , et u n jou r ,
vo ya n t ses cor olles de p ou r p r e p â lir , il cr a ign it
qu e l ’h eu r e de la m étam or p h ose 11e fû t son n ée, et,
d ésesp ér é à l ’idée d ’a voir u n e fem m e q u i r essem
b lâ t iï cette sotte et im m obile fleu r , il cou r u t la
r ep or ter ch ez l ’en ch a n teu r .
« L ’en ch a n t eu r r it de sa d écep tion , et lu i p er m it
de se p r om en er p a r m i les p la tes-b an d es en ch a n
tées. To u t à cou p l ’a r t ist e se t r ou ve en p r ésen ce
d ’u n e fleu r r a vissa n te. Sa t ige éléga n t e et sou p le
su iva it , sa n s se cou r ber p a r fa ib lesse, les m ou ve
m en ts du ven t . Les p éta les de sa cor olle éta ien t
b la n cs con n ue ceu x d es lis et a va ien t la tr a n sp a
r en ce des feu ille s de r ose, et le p a r fu m p én étr a n t
q u i est l ’â m e d es fleu r s r en d a it 1’«atmosphère dé
licieu se a u tou r d ’elle. E t l ’a r t ist e ém u , r a vi,
s ’écr ia :
« — P ou r qu oi n e m ’a vez-vou s pas m on tr é cette
�P E T IT E
BELLE
fleu r viva n t e et s u a ve ? J e l ’a u r a is soign ée, aim ée,
con ser vée.
« L ’en ch a n t eu r p r it u n a ir sévèr e :
« — Cet t e fleu r est celle qu e vou s a vez d éd a i
gn ée, d it -il ; elle cr oissa it solita ir e et cach ée. I,e
m om en t de la flor aison , de l ’ép a n ou issem en t est
ve n u ; la m od este fleu r est à ce m om en t l ’orn e
m en t d e m on ja r d in . Vou s a vez fa it com m e b eau
cou p d ’h om m es; le bon h eu r ét a it à la p ortée de
vo t r e m a in , vou s l ’a ve z r ep ou ssé. Vo u s n ’a vez
p lu s d e d r oit su r cette fleu r exq u ise, q u i vou s eû t
d on n é a vec joie t o u t son p a r fu m . M a in t en a n t a t
ten d ez le m om en t de sa m étam or p h ose, si u n a u
t r e 11e la ch oisit p as a va n t ce tem p s.
0 L ’a r t ist e, d ésesp ér é, r e vin t tou s les jou r s vis i
t er sa fleu r bien -aim ée. Le jou r où u n a u tr e, p lu s
h eu r eu x, vin t d an s le ja r d in de l ’en ch a n teu r et
la ch oisit , il se çou ch a p r ès d ’elle , et m ou r u t de
ch a gr in . »
— Vo t r e con te fin it tr istem en t , d it M lle Cla r a ,
d on t l ’esp r it vif a va it t ou t de su it e s a isi le sen s
d e l ’ap ologu e.
F r a n cis r ega r d a en cor e Belle.
— Si c ’é t a it u n e h ist oir e, oser iez-vou s lu i p r é
d ir e u n e m eilleu r e fin ? d em an d a-t-il h a r d im en t.
M lle Cla r a r ega r d a M lle M ad elon , q u i r ega r d a
F r a n cis, p u is Belle.
— J e 11e m e con n a is gu è r e au la n ga ge im a gé et
p oét iq u e, d it-elle a vec u n bon sou r ir e ; m ais r eve
n ez n ou s voir , F r a n cis, et Belle, q u i a u r a peu têtr e r êvé de vot r e con te, vou s d ir a ce q u ’elle eû t
fa it si elle e û t été la fleur.
F r a n cis jet a u n éloq u en t r ega r d à Belle, e t sor tit
em p or ta n t d an s son cœ u r t ou t u n in on d e d e p en
sées h eu r eu ses.
U11 m ois p lu s ta r d , la vie ille m aison d es Rin d eb au d offr a it u n m ou vem en t vr a im en t in u sit é. C ’é
t a it u n e a llée et ven u e con t in u elle. Qu an d d ix h eu
r es son n èr en t à St - l’ier r e, la la r ge p or te p ou d r eu se
d u vie u x m a ga sin s ’o u vr it à d eu x b a t ta n t s, et,
su r le se u il u sé, p a r u t u n e m ar iée r esp len d issa n te.
To u t ce qu e le bon h eu r , la joie de l ’âm e, la beau té,
la jeu n esse, p eu ven t jet er de p oésie su r u n e cr éa
t u r e ln im ain e sem b la it r ayon n er su r cette jeu n e
fille. Qu elq u es vie ille s gen s la su iva ien t , et parm i
ceu x-ci M lle M ad elon , sou ten u e p a r F r a n cis, qu i
sem b la it s e r ecu eillir p ou r m ie u x sa vou r er son
bon h eu r .
O live , la n oce m on tée eu voit u r e, vin t fer m er la
p orte.
�P E T IT E
BELLE
157
i S cen tr er on t p a r l ’au tr e, s ’ils veu len t , m urm u r a-t-elle en gr on d a n t ; p u isq u ’on e n lè ve n otre
p et it e Belle, je n e n ie gên er a i, m a foi ! p a s a vec
eu x.
E lle r evin t d an s le sa lon où M. M ich el, m a gn i
fiq u em en t h a b illé, s ’a m u sa it à fa ir e tou r n er ses
p ou ces.
— Au r iez-vou s ja m a is cr u q u ’u n e n oce sor tir a it
d ici, m on sieu r ? cr ia O live à son or eille.
Un sou r ir e tr ès d ou x illu m in a la figu r e vén é
r ab le d u vieilla r d .
P et it e Belle est h eu r eu se, d it -il.
— Oli ! ça, ben sû r . I l y a va it , m a foi ! lo n g
tem p s q u ’elle a va it jet é son id ée su r M. F r a n cis,
et m ad em oiselle 11e s ’en d ou t a it seu lem en t pas.
E st-ce qu e vou s n e lir ez p a s u n p eu p ou r vou s
d esen n u yer en les a t t en d a n t ?
Le bon h om m e p r it u n livr e , et se m it à en ca
resser la cou ver tu r e, m a is san s l ’ou vr ir .
— Notre m on sieu r a q u a si l ’a ir d ’u n id iot de
p u is q u elqu es jou r s, d it O live en le con sid ér a n t
a tt en tivem en t . Le s jeu n es p a r t en t, et les vie u x
11e r a jeu n issen t p a s , au con tr air e.
E lle m a r ch a ver s la cu isin e, o u vr it la p or te et
d it :
— P ilo t e !
L a p or te, q u ’elle a va it seu lem en t en tr e-M illée,
s ’o u vr it , et P ilote, h a b illé de n eu f de p ied en cap ,
r a sé de fr a is, les m ain s à p eu p r ès d égou d r ou n ées,
p a r u t.
— Ils son t p a r t is, m on bon h om m e ; p a r tez
a u ssi, s i vou s vou lez. C ’est à Sa in t -Au b in , vou s
sa vez ?
— Ici, Gar e-à-toi ! cr ia P ilote.
— I l n ’y a pas affa ir e d e Ga r e-à -toi, d it O live ;
la p la ce des cliien s 11’est pas d an s l ’é glise.
— Cela fer a it p eu t-êtr e p la is ir à Belle.
— Vr a im en t o u i; elle a, c ’est le cas de le d ir e,
d ’a u tr es ch ien s à lie r qu e celu i-là , a u jo u r d ’h u i.
La is s e z d on c l ’a n im a l ici, vou s d is-je, il t ien d r a
com p a gn ie à ce vie u x Ron r on q u i d evien t gr o
gn on com m e un ch a t b or gn e.
E lle p r it Gar e-à-toi p a r le collier , et P ilote sor tit
seu l.
Da n s la jou r n ée, l ’om n ibu s r et en t issa n t de la
ga r e s ’ar r êta d eu x fois d eva n t la vie ille m aison de
la p la ce des Lices. La p r em ièr e fois, u n e vie ille
p et ite d am e, bien la id e, m a is de la p h ysion om ie
la p lu s in t elligen t e, y m on ta escor tée p a r u n vie u x
m a t elot et u n vie u x ch ien et s ’éloign a en fa isa n t
force gest es d ’a m it ié à ce u x q u ’elle q u it t a it ; la
�•5 «
P E T IT E
BELLE
secon d e fois, il em p or ta u n e ch a r m a n te jeu n e
fem m e, q u i p a r t a it a vec sou m a r i d u m a t in . Qu an d
l ’om n ibu s s ’éb r a n la, elle se p en ch a à la p or tièr e,
r eleva vivem en t son voile, et le vis a ge gr a cie u x,
ém u et sou d ain em en t a t t r ist é de P elle, ap p ar u t
en cor e u n e fois a u x ye u x de M lle M ad elon , a ssise
à sa p la ce or d in a ir e d eva n t la fen êtr e ou ver te. Su r
le vis a ge vén ér a b le de la vie ille d em oiselle cou
la ien t len t em en t de gr osses lar m es, et p ou r ta n t
elle sou r ia it de loin à P elle et à F r a n cis en a git a n t
la m ain eu sign e d ’a d ieu .
Qu an d l ’om n ib u s se fu t en fon cé d an s les rues
tor tu eu ses, M lle Mad elon la issa son fr on t tom ber
d an s ses m a in s, et d em eu ra q u elq u e tem p s silen
cieu se, absor bée.
Un a p p el d ’O live , q u i t r o t t a it p ar le m a ga sin
d ’u n a ir in q u iet , lu i fit lever la tête.
O live lu i m on t r a it du gest e, a vec con ster n ation ,
M. M ich el, qu i r ia it d ou cem en t eu ca r essan t le
b ou q u in p lacé d eva n t lu i. Dep u is le m atin ce sou
r ir e b éat, in exp r essif, er r a it su r les lèvr es du bon
h om m e; m ais en ce m om en t il a va it u n e s ign ifi
ca tion t er r ib le. La com m otion cau sée p ar les
r écen ts évén em en ts a va it d éter m in é u n e cr ise de
vieille sse ; la secon d e en fa n ce, liéla s ! si p eu sem
b la b le à la p r em ièr e, com m en çait.
M lle Mad elon sou p ir a p r ofon d ém en t, et, r ele
va n t la tête, e lle a tt a ch a su r le ciel u n r ega r d
p rofon d, u n de ces r ega r d s d ’u n e finie q u i ch er ch e
et q u i p r essen t l'in fin i.
— E lle est p a r t ie ! m u r m u r a -t-elle ; il est p a r ti :
c ’est la loi. Qu oi q u ’on fasse, la vieille ss e c’est
l ’isolem en t.
Un secon d sou p ir so r t it de sa p oitr in e ; m ais
q u elq u e ch ose de viva n t et d ’ext r a or d in a ir em èn t
lu m in e u x p a ssa d an s ses ye u x t er n is, et elle
a jou ta d ’u n e vo ix r affer m ie :
— Dieu est bon , cela r ap p r och e de lu i !
FIN
�Le prochain roman (n° i3y) a paraître
dans la Collection STELLA
“
”
;
cnemine
L e C œur ch
l?a r
Co m te s s e
P B E M IÈ R E
C L O
ZP -A-R T I D E
La r oser aie de Baga telle étalait sa m er veille. J u in ,
le joli m ois d es r oses, sou s sa p lu s ch a u d e ca r esse,
les faisait éclor e p a r m illier s. Les visit eu r s de ce
coin de P a r is si con n u d éam b u la ien t len tem en t.
Solit a ir es, ou p ar gr ou p es, tou s p ; r a ie n t et r ep a s
saien t, avec le m êm e p la isir d es yeu x, sou s les a r cad es
au x gr a p p es r etom b a n tes, le lon g d es p ar ter r es em
b a u m és.
La r ein e de la flore id éa lise ici le p arfu m , la gr âce,
la n u an ce d an s le velou r s de ses r ob es d iver ses. De
l’en sem ble se d égage u n e sen sation e xq u ise , un
ch arm e gr isan t.
C’est la n atu re et l’art con fon d u s d an s le p lu s h ar
m on ieu x d écor . C ’est l’éd en où l’on vou d r a it éter n iser
son r êve.
Ap r è s a voir erré lon gu em en t parm i les m éan d res
od or an ts, P ier r et te N ozièr es, un peu la sse, s’éch ou ait
d an s un e d es a llées om b r eu ses q u i en ca d r en t la
r oser aie.
Le b ois fr ais s’éten d a it de côté.
Attir a n t un d es sièges r u st iq u es, elle s’y in stalla
un peu en r etrait, p ou r jou ir de la beau té de l’h eu re
san s être trop vue d es p a ssa n ts.
J eu n e fille ou jeu n e fem m e ? Les p r om en eu r s qui
d éfilaien t devan t elle p ou vaien t se le d em an d er . De
l’u n e, elle avait le regard très p u r ; de l’au tr e, l’assu-.
r an ce de l’êtr e q u i con n aît la vie.
\
�LE CŒ UP CH EMINE
Elle était seu le.
Ses yeu x allaien t d u va-et-vien t d es gen s aux m a
giq u es fleu r s don t le r oya u m e s’étalait à ses p ied s.
Un lon g m an teau de soie sou p le d ’un bleu som br e
la silh ou ettait, cor r ectem en t gain ée suivan t la m od e
du m om en t.
F in e, élan cée, l’a llu r e d ’un jeu n e p eu p lier de fière
p r esta n ce.
Le tout p etit ch ap eau en fon cé ju sq u ’au x ye u x dé
r ob ait en p ar tie le visage d ’une réelle bea u té, écla ir é
de l’exp r ession à la fois gaie et grave de son regard
in telligen t.
Rom p an t la m éd itation où elle p a r a issa it p lon gée,
un p er son n age s’ar r êtait, p u is, se d écou vr a n t, l’in
ter p ella it :
— M ad em oiselle P ie r r e t t e ! Qu elle bon n e au b ain e
d e vou s r en con tr er là. J e d evais a ller tout à l’h eu re
ch ez Mm e N ozièr es, p ou r vou s fa ire m es a d ie u x;
vou s y trou verai-je de r etou r , ou faut-il vou s les offrir
ici ?
M in ce, bien p r is d an s sa taille m oyen n e, l’in ter
locu teu r se r éalisait sym p a th iq u e.
C ’était un hom m e de p lu s de tren te an s, à l’a sp ect
vir il.
P ier r et te lui sou r it, ten d an t la m ain :
— Vo s a d ieu x ? C’est d on c fixé, ce d ép ar t ? Défin i
tivem en t, cette fois ?
— Ou i, m on con tr at avec la m aison de N ew-Yor k
est sign é. J ’em b a r q u e a p r ès-d em ain . On m e r elan ce
d ’u rgen ce.
— Con tez-m oi cela , fit-elle in d iqu an t un fau teuil
p lacé p r ès du sien .
— Vou s p er m ettez? Ce n e sera p as in cor r ect, ce
tête-à-tête en ce lieu si fr éq u en té?
La jeu n e fille h a u ssa légèr em en t les ép a u les.
— Mon pau vr e a m i! De la cor r ection en tr e n ou sl
D’a illeu r s, un lieu p u b lic, en plein jour, au tor ise les
r en con tr es for tu ites, voir e les r en d ez-vou s, san s
r isq u e de blâm e. P u is , vou s savez, je m e m ets aud essu s d e ces p etites st u p id it és con ven tion n elles.
— M od er n e et ém a n cip ée, tou t en r estan t hautainem en t r éser vée, je sais cela . Il y a en vou s un très
p a r ticu lier a ssem b la ge, m ad em oiselle.
— Oh ! a p p elez-m oi P ier r et t e, s’il vou s p laît, com m e
a u tr efois. Au m oin s q u a n d n ou s ser on s n ous d eu x,
et, com m e vou s p ar tez, p er son n e n ’au r a le tem p s de
s ’en ap er cevoir .
( A s u iv r e .)
�L ’A L B U M
D ES O UV RA G ES D E D A M ES N’ 1
d o n n e , s u r 1 0 8 p a g e s g r a n d f o r m a t , 1^ c o n t e n u d e
a lb u m s : L a v e tte , lin g e r ie
d 'e n f a n t s , fc /a n c
rep a ssa g e,
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C haque
a m e u b le m e n t,
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M O D È L E S
6
A lb u m ,
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D 'E X E C U T I O N
p o s te ,
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DES O UV RAGES
L’A L B U M
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G R A N D E U R
fra n c s ; F r a n c o
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fr. 5 0 ; E t r a n g e r ,
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D E D A M E S N* 2
A LPH A BETS ET M O N O G RA M M ES GRA N D EU R
D E X E C U T IO N
11 c o n t i e n t ,
d a n s ses 1 0 8 p a g e s g ra n d f o im a t jle p lu s g ra n
c >oix
d e m o d è le » d e C h i f f r e s p o u r D r a p s , T a i e s , b e r v i e
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C h a q u e A lb u m , 6
L’A L B U M
N a p p es,
M o u c h o ir s ,
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p o s te ,
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6 fr. 5 0 ;
DES OUVRAGES
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D E D A M E S N” 3
C e t a lb u m c o n tie n t, d a n s sc s 1 0 8 p a g e s g r a n d f o r m a t ,
l e p l u s g r a n d c h o i x d e in o d c K s e n b r o d e r i e a n g l a i s e , b r o
*a u p lu m e tis , b ro d e r ie a u p a s s é , b r o d e r ie R ic h e lie u , b ro e
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C haque
A lb u m ,
L’A L B U M
I
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p o s te , 6 fr. 5 0 ;
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c o n tie n t le s
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D E D A M E S N° 4
B O N
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E tr a n g e r ,
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E n c a r r é s g r a n d e u r d ’e x é c u t i o n , e n b i o d e r i ® •« !* !• * • • •
g e r i e c h a r m a n t e c i é é c p a r n o i r e g r a n d f a b u l i » l e Çh
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c o m p o s i ti o n s l e s p l u s in té r e s s a n t e * p o u r l a t a b l e ,
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f n si q u e p o u r le . p e tits o u v r a g e , q u i fo n t U g ^
d u lo fe r.
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L’A L B U M
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DES OUVRAGES DE
Le
F ile t
D A M E S N° 5
B ro dé.
8 0 p a i t o , c o n t e n a n t 2 8 0 m o d è l e » d e >o u * f i o n ®
P r i x d e V A lb u m : 7 f r a n c ; F r a n c o p o s te , 7 fr. 5 0 ; ^ r a n ^ c
L’A L B U M
DES
OUVRAGES
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D E D A M E S N° 6
L E T R O U S S E A U M O D E R N E : L in g e do c o r p s , d e t a b le , d e n ." .» » " .
5 6
P r i x d e 1,A l b u m
L’A L B U M
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*p o u r B é b é s , F ille tte » , J e u n e . F ille s , G a r ç o n n e t .,
y e |n c n t .
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PARIS (XIV-).
à M. 1, Directeur du " P e tit F.cha de I . Mode” , 1. r u . G a t.n , F A W S tM
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Publisher
An entity responsible for making the resource available
Editions du "Petit Echo de la Mode"
Title
A name given to the resource
Petite Belle
Creator
An entity primarily responsible for making the resource
Fleuriot, Zénaïde (1829-1890)
Date
A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
[1925?]
Format
The file format, physical medium, or dimensions of the resource
158 p.
18 cm
application/pdf
Description
An account of the resource
Collection Stella ; 136
Type
The nature or genre of the resource
text
Language
A language of the resource
fre
Rights
Information about rights held in and over the resource
Domaine public
Identifier
An unambiguous reference to the resource within a given context
BCU_Bastaire_Stella_136_C92622_1110431
Source
A related resource from which the described resource is derived
Bibliothèque Université Clermont Auvergne
Relation
A related resource
vignette : https://bibliotheque-virtuelle.bu.uca.fr/files/thumbnails/10/44796/BCU_Bastaire_Stella_136_C92622_1110431.jpg